Nosso Amor So Aumenta
Será que vale a pena vender a alma ao diabo por causa de dinheiro, poder ou um amor?
E depois viver em um mar se tormenta.
GOTAS
As curvas do teu corpo me falam de amor, as rugas do teu rosto, de tantos tormentos,
a pele delicada mostra os teus sentimentos, os teus dedos cúmplices, a estrada a seguir,
os olhos profundos e claros, as tuas vontades, os teus lábios macios, o teu calor.
Te toco na cama com a mão, acarecio em um instante uma vida.
Gota de amor, alegria de um só instante... gota de amor que evapora devagarzinho...
Tu me deixaste de lembrança o teu perfume... Mas naquele instante eu já... estava distante...
Serrana
De que são feitos os dias
De pequenos gestos
Sorrisos abertos
Amor, canção e poesias
Pra onde vão as palavras
Que não sei como dizer
Pra traduzir você
Serrana bela, lavas
Roupas, louças e o chão
E alimenta de sonhos
A alma e o coração
E são tamanhos qual a esperança
Que guarda na lembrança
De ser amada por quem é.
E de repente, na nossa história de amor e de glória,
Ele vem e me agarra
Eu me amarro, ele ajoelha e reza
E então me confessa
Que tá na maior paixão
E nunca esteve assim
Nem sente seus pés no chão
E até se realça por causa de mim
Eu já te disse amor que eu sei que não sou a pessoa ideal pra você, ou seja que não sou o centro das suas atenções!
Eu não sou rico para te oferecer bens materiais, mais sim tenho a riqueza do amor e atenção que precisas para o tempo todo!
Não existe nada e ninguém que garanta alguma coisa no amor, se estiver lhe dando prazer e alegrias aproveite cada instante.
Eu amarei você além das palavras e do tempo,
Num amor eterno, profundo e intenso.
Eu amarei você nas dores e nas feridas,
Cuidando de cada detalhe seu.
A ausência física não é capaz de apagar a chama do amor que sinto por você, pois ele vive dentro de mim, e nada nesse mundo fará eu deixar de te amar.
“O coração é a parte fundamental da poesia de um poeta, no entanto, a falta de amor-próprio por esse órgão vital pode consumir o ser que existe por trás da figura de um romântico incurável.”
O amor dela era mais do que inflexível. Era brutal, com força industrial. Um amor enérgico que nunca dava espaço para nem um centímetro de fraqueza. Era um amor que via o que era melhor para você dez passos adiante e não se incomodava se doesse feito o inferno no intervalo. Quando eu me machucava, ela sentia com tanta profundidade que era como se fosse a sua própria aflição. Ela só era culpada por se preocupar demais. Agora eu tenho essa percepção, mas só quando olho para trás. Ninguém neste mundo jamais me amaria como a minha mãe, e ela nunca permitiria que eu me esquecesse disso.
Minha mãe expressava amor por meio da comida. Por mais crítica ou cruel que ela pudesse parecer – sempre me forçando a atender a suas expectativas obstinadas –, eu sempre sentia o afeto dela irradiando das merendas que ela preparava para eu levar à escola e das refeições que ela cozinhava para mim bem do jeito que eu gostava.
O amor era uma ação, um instinto, uma reação suscitada por momentos não planejados e pequenos gestos, uma inconveniência a favor de outra pessoa.
E agora, a graça acabou, a vontade se foi, a saudade acabou, o amor acabou, ficar junto nunca mais.
