Nossos Filhos não são nossos Filhos

Você pode até fazer de seus pais, filhos, irmãos a sua razão de viver, mas não deposite esse propósito em um homem ou uma mulher.

O brasileiro prefere casar,ter filhos, e viver de aluguel , sofrendo , trabalhando sol a sol .Do que planejar o futuro,investir na vida , compra sua casa , e ter um bom rendimento financeiro .Por isso ficam pobres e sempre culpam o Governo .

Eu cresci sem pai então eu espero que um dia quando eu morrer eu quero que meus filhos olhem para trás e digam 'O meu pai era um cara que tinha muita esperança'.

Poema da parede branca dos futuros filhos

Risco e rabisco,
desenhar palavras
comendo misto,
não se preocupar
em rimar com fisco.

Quem ama e protege seus filhos, pavimenta sua futura velhice com pétalas de amparo!

Interno: Eterno?

Filhos crescendo.
E os medos, também.
Deus nos proteja, amém...

Enviado por fabio v souza
tormen a historia da familia importante envolvam os filhos nas decisoes sejam um bom exemplo ajudem seus filhos a estabelecer metas valorizem cada minuto façam coisas juntos4 maneiras simples de manter sua familia unida e feliz jesus ]fabio v souza

Porque é que os filhos julgam que por saírem do ventre das mães têm que mandar nelas?

BALA PERDIDA?

Bala não faz distinção
O que mata nossos filhos
Iguala nos como irmãos!
Bala perdida é
Um contra senso total!
Pois o que espera se
Da Bala afinal?!

O Brasil é a pátria mãe que joga os seus filhos no lixo..

"A indiferença dói,mas dói mais quando ela é praticada contra nossos filhos"

Ser mãe é deixar de ser nós mesmos e passar a ser o que eles (os filhos) querem que sejamos

Filhos...
Eles me tiram do eixo, me tiram do centro vez ou outra, porém é através deles que encontro o equilíbrio que me traz de volta ao eixo e ao centro novamente.

– Meus filhos precisam de uma casa.
– E precisa ser esta?

Contar histórias para os filhos, andar de bicicleta, sentar na grama e conversar, ouvir boa música, cantar no karaokê, dançar até amanhecer, acordar e ficar na cama, brincar com o cachorro, tomar banho de borracha, comer bolo sem cobertura ou recheio, fazer torradas com pão dormido, beber um copo de água em dias de muito sol, tomar banho de chuva, sentar no banco da praça para descansar, joga bola com as crianças, fazer as refeições com a família, ir ao cinema na segunda-feira, abraçar apertado, beijar demorado, ver o sol nascer, ver o sol se pôr, namorar debaixo da lua, andar descalço, rolar na areia da praia, pular na piscina de roupa, lavar os cabelos, comer uma barra de chocolate sozinha, dividir uma caixa de bombons, comer paçoca esfarelada, subir em árvore, comer fruta com casca, dividir a única bala, conversar com idosos, fazer uma criança sorrir, brincar com jogo de tabuleiro, comer pão com manteiga, molhar o pão no café, escrever uma carta, receber uma carta, molhar as plantas, plantar uma árvore, etc...

Quando a simplicidade da vida se torna o mais importante!

A vida cria os momentos. Mais são eles que dão sentido ao viver. Os Momentos são os filhos da vida!

Não são os heróis fictícios que me salvam, mas os verdadeiros, Emanuel e Samuel...
São meus filhos heróis, que me salvam de momentos entediantes, porque me proporcionam muitos sorrisos; me salvam das constantes ventanias, pois me estabelecem o equilíbrio; me salvam de dias nublados, quando num olhar me transmitem luz e paz; me salvam de uma vida sem graça, com contagiante alegria; me salvam de dias difíceis, ao replicar o meu dito...
"Filho eu te amo!", com um: - "Mãe, eu te amo mais!"

É, os filhos também nos ensinam com as suas inquietudes e suas falas exacerbadas. E com elas também se aprende que a autoestima não é sobre acreditar que vão aplaudir você. Autoestima é sobre você não precisar que aplaudam.

Ultimamente me pergunto: Que Tipo de Pai Serei Para Meus Filhos!?

«Filhos que tinham vivido junto da mãe mal olhando para ela punham toda a inquietação e angústia numa ruga do seu rosto que se fixava na sua recordação. Esta separação brutal, sem meio termo, sem futuro previsível, deixava-nos perturbados, incapazes de reagir contra a lembrança dessa presença, ainda tão próxima e já tão distante, que ocupava agora os nossos dias»