Nosso Amor So Aumenta
Ensine um cristianismo prático, e não um socialismo pragmático, porque o amor, a graça e os ensinamentos de Cristo duram pela eternidade.
A riqueza compartilhada provém de um coração cheio de generosidade, movida por alegria, amor e confiança na providência divina.
Era uma vez um quase-amor...
Desses que não se nomeiam com facilidade, mas se sentem na pele, no peito e até nas pausas da respiração. Um sentimento que nasceu rápido demais, intenso demais — talvez demais para caber nos moldes do que se espera de um amor tranquilo.
Ele chegou como quem não queria nada, mas logo tomou tudo. Fez morada nas conversas, nos olhares trocados, nas entrelinhas não ditas. E ela, mesmo desconfiada, se entregou como quem reconhece uma alma antiga. Havia ali uma conexão que não precisava de explicação. Só existia.
Mas era um laço torto. Um passo à frente, dois atrás. Um carinho de manhã, um silêncio à noite. A ausência dele não era total, mas era constante o suficiente pra doer. Ele aparecia, mas não permanecia. Dizia muito, mas demonstrava pouco. E ela, ainda assim, insistia. Não por falta de amor-próprio, mas porque acreditava — talvez mais do que devia.
Ver o afeto dele derramado em outros cantos era como se olhar no espelho e não se reconhecer. Era se dar conta de que o espaço que ocupava era pequeno demais para o tamanho do que sentia. Ela saiu das redes dele, mas nunca conseguiu sair, de verdade, da memória. Porque amor que marca, marca até no silêncio.
E ele? Ele sentia. Sentia a falta, o peso da ausência dela, o vazio onde antes havia vida. Só não sabia — ou não conseguia — dizer. Talvez porque nunca aprendeu que o amor precisa ser assumido, não disfarçado. Que sentimento escondido vira ferida em quem espera.
No fim, ficaram os dois: ela com o peito cheio de palavras engolidas, ele com a alma carregada de tudo que não soube viver. Não houve briga, nem ponto final. Só um "quase" que doeu mais do que qualquer fim.
Porque há amores que não terminam, apenas se perdem.
E há pessoas que, mesmo indo embora, continuam morando em nós.
Feito eco.
Feito lição.
Feito eternidade disfarçada de acaso.
O teu amor me fez completo. Não há nada que possa ser tirado que me faça falta. Teu amor me conforta e me consola de uma maneira que palavras não expressam. Amo-te, a eternidade e o nosso momento juntos. Que honra será passar a eternidade a Te louvar!
Não existe nada neste plano que me faria enfraquecer diante da Tua presença, porque o Senhor é meu refúgio, meu alento; ‘A ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque Tu estás comigo’ (Salmos 23:4). Na dor e na aflição, na tortura e na escuridão, sempre estiveste ao meu lado. Jamais abandonarei minha eterna paixão.
Amo-Te, Senhor, e me faltam palavras para expressar este amor tão profundo. O que dizer, então? Tu podes ver no mais íntimo do meu coração e encontrar lá a minha paixão e devoção. Quem é aquele que penso a cada momento? Quem rege meus pensamentos e é o motivo do meu caminhar? Quem me faz sonhar e me inspira a ser a melhor versão de mim, semelhante a Ti?
"Senhor, Tu sondas o meu coração e conheces o meu pensamento." (Salmo 139:23)
Quem é o amor da minha vida? Minha melhor canção? Amo-Te, sem mais palavras. Podes ver meu coração.
Pai,
Nada sou sem Vós.
Nada sou sem o Seu amor.
Sua vontade de amar.
Enche todos de esplendor.
Arregaçais as margens de vida.
Melhorais a vida de cada um de nós.
Ensinai-nos o que é amar de verdade.
O que é crer em vez de querer.
Vós, Pai, escutais cada um de nós e perdoais nossos pecados uma vez deles verdadeiramente arrependidos.
Pai, só vós para suportar tantos erros nossos e mesmo assim estais pronto para nos recebes no vosso regaço.
Obrigado Meu pai.
Compaixão é palavra-chave para o mundo. Misericórdia é o que engloba essa palavra-chave. E amor é o que as une num só sentimento
O amor pela leitura é mais que enveredar por entre letras, é ter o fascínio de ser aquilo que se deseja tornar: um verdadeiro ser participativo e pensante.
Para possuir um coração fecundo é necessário plantar a semente do amor em detrimento dos dissabores espalhados pelo mundo
O amor é como um bom café: uma vez colhido, triturado e moído acaba por se extrair o que de melhor pode oferecer