Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Somos “interrogação”...
As minhas interrogações
são passarinhos ainda no voo...
são estrelinhas delicadas
no firmamento do meu coração...
são borboletas ainda “lagarteantes”
em pré estréia de voo...
“lagarteando” e sonhando voos...
Minhas interrogações interrogam as suas...
minha interrogação... tua interrogação...
brincam nas dobras de nossas dúvidas
em estado de encantamentos
momentos delicadeza ternura beleza...
Minha interrogação reza e a sua, ora...
Por ora, somos cirandas e crianças
tentando decifrar o enigma amor...
Se somos instrumentos divinos e o caos nada mais serve a não ser para nossa evolução, no que se diferem os anjos dos demônios?
Beiramos a graça
Beiramos a desgraça
Beiramos o fim
E quase nunca nos afastamos do começo
Somos inquilinos dos nossos próprios medos
Somos doutores das nossas próprias dores
Somos metade do nada
E as vezes pedaço de tudo
Somos temporal e atemporal
Atravessamos linhas insensatas
Só para dizer nada
Somos a controvérsia que nunca respondemos
Somos o jeito rude do lenhador e a delicadeza da bailarina
Somos uma condução de eletricidade
Mas morremos por simplesmente termos tristezas profundas
A dor é compartilhada no silêncio
O medo é a distância da coragem
Assim como estamos distantes do passado
Mas perto do futuro
Ardendo em chamas
Procurando encontrar luz
A luz que se perdeu naquela noite
Que você partiu
Eu sou a minha própria vela
E continuo vagando em minhas próprias perdas....
SOMOS FEITOS DE QUÊ?
Somos feitos de amor...
com confeito de pó de estrelas...
de lua... de sol...
de nuvens... de mar...
de rio... de cachoeira... de estrelas...
No meu e no teu peito,
um camaféu de estrela...
onde enlaçadinhos estão nossos “dnas”...
Dormentes estamos...
Vez ou outra, abro um dos olhos
pra ver se ainda dormes...
Está na hora... de acordar...
vamos a cor dar às nossas vidas...
às vidas dos outros e ao mundo?
Hora de acordar e amar...
(Re)conciliação
Machucad@s
você e eu...
não é culpa minha nem sua
somos apenas seres humanos
aprendizes de amar
aprendizes de viver
quisera poder saber amar mais e melhor
quisera você saber amar mais e melhor
mas como somos simples mortais
somos inacabados e cheios de defeitos
mas estamos em construção
e cheinhos de qualidades
o meu coração dói
e quer abraçar o seu
para abraçadinh@s
curarmos um ao outro
nas mãos de Deus
sempre estivemos
e continuaremos
Que Deus nos dê sabedoria
e humildade para prosseguir
nosso caminho juntinhos!
É no abraço sincero que sentimos o quanto amamos e o quanto somos especiais. Não ha lugar melhor. Onde o coração repousa e acha conforto, é a maior forma de demostrar nossa totalidade.
Quebrou?
Será que tem conserto?
Será que os cacos
podem ser colados?
Somos feitos de pedaços,
buscando sermos inteiros,
num mundo cheio
de seres imperfeitos.
O PONTO SENSÍVEL
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Tudo se inicia no começo.
Lá, em nossa origem, somos o que somos e nem sequer pensamos que poderíamos ser outra coisa
Já nascemos vulneráveis, sem mesmo entender o significado dessa palavra
Que significa: onde podemos ser feridos.
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Nem imaginamos que esse ponto sensível em nós acaba se tornando um ponto de fragilidade, nosso calcanhar de Aquiles
Logo que começamos a destoar da normatividade, das regras sociais, das crenças culturais, somos atingidos bem nesse local.
No começo, bem no começo, nem entendemos porque estamos sendo repreendidos e maltratados.
Somos somente o que nós somos, mas de algum modo isso não é o suficiente.
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Após umas pancadas da vida percebemos que somos diferentes dos demais naquele ponto vulnerável, que no expõe e nos deixa envergonhados.
E é apartir daí que começamos a vestir nossa couraça emocional, a esconder a sensibilidade do mundo que ousa nos ferir.
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E essa armadura acaba servindo muito bem para que nos sintamos inseridos na sociedade, que somos parte de uma comunidade.
