Nos teus Bracos Depositarei
Senhor quando encontro o teus olhos,
o meu pobre coração fica logo em paz,
o teu olhar ilumina a minha alma,
revela-me o pobre e fraca que sou.
Obrigado pelo teu amor.!
SONETO DO PÔR DO SOL
Teus olhos são a base da minha alma
Tua boca e tenra e doce é puro encanto
Dentro de mim, não há mais dor, não há mais pranto,
Encontrei a luz que guia a minha calma
A felicidade eu encontro em seu sorriso,
Tranqüilidade pura, verdadeira e imortal,
O tempo passa, dia e noite, sol e riso
Amor suave levemente natural
São momentos que eu sinto lentamente
Ao seu lado, mesmo longe, te vejo aqui,
Suspirando seu olhar sinceramente
Estou parada, caminhando e me perdi,
Levitando em seus braços, apaixonada livremente,
As cenas mais únicas das quais eu já vivi.
Me tira o fôlego, me dá amor, me coloca em teus planos e no teu caminho, me apresenta teus segredos e deixa que o universo conspire a nosso favor.
Ela está destinada a juntar teus próprios cacos, de segurar a tua mão mesmo sem tocar tua pele. E sim, ela ira chorar e se ajoelhar implorando pra dor passar. Te encontrará em um copo de bebida ou outra droga qualquer, que possa servir de remédio para a dor. É pior que um tiro a dor que sua falta traz. É ela não consegue. Ela anda de bar em bar, vagando em meio as esquinas, ela anda, percorre o mundo procurando em outro alguém, mesmo tendo certeza que tudo que busca só encontrará em você. Ela quer o mundo diante dos teus olhos, ela quer aquele mundo que parecia tão silencioso e calmo agora parece escombros e saudade. Não há mais cor, céu azul, o sol parece não aquecer tua pele. Ela reúne os cacos, junta tuas forças e vai a procura de você por toda parte, mesmo que ela saiba que não irá te encontrar.
"Labirinto de Vento"
Emburaca a tua dor
no cinza dos teus olhos,
logo ao fundo um precipício,
lágrimas e gritos
guardados em silêncio...
Os sonhos contra o tempo,
labirito de vento
sopras pra longe tal sofrimento,
que se abriga em tua voz, tua pele,
com ar de fogo e morte,
não espere contar com a sorte.
Nossa doença singular,
cantada em plural
com um insano desejo de arriscar,
parece loucura vôar contra o vento
esperando ele te ajudar...
Soldados de gelo
com seus coturnos a marchar,
esmagando a esperança
que ainda insiste em restar.
Esmagam o sangue
que se esconde por debaixo desta terra,
labirito de vento
levas consigo tal sofrimento,
pois não há mais lágrimas para derramar...
Se pudesse a lua iria parar
Pra o brilho dos teus olhos
Com sua beleza e a dela
Serem eternos por toda vida
Sendo você sempre assim:
Deslumbrante e tão bela
Apaixonante e singela
Tudo que sonhei pra mim.
Como não posso parar
Só resta a mim deseja
Está sempre com você
Te amando cada vez mais
Vivendo por mim e por você
Por toda minha vida.
Tu és o teu próprio adversário, a repetida causa dos teus fracassos. Há em ti um mundo obscuro que ainda não conheces. Enfrenta-o com armas luminosas
"Lute por teu sonhos, pelos teus ideais. Não abaixa a cabeça diante de pessoas hipocretas que dizem que você não é capaz"
E eu te perco um pouco mais cada vez que teus olhos se fecham e abrem, contornando um futuro inseguro e cada vez mais certo. Certo que estamos a um passo da distância eterna.
Não sou a ENE mais ilumino os teus passos,
Não sou a EPAL mais darei-te Sempre a água da vida,
Não sou a UNITEL mais sou o proximo mais proximo
Não sou a MOVICEL mais estou sempre consigo
Não sou a ENSA mais garanto segurança a Sua vida,
Não sou as tres AAA mais sou o mesmo ontem, agora e amanhã,
Não sou o Millennium mais inspiro-te.
Seus olhos, teus sorrisos, suas formas de me amar,
Minha vida se resumi em você, meu amor.
Eu te amo de uma madeira, como nuca amei outra pessoa,
e a distância não irá atrapalhar.
Muitas vezes me privei por medo ou falta de coragem,
mas então você apareceu, e aprendi a amar novamente.
E realmente foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido.
Não faço de meus sentimentos um rascunho, pois talvez
não de tempo de passa-los a limpo porque no amor não
há segredos e sim um sentimento puro e verdadeiro.
E para amar não importa a distância, não tem fronteiras,
não importa o quanto você sofra se for verdadeiro lute
por ele... Pois nem todo mundo tem a dadiva de amar.
Por que
Tua nuca,
teu cheiro,
minha memória guardando teus trejeitos
(para onde vão tantos detalhes?)
Dá até pra sentir o sangue correndo nas veias
quando toco embaixo do queixo,
lado esquerdo,
perto daquele meu sinal
(daqueles tantos outros sinais
que você quis contar
e cansou)
Não sei se de saudade
ou de felicidade
agonia, talvez
Mas sinto bater,
cansado,
(e rápido!)
o não tão velho coração
Penso tanto antes de dormir
que acabo colocando reticências em tudo
e deixando sem fim
desde o começo
A noite quer dormir
mas eu não deixo, não
Primeiro tenho que ver a rua,
ouvir o silêncio,
perceber que tudo muda de lugar,
menos você
Em três pontos cabem muitas coisas...
principalmente aquilo que nunca se acaba
Será que era de amor?
Anseio em tocar-te o corpo,
Sentindo teus lábios nos meus,
Meu sangue fervendo,
Coração acelerado,
Respiração ofegante.
Desde o início declarei que sabia dos teus desconcertos, doce ilusão. Eu de nada sabia. Eram dezenas, milhares ou milhões de vezes, não querendo dramatizar, maiores do que a minha mente podia idear. Nem precisa citar o resultado né, logo de início já percebe-se que literalmente quebrei a cara.
Descalça-te de todos
os teus medos,culpas e preconceitos ao adentrar aqui,
pois meu coração é solo
sagrado...Tem que ter asas...
REFLEXO
O rio às vezes mergulha
Nos teus olhos insaciáveis.
Queres o mar e outras conquistas
O que distingues com o teu olhar
Acedidos nas nuvens precipitadas.
O que tem pra ti no que distingues
Que não haja em mim
Todo refeito?
Meu amor revolve o meu amor
Ao teu coração mais uma vez
Por que mais sofro
Vendo os teus olhos assim
Abismados por outra coisa
Que não sejam os meus.
Eu tantas vezes procuro
O teu olhar perdido
Nas matas ribeirinhas
E lavo e me ponho com o sol
Na desistência do dia
Na enfermidade do arrebol.
Passas agoniada com teu frio
Da ausência de mim a me desfazer
E eu bem que sei ser cobertor
Meu amor volves o teu olhar pra mim
A descrença com que olhas o nada
Descrito entre mim e o cais do rio.
Que sejas teu o semblante do mundo
E que tu o guardes em teus olhos mudos
Porém abranges nesta área oca
Eu que te aceno, eu que te cerco
Eu que sou água e quero ser um inclinado
Para refletir o teu olhar tão lindo.
Eu aprendi a andar foi pra seguir teus passos, eu aprendi a falar foi pra dizer eu te amo, eu aprendi a chorar foi pra dizer que tenho sentimentos, eu aprendi a ter coração foi pra quando você me magoar eu poder te perdoar.
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