Nós Mesmos
A mágoa faz com que nos percamos em nós mesmos.
Quando perdemos a serenidade, a lucidez, a capacidade de olhar para o outro como olhamos a nós mesmos, seres errantes.
Não, permanecermos magoados antes de ser a punição do outro é punição para nós mesmos.
A capacidade do outro de nos fazer bem não equivale a nossa capacidade de amá-lo, se fosse assim então não é de amor que estamos falando.
Se não houver o perdão, pais não amarão seus filhos, e os filhos tão pouco os pais, assim como toda a família. Amizade seria algo extinto, civilização não existiria.
Que nossos "ofensores" se arrependam de suas "ofensas", mas, que saibamos desfrutar dos benefícios do perdão!
A única opinião de que se deve ter medo é da nossa sobre nós mesmos. Ela é a única que pode, de fato, nos prejudicar e nos parar!
Vamos ser felizes com nós mesmos!
Vamos ser felizes com o nosso corpo;
Com a vida que temos;
Com os nossos amigos, familiares, professores e colegas...
Vamos ser felizes no nosso trabalho ou serviço, na escola...
Vamos permitir a felicidade em nosso coração hoje, amanhã e sempre!
Vamos nos amar, compartilhar alegrias, palavras e sentimentos bons...
Viver a vida com autoestima é essencial na consolidação de conquistas. Vamos sugar do universo energias e vibrações positivas.
O medo as vezes é bom, pois é uma forma de impor limites a nós mesmos. Por outro lado é um cofre que guarda e prende muitas alegrias da vida.
Então a gente descobre que nosso maior, ou talvez, verdadeiro inimigo, somos nós mesmos!
Que quando aprendemos a vencê-lo dia após dia nada mais pode nos abalar tão facilmente!
Quando então a gente aprende a ser feliz até mesmo em meio as adversidades, pois se não pudermos mudar a realidade, ao menos poderemos mudar nossa maneira de lidar com ela, transformando a nossas angustias em esperança, nosso desespero em força pra lutar, nossas tristezas em estímulo para superar e alcançar o melhor!
Uma batalha pessoal e intransferível mas é possível vencê-la e talvez seja necessário vivê-la pra aprendermos o que é de fato ser feliz, entendendo que ser feliz não é a ausência de problemas mas sim um estado de espírito alcançado por quem sabe bem o que é a dor mas escolheu não se deixar dominar por ela mas dominá-la, e então percebeu que ser feliz é muito mais simples do que se imaginava!
A celebração é perpetuadora quando superamos a nós mesmos, essa é causa da verdadeira plenitude, uma alegria genuína e altamente contagiante.
Chega um momento em nossas vidas que necessitamos mergulhar em nós mesmos. Porém, precisamos ter cuidado para não transformar este lugar em moradia.
As desilusões, as tristezas, as decepções, desesperanças são cruéis, pois nos fazem acreditar que o melhor é construirmos um concha protetora em volta do coração para que nada mais o atinja e o fira. E com isso não percebemos que embora o coração fique protegido das feridas, ele também se fecha a todos os outros sentimentos.
Sozinhos na escuridão protetora da concha, temos a sensação de encontro e paz, mas o coração seca, endurece e fica incapacitado de expressar qualquer tipo de sentimento.
Torna-se frio, calculista e distante. Inacessível, sem sonhos.
Viver é arriscar a ser ferido, a perdoar, compreender, aceitar, corrigir, aprender, amar, sonhar ... processos muitas vezes dolorosos mas que através deles, nos tornamos vivos em toda plenitude.
Impossível viver com concha ao redor do coração!
Um mundo de possibilidades se abre quando saímos da concha protetora em que nos escondemos.
O que nós somos, só nós mesmos sabemos.
Quem está a nossa volta nos recria conforme seus pensamentos.
- Nenhum de nós conhecemos a nós mesmos em nossos íntimos, e do que somos capazes. É o conceito favorito de Sócrates “Conhecer-te a ti mesmo”.
Temos que ser o que somos,
aprumar nós mesmos
os nossos passos,
para mostrar que os loucos
são eles
Porque discutir, bater de frente, insistir
já não tá mais valendo a pena...
Tá cansando demais...
Vamos mostrar quem somos,
o que vestimos, contar os nossos sonhos
na paz de um pé de uvaia.
Viver a vida plenamente também é devolver
a nós mesmos a condição de quem é livre
para experimentar, acertar, errar...sem medos,
não esquecendo que somos responsáveis
por todos os atos que cometermos.
Cika Parolin
Há momentos em que nos perdemos de nós mesmos por perturbações exteriores e encontramo-nos quando nos permitimos ouvir a nossa voz interior.
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