Nunca Critique
Pessoas nunca se falaram tanto! E nunca foram tão sozinhas...
Dedões ativos, cérebros atrofiados.
Lembro da minha infância e adolescência, encontrava com amigas diariamente, éramos criativas, tínhamos brincadeiras diversas, e hoje tudo se resumiu a este aparelho, e não, não é por falta de tempo, tempo a gente faz, pois perdemos horas com isso, é falta de outros interesses mesmo, estamos virando reféns, e o pior, conformados. Seja em casa, no trabalho, no bar, na balada, na casa da avó, no aniversário, na rua, na chuva ou na fazenda, ou numa casinha de sapê... Estamos sempre conectados! Quem não está, não sabe o que está perdendo. E o que mesmo está perdendo?
Associação dos viciados públicos. O primeiro passo é o reconhecimento.
Tenha amigos, nunca em quantidade, mas em qualidade!
Busque amigos que te acrescente pessoal e espiritualmente!
Se eles nada te acrescentarem… AFASTE-SE!
AS MÁS COMPANHIAS CORROMPEM OS BONS COSTUMES!
Ela sempre dizia para nunca desistir das coisas que fazem você sorrir, e ainda pergunta por que eu não desisti dela.
meus remorsos nunca passaram
dor nunca acaba
nem sei quem mais sou
tento deixa esta vida para trás,
na escuridão vejo que vida
é mais coisa que se passa
entre todos detalhes que ninguém percebe
estou andando ao lado deles
quando sinto esta amanhecendo
tento dormir mais ainda estou vivo
entre tantos desejos carrego minhas decepções,
mesmo que dia seja chuvoso
minhas magoas permanecem
não tenho olhar para precipício
pois está esperando olhe e sinta.
Aos 30 apaixonei-me de verdade,
Uma paixão que virou Amor,
Um Amor como nunca senti,
Um sentimento com própria vontade.
Mas Amar é respeitar os sentimentos de ambos,
A virtude está em saber Amar e respeitar o Amor.
SUPLICAS
Suplique Oh meu amor!
Irei correndo para os teus braços.
Te darei prazeres nunca sentido.
O som do amor se cala
Ao sons dos teus gemidos.
Vou levar-te a loucura
Quando a minha pele sutilmente
Encostar na tua em um simples
Roçar de coxas,meu suor
Meu corpo tremulo de prazer
Completamente entregue a você
Hannah Lessa
Um menino e um barco...
Qual menino,
nunca soltou seu barquinho
sobre o mar revolto
que o levou embora
e deixou suas lágrimas,
encharcando o chão?
Quem nunca tentou
fazer seu barco de papel
descer o rio na planície
que sem correnteza,
precisou empurrar
para que a pouca brisa,
o fizesse navegar
até o cais de sua imaginação.
E quantos deles,
deixaram de aproveitar
a água da chuva
para vê-lo afundar
em um buraco qualquer?
Qual adulto, nunca imaginou
levar seu barco até a ilha
que avistava da janela do quarto
quando ainda muito jovem
e sonhava em chegar lá?
by/erotildes vittoria