Somos agora todos iguais.
Um número, que arredonda os milhões e bilhões de pessoas no mundo.
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Até que conhecemos alguém que possui algo a mais. Percebemos que ela deixa transparecer em seu jeito de ser aquele ponto vulnerável.
E nos apaixonamos, deixamos cair as couraças e mostramos nosso lado sensível ao ser amado. A vida, que antes parecia mecânica agora tem vitalidade, tem luz, tem cor e sentido.
Agora podemos ser novamente, sem esconder.
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Mas é óbvio que a vida, irônica e trágica, acaba trazendo um drama de um término, uma traição ou uma despedida, que faz com que o nosso ponto sensível novamente seja estilhaçado.
E mais uma vez voltamos a nos fechar pro mundo, com medo de nos machucar.
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Agora, nosso Ego-Persona está mais esperto e consegue fingir vulnerabilidade quando alguém se aproxima. Se disfarça de um sorriso amarelo, de um humor ácido, um ar de deboche, fantasias românticas, formas que evitam sentir a realidade e encarar a verdadeira exposição.
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Mas, mesmo com tanta inteligência em saber burlar as dores originais, acabamos no final nos sentindo sem ânimo, sem propósito, sem o Eu.
E há um grande abismo entre quem estamos agora para o que somos, pois no fundo do penhasco do vazio encontra-se a ferida, as dores causadas ao nosso ponto sensível.
E há um medo surreal de encarar e reviver esse mar revolto.
Mas não há outra saída. Ou nos arriscamos atravessar, ou permanecemos a cada dia perdendo a nossa alegria de viver.
E de uma forma extremamente inusitada percebemos que sempre houve uma ponte que conecta o nosso ponto de estadia para nosso ponto de origem, chamada Vulnerabilidade.
Pela mesma via que a vulnerabilidade nos leva a nos machucar e a nos fazer fechar ao mundo, é também ela que nos faz sentir novamente e nos abrir pra nós mesmos.
É somente através da abertura, da confiança de que a cada nova ferida em nosso ponto sensível, nos tornamos mais fortes, mais articulados e mais preparados pro próximo baque que a vida der.
As pessoas que ainda não perceberam que viver se trata de ser vulnerável acaba se fechando e exigindo que os demais escondam o diferente, o sensível e o fraco.
Mas na realidade o foco nunca será o outro, nunca será o desamor ou a padronização.
O ato de controlar fora é imposto para que ninguém mais os machuque dentro.
É somente uma forma de proteção.
Então, pra quem esse texto chegou hoje, está na hora de se abrir novamente e mostrar suas verdadeiras cores ao mundo , sem ter medo de retaliação, sem ter medo da exposição ou de sentir ferido novamente.
Viver é isso, amar as nossas dores como forma de bálsamo e cura.
Pois somente a gente pode entender nosso lado sensível e o quão amado ele deve ser.
Ser vulnerável para livre ser.
Todos nós vivemos em um mental compartilhado,
não o auto existencial (o que somos de verdade)
= Entidades perfeitas, dotadas de Aeon = Masc e
fem indivisível, vivendo o Eon (vibrações infinitas),
sem direito a conhecer o mistério não revelado =
As Vestes.
Psicografia: Edson Nelson Soares Botelho
Não se trata do que uma mulher deve querer. É o nosso lado que devemos curtir enquanto somos jovens, e depois deixar para trás para ser uma adulta responsável. Nós devemos simplesmente aceitar que abrimos mão de partes de nós mesmas pelo caminho.
Somos iguais apenas por sermos humanos
A visão da vida e modos nos faz sermos diferente dos outros.
Humanos temem o desconhecido. E não há nada mais incerto do que nós humanos. Como espécie, somos imprevisíveis. Somos cruéis. Especialmente quando tentamos sobreviver.
"Cada dia que vivemos somos obrigados a dar novos passos e fazer novas escolhas. Que nossas escolhas sejam as melhores a serem feitas em concordância com nossa missão de vida"
Às vezes somos os primeiros a saber de algo
porque estamos perto,
e não pelo o fato de que fomos notificados.
Estranhos dias atuais...
Tão desatualizados...
Nunca estivemos tão pertos uns dos outros...
E como nunca antes também, tão desavisados."
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