Nova Etapa em nossa Vidas

Expulsarmos em vida, A nossa Alma do corpo!…

Expulsarmos A nossa Alma do corpo;
É algo que tantos de nós fazemos;
Daí vermos tão bem, um vivo morto;
Sempre que o “coração”, em tal, já não vemos!

Sempre que em alguém vemos parecer;
Que a ALMA, ou “o coração” em seu corpo, não tem;
Devido ao seu a outrem, tão mal fazer;
Tão bem nos mostrar, que Da TAL, não vem!

Que pena andem tais mortos entre nós;
Disfarçados de vivos, por já terem;
Expulsado a deles, GRAÇA da vida!...

Devido a nesses tais, haver por nós;
Tão desprezar, por nossa ALMA bem verem;
Pós já, terem A tal; deles fugida!


Sempre que te apeteça dizeres de alguém: Fogo, este ser; AO TÃO GRANDE MAL que está a fazer àquele outro, (seja bicho ou seja gente) PARECE NÃO TER CORAÇÃO! (…) destes/nestes [os tais mortos retratados no poema] estarás a falar/pensar!

Com Carinho;

Coíbem nossa condição
Contestam solução
Seu ódio não multiplica pão
Seu pão é circo
Olha o mico
Hoje tem comício
Esquecem indícios
Genocídios continuam omissos

Calam as vozes
Morremos muito mais velozes

Temos jardins internos e sempre regamos
com água do amor.
Cada gota que recebe ativa nossa esperança
e não deixa nunca morrer nossa fé.

Nossa alma tem uma sensibilidade latente.
Não deixe o mal penetrar.
Ele tem o poder de desmistificar nossos
sentimentos mais bonitos.

Em nossa vida toda situação é neutra, nós é que decidimos se a situação é boa ou ruim, tudo depende do nosso interior como analisa a situação.

“Nossa urna eletrônica precisa de mais mecanismos de segurança. Após aparecer o nome, o número e a foto do candidato, deveria surgir a pergunta:
- Tem certeza que você vai votar nesse cara ?
E se ainda assim o eleitor apertar a tecla CONFIRMA, deveria sobrevir outra frase:
- É por sua conta e risco.
E só então finalizaria o voto. “

Não é a quantidade de anos que importa e nem deve ser nossa preocupação em conquistar, mas sim como eles foram vivenciados.

Nossa vida não se resume no que estamos passando e sentindo num determinado momento, pois ela é vida e vida é movimento.

Em essência, nós somos a nossa mente, tanto que, encerrado seu funcionamento, nós apenas ficamos em estado vegetativo.

Da mesma forma que comungamos com a energia externa, esta comunga com a nossa, numa dialética constante.

As lições mais importantes de nossa vida aprendemos enquanto criança, em nossa própria casa.

Partamos diariamente para uma faxina mental catártica purificadora, libertando nossa mente de todo e qualquer sentimento que não nos beneficia.

Podemos não ter como impedir o envelhecimento do nosso corpo, mas podemos o de nossa Alma.

Precisamos ajustar constantemente a nossa balança interna sobre o que realmente é bom e válido em nossa vida e para a sociedade.

Este é o gênio de Dom Quixote, um tolo desamparado que está danado com mundo, capturando nossa experiência coletiva da civilização mecânica moderna.

"O sacrifício pela nossa salvação já foi pago na cruz do calvário. Mas, é obrigação de todo cristão se sacrificar por sua santificação pessoal."

A realidade na verdade é inexistente, só existe por conta de nossa existência.

No fundo, nossa intuição sempre saberá se aquele é ou não um bom caminho. O que varia é um certo quê de rebeldia ou de aventura que nos compele a testar para comprovar. Mas saber, a gente sempre sabe.

Quando escolhemos uma profissão que esteja afinada com nossa missão de vida, nossa motivação pessoal e nosso destino, teremos não apenas sucesso, mas uma graciosa sensação de que estamos ocupando nosso lugar no mundo.

Agora, com a visão do meu filho, Thomas, nossa atenção está focada na sustentabilidade e em evitar o desperdício de comida. Nosso mundo está sofrendo, e nós, como chefs, precisamos fazer a nossa parte.