Nossa História
Por que me deixou se eu era o seu amor?
E o fim da nossa história se concretizou.
Ela foi o motivo pelo qual parei de escrever
E o mesmo motivo pelo qual voltei à o fazer.
A vida nos oferece opções e cabe-nos as escolhas. Boas ou más, pertencerão a nossa história individual.
Somos expectadores da nossa própria história
Prisioneiros dos nossos próprios anseios
E poetas da nossa própria miséria.
Todos nós estamos escrevendo a nossa história, mas não nos iludamos, porque todo o epílogo deve ser mais marcante que o seu prefácio.
Nem em toda a ficção de amor
Existe história mais bonita que a nossa
Horas estamos livres e outras ...
A lua afeta tanta gente
Que nos filhos das estrelas nós sentimos com medo
Mas para nosso amor Deus fez o sol
E os mapas celestiais
Nós quais navegando com nossas almas
E temos certeza de nosso amor
E eu sei que chora
Não finge que não viveu toda nossa história
Meu Deus, eu pedi tanto pra não ir embora
Mas tenho que seguir o meu caminho agora
Sejamos lúcidos. A vida nos chama para a responsabilidade que temos na construção da nossa história pessoal e coletiva...
Indiaroba - fragmentos da nossa história
A história de Indiaroba, como a de muitas cidades, é marcada por uma teia de vivências e transformações que refletem não apenas os acontecimentos, mas também os sentimentos e os desafios enfrentados ao longo dos tempos. Essa terra, entre os rios Sergipe e Real, foi palco de disputas e encontros, onde os povos nativos se uniram aos primeiros colonizadores, dando forma a uma história de resistência, adaptação e sobrevivência.
No início, os franceses, com a ajuda dos indígenas, adentraram as águas do rio Real, ainda em 1575, mas seus vestígios desapareceram como o eco de um tempo que se apaga na memória coletiva. O território, um cruzamento de destinos entre as províncias da Bahia e Sergipe, foi marcado pelas rivalidades entre os capitães-mores, e cada disputa territorial refletia a busca incessante por um lugar de pertencimento. O que se transformou em Indiaroba não nasceu de uma fundação simples, mas de um processo de construção coletiva, onde cada ação, cada decisão, moldava as raízes de uma identidade.
Em 1750, com a chegada dos padres jesuítas e a fundação da capela de Nossa Senhora do Carmo, a cidade começava a se desenhar de forma mais concreta, tornando-se um espaço de fé, tradição e cultura. A disputa pela sua organização administrativa, entre os municípios de Abadia e Santa Luzia, só confirmava a importância de Indiaroba como uma peça central nesse tabuleiro geográfico. Mas, como toda história, a luta pela definição da cidade não seria linear nem simples.
Na virada do século XIX para o XX, um novo marco se desenhou: em 1938, com a emancipação política, a cidade iniciou uma etapa de maior autonomia, e seu crescimento seria impulsionado pela industrialização do camarão e pelo turismo. Sua posição geográfica, entre Sergipe e Bahia, tornou Indiaroba uma porta de entrada para o Estado sergipano, e o que antes parecia uma luta por reconhecimento, agora se tornava uma celebração de suas conquistas e particularidades.
Indiaroba é uma cidade que respira as marcas de sua história — um povo que resistiu ao tempo, que preservou a cultura e que se reinventou. Hoje, a cidade reflete não apenas as lutas e vitórias do passado, mas também a esperança do futuro, com um povo que conhece o valor da sua terra e da sua identidade, buscando preservar o que é mais precioso: suas raízes.
©Jorgeane_borges
Excluindo as exceções. A nossa história começa oito meses antes de nascermos e termina vinte anos depois da nossa morte. Este é o tempo em que existimos na terra.
ele me disse:
"acho que nossa história foi tao perfeita que eu nao consegui acreditar nela..."
Esse foi o erro!
Eu acreditei sozinha, em todos os momentos. Nas noites que te emplorei pra me amar, nos dias que te pedi pra comigo ficar, nas vezes que tentei o lado bom da vida te mostrar.
Eu sempre acreditei em NÓS
Vc nunca acreditou nem em VOCÊ mesmo.
Mesmo que não seja mais possível acreditar na nossa história, continuarei com a idéia de que me interessei por alguém no qual encontrei todas as qualidades necessárias para se gostar de alguém, não porque você é uma pessoa melhor do que as outras, mais sábia ou algo assim, mas porque aprendi a amar as pessoas pelo que elas são. Conscientemente, já não busco mais perfeição em ninguém, apenas tento manter um mínimo de respeito para que possamos manter um relacionamento, digamos... Humano! As pessoas não precisam ser "perfeitas", mas é essencial que saibamos viver em um mundo, onde cada um pensa de forma diferente.
Nossa história é como um filme da vida real…
as cenas não tem trilha sonora,
mas a platéia somos nós,
e os atores também.
O ruim é que eu não sei,
se terá mesmo,
um final feliz.
A platéia assiste de um filme o assiste,
nossa platéia é os ceús
ele está sempre lá quando eu te vejo, meu anjo.
Só que na nossa história,
quando as luzes do palco se apagam,
só o que resta é saudade, ao invés de aplausos.
As falas não ensaiadas,
os passos não planejados.
Mas faz tudo parecer uma ficção,
irreal, formado,
pois quando estou contigo consigo ver em seus olhos
um olhar diferente do meu.
Um olhar de amigo, de ator,
e não de um romeu.
As luzes se apagaram,
o filme acabou,
não tinha platéia pra aplaudir,
então cada um de seu lado ficou.
Pessoas incríveis fazem a
diferença na nossa história,
porque elas deixam legados
sagrados que carregamos
pelo restoda nossa vida!
Fica Espírito Santo, nós carecemos de sua presença em nossas vidas, para que toda a nossa história seja mudada.
Mesmo que ainda eternamente estejamos em construção, compreender a nossa história e a nossa missão até este momento nos possibilita a serenidade do pertencimento.
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