Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Tal como um pé-de-mamão, assim são os nossos frutos quando expomos a grandeza do nosso coração: alimentamos a muitos da mesma fonte que nos faz frutificar nesta terra.
Tire proveito de tudo aquilo que é bom, honrado e edificante, pois em nossos pensamentos transcorrerão as melhores inspirações para construirmos o bem e as maiores possibilidades de retribuirmos a felicidade para o próximo, visto que fomos criados para fazermos boas obras.
Entre cores e pinceladas há aquelas recordações que ficam gravadas em nossos corações, ainda que tomem diferentes quadros da vida.
Rejeite todo sistema humano que se opõe à sã doutrina para não impor aos nossos corações à jugo de escravidão e à submissão de seus propósitos infrutíferos, mortais e ilusórios.
A voz da gratidão deve ser mais forte do que a da amargura para que haja eco em nossos relacionamentos e em nossos corações.
As maiores pressões da sociedade não são as crises externas, e sim, aquelas que tiram de nossos filhos a liberdade de escolha para experimentarem a felicidade, a responsabilidade pela vida, a disciplina da alma, a obediência e o respeito para com Deus, bem como a santidade, a perfeição e a salvação eternas de suas almas.
Interferem muito em nossos pensamentos as conversas paralelas desnecessárias, importunas e inúteis, nas quais o cérebro recebem informações, precárias, inconvenientes, perturbadoras, chatas e negativas, sendo registradas na psiquê de quem está em paz, com objetivos, meditações ou em busca de soluções, reflexões ou respostas, por meio do precioso silêncio ou da sua concentração, interrompendo e prejudicando a paz, a liberdade, o ambiente, o diálogo e a sensação da harmonia física, emocional e espiritual de quem procura processar valores mentais e viver com dignidade, respeito, honra e equilíbrio pessoal, familiar, profissional e social.
As consequências do cenário econômico brasileiro desfavorável em nossos dias se devem ao grupo de políticos que economizam tempo, pesquisas e trabalho, defendo suas famílias, sua carreira, seus salários e partidos, em vez dos interesses da nação.
É de admirar como os nossos parentes são fracos na fé, cuja alegria é passageira, cujos projetos são uns fracassos e cujos propósitos são vazios, notáveis pela sua forma de viver em família.
As cachoeiras traduzem as fontes de água viva, derramadas do Trono da graça de Deus para os nossos corações.
Se Deus nos castigasse terrivelmente pelos nossos pecados de todos os dias, à ponto de nos arrependermos para não cometer o próximo, todos nós andaríamos inculpáveis, tranquilos, confiantes e seguros em Sua presença, segundo a Sua vontade.
É uma vergonha ouvir em nossos dias músicas com letras profanas, porque o vírus da vergonha já entrou no sangue musical dos seus apreciadores.
Atender às necessidades do próximo e dos nossos irmãos restaura o bom andamento das relações sociais e familiares, onde um dia pode acontecer o mesmo conosco e nos sentiremos felizes e agradecidos.
Nenhum de nós está pronto para morrer sem propósito, deixando vidas feridas para trás ou os nossos próprios corações sobre o poder da morte.
Podemos lançar fora dos nossos alicerces familiares tudo aquilo que não presta, apenas treinando as nossas mentes para serem inteligentes, educadas e cuidando de nossos corações com humildade, alegria e santidade, virtudes estas que todas as sociedades precisam adotar como conceitos elevados.
Aquele que sonda os nossos corações quando O adoramos em espírito e verdade chama-se Deus da Glória, que exige fé e exclusividade em Sua adoração, longe de imagens da idolatria humana.
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