Novela

Cerca de 528 frases e pensamentos: Novela

⁠⁠Seus projetos não saem do papel porque você criou um roteiro de ficção, que já virou até novela.
Seus projetos só serão realizados quando você os
torná-los realidade.

Inserida por joao_galvao

⁠Não atue na vida real como se fosse uma novela. Os espectadores são reais mas o ibope nunca será positivo.

Inserida por brunofel

⁠A vida é como uma grande novela, mas sem reprise. Cada momento que não se aproveita é como um capítulo perdido.

Inserida por lobo13

⁠Tudo nesta vida passa
Que parece uma novela
E o tempo com suas mãos
Pega tudo e esfarela.

Santo Antônio do Salto da Onça RN
18/03/2024

Inserida por gelsonpessoa

Ei, novela da minha vida real, será que você pode, por favor, pular para o último capítulo?
Quem sabe assim as coisas se resolvem, não é mesmo?

Inserida por LiAzevedo

⁠ Das minas que conheci
De todas que já vi
Você é a mais bela
Não é aquela novela
Mas é totalmente demais
Improvisei essas frases
Transformei nesse poema
Feito para você morena.

Inserida por 10uilton

Seriado é apenas uma novela com nome diferente !

Inserida por andrederose

⁠Sabe por que você assiste novela? Por que seu inconciente procura final feliz, e quem produz sabe disso.

Inserida por Diogovianaloureiro

SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.

Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.

Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.

É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.

O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.

Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.

Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.

Inserida por demetriosena

FIM DE NOVELA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Enviei mil sinais de fumaça e neon,
pra te achar na distância; qualquer dimensão;
meu silêncio rompeu a barreira do som
e gritou à procura do teu sim ou não...

Renovei minhas cores, o meu coração
foi na frente; seu rubro, no mais denso tom,
vasculhou cada treva, invadiu vão a vão;
mastigou frustrações; até fingiu ser bom...

Só achei mais distância, quanto mais subia;
solidão de perder a velha estrela-guia,
esperança teimosa em não ver a verdade...

Acabou a novela deste amor em mim;
é melhor aceitar que se arremate o fim,
se não dás audiência pra minha saudade...

Inserida por demetriosena

SAUDADES DE CHICO ANYSIO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Dia destes, adormeci assistindo à novela Império, da Rede Globo. Despertei em plena Zorra Total, programa que abomino pelo mau gosto e a falta de criatividade, além do bullyng constante contra pobres, desdentados, negros, gays e obesos. Imediatamente veio à memória o Chico Anysio. Tive saudades de todas as versões do seu humor elegante, respeitoso, criativo e de gosto apurado, que valorizava os antigos bons horários da emissora para os bons programas.
É uma pena que o Brasil tenha decaído a tal ponto neste quesito. Não há mais um programa humorístico, realmente humorístico, relevante. O que mais se vê na televisão brasileira são esses programas que tentam arrancar o riso com tons de voz e gestos excessivos e a ridicularização das massas. Da maioria do povo brasileiro, composta por essa gente já muito ridicularizada no dia a dia. Não precisava ser também por esses humoristas forjados que se acotovelam nas emissoras, sabedores de que logo serão substituídos, pois não são duradouros. No mais, restam os seriados simpáticos; as comédias românticas capituladas, razoáveis até, mas na cola dos seriados norte-americanos, que por serem originais, são bem melhores. Mesmo assim, os horários são impraticáveis para quem trabalha.
No tempo de Chico Anysio, também do Jô Sares humorista, mas hoje falo do Chico, as emissoras eram mais independentes. Não precisavam puxar tanto o saco do poder público, e por isso, as boas piadas às custas dos políticos, que são de fato merecedores disto, rendiam risadas generosas e ainda faziam refletir. Não era necessário apelar para os bordões, na tentativa de grudá-los em nossos ouvidos e dar a impressão de um sucesso que só é mesmo dos bordões; não dos programas, exatamente. E para o povo, essa era a única e boa vingança saudável contra a classe política, pelos sofrimentos impostos ao país, entra século sai século. Rir dos políticos, graças ao Chico Anysio, era nosso programa predileto.
Hoje, com o medo que as emissoras têm do poder público, seu maior patrocinador, o povo está sendo obrigado a rir de si mesmo. Além de ser simplesmente obrigado a rir, com as piadas exageradas, preconceituosas, desinteligentes e de mau gosto empurradas olhos e ouvidos adentro. Mais uma vez recordo o Chico Anysio, que quando encarnava personagens populares, essas personagens eram caricaturas simpáticas, respeitosas, e sempre soavam como homenagens. Ele homenageava; não praticava bulliyng contra o povo brasileiro simples e sofredor...
...Chico Anysio foi foi o grande humor de nossa vida.

Inserida por demetriosena

Os filhos precisando do pai choram, fazem uma novela, até o pai se esforçar o máximo. Depois que os filhos conquistam os seus sonhos, a opinião do pai não serve mais.

Inserida por Edpoeta74

⁠A experiência humana não é uma novela onde você se disfarça e assume um personagem que não é na realidade. Seja você porque, depois que a novela acabar, você pode se deparar e não gostar nem de você mesmo!

Inserida por lucianofeliciano

⁠A maquiavélica Nova Era parece novela de família, onde cada um fala, segue e faz o que quer, enquanto que os outros fazem guerras com sua Arma Bélica.

Inserida por HelgirGirodo

Para saber se a sua mulher cristã é virtuosa e sábia em casa, basta saber se ela não ouve as novelas profanas da televisão.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A verdade é que somos mais vilões que mocinhos na nossa própria novela.

Inserida por AnaSmacks

O capítulo final da minha novela,
O Paraíso é Ela,

Inserida por michelfm

Se a arte imita a vida, ou a vida imita a arte, e novela também é arte, então as pessoas com diastema entre os incisivos superiores só podem ser sobrenaturais, ou melhor, deeeusas😏

Inserida por reconceituando

📺

"Toma lá dá cá", sem muita enrolação, enfim uma novela sem lenga-lenga, além da trama de 'O Outro Lado do Paraíso', e, claro, tirando algumas de suas cenas e certas intenções do autor, foi exatamente isso que me fez acompanhá-la até o fim.

Inserida por reconceituando

Sou culpado de não gostar de novela, minha vida já é uma, em andamento
Sou culpado de não ser ruim, já sofremos demais para produzir mais sofrimento
Sou culpado de não ser desonesto, isso me faria igual a maioria e eu gosto de ser diferente
Sou culpado de não desejar mal a ninguém, meus desejos são muito mais egoístas do que esperam meus amigos
Sou culpado de não ser familiar como eu queria, o mundo que destruí, com as minhas próprias deficiências, me tornou um eterno aprendiz
Sou culpado de ter sido criança entre adultos e adulto entre monstros...
Por fim, sou culpado de ser altruísta em excesso e por isso, talvez, deixado me esvaziar da mesma forma.
ainda assim...amo, demasiadamente.

Inserida por cidsoares

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