Nos teus Bracos Depositarei
Vulto
A toda hora, a todo tempo
Sinto um vulto me seguindo
Com grandes braços e um sorriso sinistro...
Ele tenta falar comigo
Eu fujo, eu me escondo
Mas ele sempre esta lá
No escuro eu não o vejo,
Parece que fica invisível
Sinto medo, medo
Sinto frio, frio
E quando eu menos espero,
Ele está aqui comigo
Continuo não o vendo
Mas sinto sua presença
Não consigo mais dormir,
Não posso mais sonhar
Toda vez que fecho os olhos
Seu sorriso macabro esta lá
Sinto que minha única opção
É me render ao vulto.
Mas acho que já fiz isso,
Por que eu tenho certeza
De que eu nunca escrevi isso.
Do meu coração faço pousada, para te dar a melhor estada.
Dos meus braços faço galhos, para te enraizar em meus abraços.
Dos meus olhos faço farol, para te iluminar na noite escura.
Da minha alma faço morada, para que te acolher em minha vida.
Do meu texto faço pretexto, para te escrever em meu contexto.
Superação
Te quero infinitamente,
Te desejo loucamente,
Quero você em meus braços,
Fazendo loucuras como adolescente...
A vida sem você é um caos,pode crer!
É tristeza louca sem saber,
É uma dor de tudo perder.
O sonho,a vida,
A realidade,a morte,
A carne ferida,
A segurança de um forte.
A visão de um lindo anjo,
Faz despertar um louco desejo,
O meu mais lindo arranjo,
Me faz lembrar daquele doce beijo.
Tudo é mistério,
Que no futuro será revelado,
Relações discretas,sentimento sério,
Seremos amigos ou namorados.
A paciência supera a ansiedade,
O silêncio,palavras jogadas ao vento,
O amor,revela um mundo de verdades,
Mundo puro de sentimentos.
A alegria vence a tristeza,
A coragem conquista o mundo,
A paciência rompe a fortaleza
O amor supera tudo.
Estou aqui à olhar para o céu,
Imaginando um lindo caminho,
Lembrando dos teus lábios de mel,
Dos teus abraços e carinhos.
Viver e aprender,
Os mistérios do universo,
Entender algo é crescer,
Viajar na simplicidade de um verso.
Lourival Alves
Como seria bom ver você chegar e correndo em seus braços me sentir feliz. Seria um dia radiante a tanto esperado, a meu amor por que o tempo lhe levou!
Shirlei Miriam de Souza
Repouse a alma nos braços ternos da fé,
é suave o fardo de quem acredita,
É leve o caminhar de quem desembrulha os sonhos no anoitecer e com carinho os apresenta a Deus.
À afinidade e a comunhão com o sagrado te faz invencível.
Naquele dia, entrelaçada naqueles braços, ela sentia; sua intuição dizia: era uma abraço de despedida.
Com o coração apertado, ela seguiu adiante... Entendeu que a chegada traz também a despedida.
Entendeu que nem sempre é amor, às vezes pode ser um vício.
Ela compreendeu que a dor é necessária, para que chegue a cura.
Que a tristeza vem para trazer a alegria.
Que o sol nasce para trazer
O novo dia.
Ela encontrava-se sentada na cadeira branca que tinhas os braços unindo-se as costas e havia colocado-a perto do aparador. A perna direita servia de apoio para o caderno enquanto a outra passava por baixo desta e as pontas dos pés repousavam sobre o móvel.
O lápis corria preciso sobre o papel. Os longos cabelos cor de cobre caiam de maneira desordenada sobre seus ombros e ela sorria sozinha à medida que o desenho tomava forma. Nem percebeu a hora passar e só deu-se conta do quão tarde era, quando os raios de sol iluminaram o desenho.
Sorriu mais uma vez ao olhar a obra agora pronta. Era ele. Deitado em sua cama, adormecido. Era só um desenho, um desejo. Apesar da perfeição dos detalhes, da maneira que a coberta enroscava-se na perna dele, da mexa fora do fluxo no travesseiro, ele nunca estivera naquela cama, nem em nenhum outro canto daquela casa a não ser dentro dela.
A verdade é que meu lar é no teu peito e meu lugar nos seus braços, o resto são só lugares que por mais que sejam bonitos e tenham sua importância, não serão tão bonitos ou importantes sem você.
O pulmão arde pela ausência de oxigênio, os braços e pernas, cansados do esforço para tentar emergir, aos poucos reduzem sua velocidade. A dor cresce em um ritmo maior do que ela consegue subir e aos poucos ela se entrega e inerte se deixa afundar…
"Nunca achei que meu mundo caberia dentro dos seus braços e nem que era possível ter um amor que se quer sabia que poderia existir... Nossa história nunca vai ser apagada"
O que dói é o vazio no peito e nos braços, não poder te ninar, mimar e ter que guardar esse amor por você filha.
Braços esticado na ponte
e se ouve o vento serpenteante
as lúfadas da água fria
traz consigo um novo dia.
Vê-se abaixo água a correr
e nos nossos corações vontade de viver
nestas dificuldade
onde a caridade apresenta a irmandade...
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