Nunca Critique

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Não quero nunca te roubar o sossego, Para que voltes sempre com o teu amor cheio de paz em busca do meu aconchego.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os teus olhos que me apreciam trazem emoção a toda hora, Um elogio teu é divina inspiração que nunca vai embora...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Uma coisa é certa: a direita e a esquerda nunca tem razão. Aliás, já nasceram sem.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A tua vida nunca mais será a mesma, Você está apaixonado pela minha alma que é vereda, candura e liberdade...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nunca abrimos
o vinho que
está guardado
na antiga cristaleira,
parei com besteira,
e aquele disco
repeti a noite inteira.

Não sou mais
a mesma ingênua
que chegou
cheia de sonhos.

O scarpin vermelho
está no canto
do meu quarto,
e tenho apenas
que ter bom senso.

A névoa caída
na madrugada
não atrapalhou
os meus olhos.

Nunca precisei ter
enfeites nas mãos
para a antipatia
que a face precisa
esconder com
quem nada fez.

Na penumbra sem
desejar o quê
na vida me tornei:
a estrela solitária
em nostalgia.

Nenhuma cara feia
me intimida,
alguma dúvida
ou pouco caso
com a minha poesia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Os trolls não me fazem infeliz nunca, apenas respondo eles para fazê-los infelizes

Inserida por anna_flavia_schmitt

Eu tive convivência com policiais que nunca precisaram descarregar uma arma ou apontar para serem respeitados, e exerceram a profissão com excelência; e andaram desarmados até o fim.

Inserida por anna_flavia_schmitt

É recorrente lembrar
do período das cheias,
e que a vida por aqui
nunca foi um
factóide existencial:

Na Terra dos Homens
que se esqueceram
das boas maneiras,
e recordar da época
que o Pantanal
nunca houve seca,

No meu nostálgico
rimar interior ainda
canta a chalana
nas águas dos rios,
e recorda a Lua
que solitária rompia
a madrugada crua.

Na Terra dos Homens
que se esqueceram
de viver corajosamente,
sem ter medo da vida
das tempestades
e das correntes,...

A Lua que reunia
estrelas infinitas
para cobrir cidades,
aldeias indígenas
e a tropa que ao som
da moda de viola
ao redor da fogueira
se distraía até
o aguaceiro abaixar,
e com o seu rebanho
conseguir passar;

Na Terra dos Homens
que se esqueceram
como o peão era
feliz por vir de longe
para o amor encontrar
e por ele se deixar levar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Fico envergonhada com os nossos cidadãos que nunca passaram por guerras ficarem fazendo brincadeira de mau gosto com a memória dolorosa de outras Nações que passaram por guerras, ainda sofrem e sofreram nas mãos de regimes totalitários.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Dear Moon Poetry,
no Ipiranga eu vi
o luar mais que lindo,
e que você nunca
sonhou na vida ter visto.

II

Dear Moon Poetry,
no Gávea lembrei
do eclipse tão incrível,
que até hoje
para mim é inesquecível.

III

Dear Moon Poetry,
a rota do Rodeio 50
é o lugar onde
mora o meu coração,
Vem, que é paixão!

Inserida por anna_flavia_schmitt

A minha Bandeira Nacional não será nunca de nenhuma outra cor e da mesma maneira instrumento de hostilidade e de ofensa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

As armas nunca fizeram povos fortes e livres. O quê faz um povo realmente forte e livre são os laços de amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Custo deixar-me
crer que comigo
quer se envolver,
e elegi nunca dar
um passo em falso
no céu de azeviche,

Saí pelas órbitas
no terno vício
de buscar estrelas,
Por ser romântica,
um tanto ávida,
e feita de mística:

Por autoproteção
convencionei não
mergulhar sem saber
das profundezas
e não me agarrar
nos doidos cometas,

Assumo que furtei
dos gentis poetas
flores de azahar,
para ter o talento
e no amor o alento
de por ti não parar;

Não quero ser
a missão adiada,
nasci para ser
a urgência feita
de Lua Cheia
de virar a cabeça.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nesta madrugada de luar
ouvindo o galo a cantar,
o silêncio no peito não
é e nem nunca foi grito,...

É voto de compromisso
de nunca mais voltar
para o lugar onde o amor
não conseguiu encontrar,

Ouço a mística dos sinos
misturada a percussão
cadenciada das árvores
e a aorta em modulação,...

O quê há de mais silencioso
é cumplicidade total
com o espaço do Universo,
e fuga do tempo adverso,

Certa que o amor infinito
virá no tempo dele vivo
os meus dias me arrumando
por dentro em preparação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠ O brasileiro nunca foi bem tratado pelos poderosos, não consigo entender o porquê tratam políticos e altos funcionários públicos como heróis!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Certos ou errados,
pessoas fortes
nunca fogem dos fatos.
Não se pode permitir
ver a vida como ela não é.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sempre acreditei naquele clichê de que nunca era tarde para nada na vida. Agora na maturidade desfiz a crença e hoje tenho a certeza de que o quê é tarde demais existe para vários setores da vida. Nunca permitam que o tarde demais bata na porta de vocês.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Crítica sempre. Desonesta intelectual nunca. Nacionalista e latinoamericanista romântica eternamente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠É fácil saber
quem é quem,
porque estes
olhos podem
ser emprestados
porque nunca
foram meus:
são de Argos.

No bater silencioso
das asas do condor
que é humano,
a verdade não está
presente no plano.

É de rir da nossa
própria desgraça
que virá a foguete,
porque tem muitas
faces sem nenhum
reconhecimento.

Não sei o quê
estão pretendendo,
parecem alheios
como meninos
numa praça em
uma tarde de verão
como se nada
estivesse por
aqui acontecendo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nunca será demais
sonhar com mil
e uma noites de luar,
quero ser capaz
de inspirar poetas
melhores que eu
na América Latina:
para que a poesia
da espera venha
de fato valer a pena.

Para juntos nunca
mais padecermos
do desamparo
em meio ao frio
do mundo que pelas
mãos de muitos
o amor foi perdido.

Para a vida nunca
mais ser a mesma,
ser inconsequência
em total entrega
do meu coração
além da conjunção
entre Mercúrio,
Júpiter e Saturno,
longe do soturno
e dentro do fortuito.

Quero com você
não ter mais hora
de ir embora,
tocar as estrelas,
e ver o sol raiar
tendo os teus
braços como lar.

Quero amar você
e viver a poesia
sem linhas e sem
temer o futuro,
manter a chama
e embalar a paixão
além da solene
conjunção entre
a Lua, Mercúrio,
Júpiter e Saturno.

Viver a me derreter
por estes rítmicos
lábios de merengue,
não vou desistir
e nem deixar perder:
eu sei bem o quê
quero na vida com você.

Inserida por anna_flavia_schmitt