Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou

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⁠Fotografia: Resgatando a Memória de Nossa Gente

Cada clique é uma conversa com o passado. A fotografia é minha maneira de conectar o presente ao que não queremos esquecer, de revelar as histórias que muitas vezes ficam escondidas no cotidiano. Em minha cidade, cada detalhe, cada rosto e cada canto guardam uma história esperando para ser contada.

Através das minhas lentes, tento mostrar que a beleza está nos pequenos momentos, nos costumes que fazem parte da nossa identidade. A fotografia é minha maneira de eternizar o que é efêmero, criando um elo entre as gerações e tornando nossa cultura visível para o mundo.

É assim que quero que você veja: a fotografia não é apenas uma imagem, é uma memória viva, carregada de emoção e significado. E, ao olhar para ela, espero que você também sinta a força das nossas raízes e a beleza de nossa gente.

Somos criadores de nós mesmos, da nossa vida, do nosso destino e nós queremos saber isto hoje, nas condições de hoje, da vida de hoje e não de uma vida qualquer e de um homem qualquer.

Antônio Gramsci
GRAMSCI, A., Cadernos do Cárcere, Civilização Brasileira, 1991

Talvez o racismo aconteça, não só pela cor da pele, mas pela nossa cultura que vem crivada na selva de pedra.

No momento em que compreendemos que não somos a nossa mente, não existe muito mais a aprender ou a compreender.

Nossa que confusão
Quero muito e não posso
Quando posso não sei se quero
Estou tão triste que chega a doer fundo

O que realmente precisamos é de uma mudança radical na nossa atitude perante a vida.

O NORDESTE NÃO SE CALA
O nordeste nao se cala
A ideia é a prova de bala
Representando nossa origem
Honrando nossas raízes
Pro opressor sou bem pior que varizes
Porque sou FÊNIX NO APOCALIPSE.

Embora alguém nao entenda
É renascer das cinzas a cada problema.

Faço poesia por amor
E da minha poesia faço louvor!

Exaltando o caráter
Exultando a liberdade
Nos versos controversos
De um Ativista chamado Alberto.

Nosso senso de necessidade de Cristo e nossa busca por Cristo são provas infalíveis de que Cristo morreu por nós!

O homem completo está estropiado. Olhem nossa memória; acaso não é verdade que a memória participa da queda? Eu posso recordar muito mais as coisas más que as coisas que tem cheiro de piedade. Se eu escuto uma canção lasciva, essa música do inferno ficará em meus ouvidos até que eu fique grisalho. Mas se escuto uma nota de santo louvor: ai!, me esqueço! Por que a memória aperta com mão de ferro as coisas más, mas sustém com dedos frágeis as coisas boas. A memória permite que o cedro glorioso dos bosques do Líbano flutue sobre a corrente do esquecimento, mas retém toda a imundície que chega flutuando da depravada cidade de Sodoma.
A memória recordará o mal, mas esquecerá o bem. A memória participa da queda. O mesmo ocorre com os afetos. Amamos as coisas terrenas mais do que deveríamos amá-las; rapidamente entregamos nosso coração a uma criatura, mas
raras vezes o oferecemos ao nosso Criador; E quando o coração é entregue a Jesus, é propenso a se extraviar.
Olhem a nossa imaginação também. Oh! Como se deleita a imaginação quando o corpo se encontra em uma condição perniciosa. Somente dêem ao homem algo que o leve a ponto de intoxicar-se; droguem-no com ópio; e como dançará sua
imaginação cheia de alegria! Como pássaro liberto de sua jaula, como se renovará com asas mais vigorosas que as asas da águia! Vê coisas que nem sequer havia sonhado nas sombras da noite. Por que razão sua imaginação não
trabalhou quando seu corpo se encontrava em um estado normal, quando era saudável? Simplesmente porque a imaginação é depravada; e enquanto não se
introduziu um elemento imundo, enquanto o corpo não havia começado a estremecer-se com um tipo de intoxicação, a fantasia não pensava celebrar seu carnaval. Temos alguns esplêndidos exemplos do que o homem pode escrever,
quando influenciado pela maldita aguardente. Pelo fato de que a mente é tão depravada, ela se encanta com tudo aquilo que põe o corpo em uma condição anormal; e aqui temos uma prova que a própria imaginação se extraviou.

A felicidade consiste em vencer os inimigos, em vê-los de joelhos à nossa frente, em tirar-lhes as suas propriedades, em saborear o seu desespero, em ultrajar as suas mulheres e filhas.

O umbigo é uma cicatriz profunda da nossa primeira separação.

De que serve procurar a nossa felicidade na opinião dos outros, se podemos encontrá-la em nós mesmos?

É no silêncio da nossa mente que podemos ouvir o que a nossa alma tem a dizer. Nos seus momentos de recolhimento e de esvaziamento mental, tenha certeza que muitas das suas inquietudes, tristezas e inseguranças, perderão força. Quando convidamos Deus a participar da nossa vida, não através do fanatismo religioso, mas pela legitimidade dos nossos sentimentos mais puros e genuínos, abrimos um canal especial de comunicação. O invejável descobriu que esse canal está aberto vinte e quatro horas por dia.
Do livro "O segredo dos invejáveis"

Em algum momento de nossa vida... temos que agir igual a atriz do filme (O vento levou) Scarlat Ohara.

" Vou pensar nisso somente amanhã".

Nossa vida é a soma dos resultados das escolhas que fazemos, consciente ou inconscientemente. Se somos capazes de controlar nosso processo de escolher, podemos controlar todos os aspectos de nossas vidas. Desfrutamos, então, da liberdade que vem do fato de estarmos em controle de nós mesmos.

A possibilidade de conhecer uma pessoa incrível, na próxima esquina, faz de nossa separação uma lembrança um tanto mesquinha.

Eu não te esqueci ainda pelo simples fato de não querer te esquecer.
Todos os dias alimento nossas recordações, é uma maneira de te sentir aqui mesmo não estando.
Eu não posso te esquecer agora,pelo menos não voluntariamente.
É mais fácil alimentar as esperanças de te ter ainda comigo do que deixar elas morrerem de vez.Um dia consigo mata-las de fome.Um dia.

Gostamos de ver os corajosos sangrarem porque assim nos sentimos bem com nossa "escolha" pela covardia.

Somos nossa própria dor. Somos nossa própria felicidade, e somos nosso próprio remédio.

Não existe nada mais pesado que a compaixão. Mesmo nossa própria dor não é tão pesada quanto a dor cossentida com outro, por outro, no lugar de outro, multiplicada pela imaginação, prolongada por centenas de ecos.

Milan Kundera
A insustentável leveza do ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.