Nós Mesmos
Quando odiamos um homem, odiamos nele algo que trazemos em nós mesmos. Também o que não está em nós nos deixa indiferentes.
(Demian)
Por que ainda não destruímos a nós mesmos como os outros sistemas estelares o fizeram por causa da religião?
A partir do Fórum FIGU (perguntas respondidas por Billy):
Semjase disse que os danos da religião cristã tinha se espalhado para outros sistemas e galáxias e até mesmo causado a sua destruição. Como isso é possível quando, tão louco como as coisas estão aqui, nós ainda não termos destruído o nosso próprio mundo sobre isso, pelo menos não na medida em que ela descreve?
RESPOSTA: Hi Michael,
Os outros tinham armas mais sofisticadas e tecnologia para destruir a si mesmos. Nós ainda estamos vinculados ao nosso planeta (por sorte, a este respeito). Estamos ainda em nossos sapatos de bebê comparado a eles (em aspectos técnicos).
O motivo do nosso empenho em julgar bem o próximo é que temos medo de nós mesmos: a base do otimismo é puro receio.
(O retrato de Dorian Gray)
Felicidade é...Sentir-se viva, amar mesmo a distância, acreditar em nós mesmos, não desistir dos nossos sonhos, saber e fazer do hoje melhor que ontem. Felicidade é enxergar através não só de palavras, mas da confiança em nós, na fé, no amor, mas no amor de verdade. Aquele que está dentro do coração. Um amor que não precisa se expor o tempo todo. Um amor independente, perto ou longe...Um amor puro e verdadeiro!
Nos sentimos egoístas quando tentamos
agradar a nós mesmos depois de ter
passado a vida inteira tentando
agradar os outros.
Reflexão diária 31/01/2017
Precisamos confiar primeiro em nós mesmos, quando agimos assim a credibilidade que cedemos às pessoas que vem do nosso redor mesmo que não seja confiável, superaremos.
Muitas perguntas que fazemos a nós mesmos nos deixam confusos acerca da vida...Algumas delas, difíceis de responder e outras, de forma alguma poderão ser respondidas.
Porém elas estão aí como incógnitas, nos confundindo, nos provocando...
Porque não agradamos sempre a todo mundo? Porque nascemos? Porque crescemos? Porque estamos aqui? Porque muitas vezes o coração dispara quando estamos diante de quem amamos? Porque para um apaixonado essa é a melhor sensação do mundo? Porque somos conduzidos a amar sem saber a quem vamos amar? Enfim, porque morremos? Porque meu Deus tantas perguntas?
A vida é como um labirinto...É na verdade mais uma pergunta sem resposta. O que sei é que ela nem sempre se baseia nas respostas que recebemos, mais também nas perguntas que fazemos.
Nos colocamos limitações em nós mesmos, nada é impossível. Se você quer algo você pode ter, é só querer mas lembre-se existe um inimigo que tentará te derrubar a todo custo, que é a sociedade.
Muitas vezes, ou melhor, quase sempre, o que define o que é ou não impossível, somos nós mesmos, pelo simples fato de não acreditarmos ser possível alcançarmos determinados objetivos, e por consequência, acabamos nos autossabotando.
Justificativas não nos faltarão, das mais frágeis às mais plausíveis, mas jamais poderemos esquecer que pelo simples fato de estarmos vivos, e capazes de nos locomover, falar, ver e ouvir, já temos todas as condições necessárias para conquistar nossos objetivos.
No entanto, se não possuímos as condições mais favoráveis para tais conquistas, é preciso dar o melhor de nós com aquilo que temos disponível, da melhor maneira que podemos, pois o que faz de nós vencedores ou perdedores é a maneira pela qual agimos e buscamos nossos objetivos.
As conquistas são apenas as consequências de um caminho bem percorrido. Já as derrotas, são as melhores oportunidades que temos de enxergar quais os caminhos que não nos levam à vitória, nos dando a opção de voltarmos e percorrermos um novo caminho, desta vez, quem sabe, o que nos levará à conquista de nossos objetivos, afinal, se tivermos sempre as mesmas atitudes, os resultados serão sempre os mesmos.
Se deixássemos de nos preocupar tanto com nós mesmos e ocupássemos mais a nossa mente com meios de fazer o nosso próximo feliz, a paz seria abundante em nossas vidas.
Não é o mal que nos fazem que nos faz mal e, sim, o mal que fazemos a nós mesmos quando reagimos mal ao mal que nos fazem.
"Quando descrevemos o que imaginamos, podemos convencer os outros – e as nós mesmos – de que realmente já estivemos lá. E, se apenas imaginei, será também ilusão o fato de que mesmo imaginar, em alguns momentos, faz com que todos os outros objetos de desejo – sim, inclusive a paz, inclusive deixar de ter medos – se pareçam com brinquedos quebrados e flores murchas? Para muitos de nós, talvez toda a experiência simplesmente defina, por assim dizer, a forma do vazio onde deveria estar nosso amor por Deus. Não é suficiente. Mas já é alguma coisa. Quando não podemos “praticar a presença de Deus”, já é alguma coisa praticar a ausência de Deus, ir tomando consciência de nossa inconsciência de Deus até nos sentirmos como um homem que está diante de uma grande catarata e não ouve nenhum ruído, ou um homem que, numa narrativa, se olha no espelho e não vê rosto algum, ou um homem que, num sonho, estende a mão para objetos visíveis e não sente tocá-los. Saber que está sonhando é já não estar perfeitamente adormecido."
"Ao colocar nossa fé ou esperança em algo ou alguém fora de nós mesmos estaremos construindo alicerces sobre areia. A sinergia com outros não deve ser usada como muletas, mas apenas como alavanca para nosso crescimento pessoal" (Fragmentos do Mentor Virtual - Campinas-SP)
Na vida é preciso ter inimigos. Sem inimigos temos que enfrentar nós mesmos e a vitória fica mais difícil.
