Nós Mesmos
O otimismo é a segurança em nós mesmos e uma confiança no futuro que cria um sentimento imperativo para agir e iniciar a realização dos nossos objetivos.
A leitura nos desloca e nos conecta, ela nos permite transcender barreiras, conhecer a nós mesmos com base em uma perspectiva narrada e/ou vivida pelo outro. A literatura infantil, em especial, contribui para o conhecimento, a recreação, a informação e interação necessária ao ato de ler, influenciando de maneira positiva no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. A leitura é o cerne da nossa existência.
Cuidar do outro é a melhor forma de cuidar de nós mesmos. Quando nos colocamos no lugar do outro, fica improvável qualquer atitude grosseira, arrogante ou desrespeitosa.
Colocarmos-nos no lugar do outro cria uma conexão com o nosso semelhante impressionantemente forte e inabalável.
Os sentimentos, os anseios e as ideias criam uma surpreendente comunhão. Há uma relação de irmandade com o outro. Onde o bem estar do outro vem em primeiro lugar que o nosso.
Perceberemos claramente que ao zelar pelo outro durante sua dor e seus problemas, tudo aquilo que acreditávamos ser um grande problema já não o é mais.
Enxergamos tão claramente que não somos o centro do universo, que nossos problemas não são os maiores e nem sem solução.
Todo o resto fica tão pequeno e sem sentido. Porque vemos neste momento que temos a mania de achar que não há dor, angústia e provação maiores que as nossas.
Só que existem e são muitas. E na grande maioria das vezes maiores e mais graves.
E de fato só percebemos isso ao cuidar do outro.
As nossas dores, as nossas angústias, nossas provações e principalmente nossas feridas abertas que sangram e que não cicatrizam são curadas enquanto nós tratamos com amor das feridas abertas do outro.
Por isso meu desejo e oração para nossas vidas neste dia é para que Deus abençoe profundamente nossos corações com irmandade e com nossos olhos cheios de carinho para enxergarmos no próximo uma extensão de nós mesmos.
Por um momento a vida perde o sentido, e tudo que queremos é ir embora.
Talvez embora de nós mesmos.
Todos fingimos ser oque não somos, e quando alguns de nós tem a coragem de sermos nós mesmos, somos taxados de estranhos ou loucos.
Não existe esse lance de, se sobrar tempo. Somos nós mesmos que fazemos o nosso tempo.
Quando a gente realmente quer sempre damos um jeito;
É tudo uma questão de prioridades.
Aos que dedicam-se em demasia ao trabalho, cônjuge,filhos e tudo oque nos rouba de nós mesmos... Vai um alerta!
Morreremos em breve, deixaremos sempre a desejar por tudo e pros outros.
E se valer um conselho.
Faça tudo aos demais como se fosse pra si mesmo,
Porém nunca ultrapasse 30%,
...dedique-se mais 40% ao Divino,
Porém usufrua dos seus 25% natotalidade consigo.
Este, será oque tú levarás ao túmulo!
A principal causa de uma ferida é a incapacidade de perdoar o que fazemos a nós mesmos ou o que fazemos os outros sofrer.
Podemos partir do ponto de que escutar o outro é despir-se de nós mesmos, é largar a obsessão com nossa identidade, suspender quem somos e quem é o outro. É claro que quando fazemos isso, podemos escutar desse outro coisas que não admitimos em nós. Ângulos que não conseguimos ver, perspectivas que queremos evitar, lembranças que a fala do outro evocam. Ou seja, para escutar o outro é preciso sair de nós mesmos, sair de "si". Esse "si" é tanto nosso material mais precioso quanto nossas defesas. É tudo aquilo que nos ensurdece.
Mas às vezes é mais difícil admitir para nós mesmos que queremos o amor em nossa vida do que continuar vivendo sem ele.
Nos esvaziar de nós mesmos e nos encher de Deus é desfrutar de uma vida serena e tranquila. É substituir toda a agitação e inquietude por paz e calmaria. É saber conduzir todas as situações, até mesmo as mais adversas com amor e sabedoria. É se sentir confiante mesmo em meio a grandes tempestades, pois tudo está no mais absoluto controle de Deus.
- Kálita Aquino
