Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Essa é a vida em sua essência mais crua, um lento retorno, não apenas aos lugares, mas aos nossos laços. Andamos pelas estradas do mundo carregando ausências, buscando em rostos alheios os vestígios do que um dia fomos. Os reencontros não são meros acasos: são feridas abertas que, por instantes, se fecham. Os laços que resistem ao tempo nos lembram que há algo, talvez inexplicável, que insiste em nos puxar de volta, não para um lar de paredes, mas para o abrigo invisível da alma, onde moram a lembrança, o afeto e a culpa.
“Não podemos usar o Espírito Santo para nossos desejos, mas é Ele quem nos usa para glória de Deus”
Os hábitos são como tijolos: colocados dia após dia, constroem silenciosamente a morada dos nossos sonhos.
A verdade engana mais que a mentira. Escancarada frente nossos olhos, muitos fazem questão de não enxergar.
Às vezes o peso de nossos deveres, desejos e objetivos nos sufocará, nesse momento precisaremos parar, respirar fundo e rever nossa estratégia para virar essa batalha, mudar de batalha relâmpago para uma batalha arrastada para vencer o inimigo pelo cansaço, mudar a rota de suprimentos, aumentar a moral dos soldados e ver quais lutas podem ser mantidas e quais devem ser abandonadas para vencer a batalha. Nunca esqueça de ver o quadro geral e o quadro em miniatura como vinculados.
"A pior ratoeira não é a que nos colocam, é a que armamos com nossos próprios medos, escolhas e silêncios."
A vida fica mais leve!?
Quando nos libertamos do peso dos nossos erros!
Quando transformamos traumas em crescimento!
Quando os nossos tropeços, tornam-se aprendizado ao invés de laço nos prendendo ao passado.
Evoluir também é, estar em constante modificação.
Quem sempre concorda com nossos gostos, crenças e palavras — sem tensão, confronto ou presença — não escuta: induz, seduz e reproduz.
Existimos pelo fato de nossos antepassados terem senso de sobrevivência, sabendo que para isso o coletivo era mais importante que o indivíduo,
Nosso dilema moral: quando nossos filhos se portam de maneira inadequada, não a levamos a mal por serem crianças ou devemos puni-las para não adquirirem maus hábitos?
Nenhum pensamento ou frase é autêntica: tudo foi aprendido com nossos avós, pais, professores ou alguns livros que lemos. O restante é uma combinação de tudo isto.
Em nossa jornada, tudo faz mais sentido quando estamos conectados com o Universo. Ele dirige nossos passos através de escolhas!
Nós temos o poder de controlar nossos pensamentos. A cada momento, estando conscientes para escolher o que alimentar em nossa mente e, assim, criar a realidade que desejamos viver. O agora é tudo o que existe — é nele que plantamos as sementes do nosso futuro. Ser vigilante é essencial: não permitir que aquilo que não nos pertence, como medos, julgamentos ou crenças limitantes, invada nosso espaço interior. Somos responsáveis pela qualidade dos pensamentos que cultivamos, pela energia que emanamos e pela vida que construímos. Viver consciente é proteger a mente, escolher com sabedoria e criar, dia após dia, uma existência mais leve, plena e verdadeira.
Quando compreendemos que temos um Deus infinitamente maior que nossos problemas e adversidades, as impossibilidades se transformam em possibilidades. Ao entender o poder que reside em nós através d'Ele, percebemos que Sua graça e bondade nos acompanharão por todos os dias de nossa vida.
Investir no bem-estar de nossos idosos é investir em nosso futuro: necessário investir em práticas alternativas que promovam o envelhecimento saudável e a inclusão social.
Quando compreendermos que o amor é o único caminho para vencermos nossos conflitos interiores e exteriores, teremos o entendimento de que, por meio de suas virtudes e princípios, ele pode nos guiar pelos caminhos perfeitos da justiça de Deus, que nele se fundamenta.
Autoconhecimento é a habilidade que desenvolvemos para reconhecer nossos pontos fortes e fracos, além de gerir nossas emoções, sentimentos e, por que não dizer, a própria vida.
