Nos Conhecemos por Acaso
A felicidade não acontece as pessoas por acaso.
Pessoas felizes são aquelas que fizeram um esforço e optaram pelo Bem.
Tudo tem uma razão de ser? Tudo é muita coisa? Nada é por acaso, pois, o acaso precisa do nada? Acredite, somos caçadores de ilusão, colecionadores de encontro, na eternidade do instante que dura...
Se acaso não nos encontrarmos, eu o manterei em meu coração. Ainda que ausente, você estará por lá para sempre.
A gente não encontra ninguém nessa vida por acaso. Cada pessoa no nosso caminho, dividindo conosco as alegrias e tristezas do dia, é uma provação, ou um ensinamento ou uma benção. Seja grato por cada coração que cruza com o seu ao longo de seus caminhos. Seja grato por cada olhar que brilha junto ao seu, por cada lágrima que não deixa a sua cair sozinha, por cada sorriso que desperta o melhor de ti. Seja grato principalmente à Deus, pois é Ele quem arranja, carinhosamente, todos esses encontros.
A nossa amizade começou derrepente
por acaso e se transformou em um grande sentimento
compreende minha tristeza, e sabe dizer todas as palavras que preciso em meus dias de carência, e nunca me deixou só …
Saiba que a sua amizade é muito importante em minha vida, adoro você!!!
um grande AMIGO puro e verdadeiro!!Amigos são pessoas que chegam em nossas vidas para dividir amor, carinho e compreensão.
Meu lindo te amo do fundo do meu coração, conte sempre comigo pra tudo. amo voce!!!!
Percebeu !
Veja que ontem isso postei ,
Hoje no acaso te encontrei,
Muito felicitei.
Notou !
Naquela manhã meus olhos te viu,
Hum menina moça mulher, pra mim
partir daquele instante meu corpo sorriu.
Presenciei EU, meio cabisbaixo,
Olhei a de cima pra baixo,
Estava diferente mas , linda mesmo.
Vestido estava do meu gosto,
Naquela hora no silêncio ,pedi socorro ,
Não teve com viajar dentre seu corpo,
Sou homem em você adoro tudo, fato
Ela não sabe que é pra ela,
Pensa que sou só tagarela,
No vê-la, brilho rolam como aquarela,
Dentre esta sete cores um sinal sobre pessoa esta,
Vale ouro, valor tem saiba essa.
Olhar para trás
Passei do desejo ao acaso.
Vejo o fim da vida próximo.
As lembranças de nada desfaço,
hoje, velho, só guardo remorso.
Flor púrpura, estrada passada.
Jovem fui pego pelo seu laço.
Criança sozinha e fechada,
moça de diferente compasso.
Luz eterna, nunca mais a verei.
A esperança pálida se foi,
tristeza que a tempos alentei.
Despeço-me com alma impura,
daquela que só me fez reluzir,
na noite amena e escura.
Por acaso
E como se, sozinho, pudesse mudar o mundo! Pudesse deixá-lo melhor, ou pelo menos próximo do ideal. E como que por instrumentos pudesse navegar pelos céus, legislando em causa própria, sendo prepotente, arrogante, egoísta - como nunca fui, como pensei que talvez nunca viesse a ser. E como se de mim dependessem os mais fracos, e fraco, eu não correspondesse às expectativas.
E a véspera do ano novo titubeasse, feito um bêbado as margens da via observando o fluxo do trânsito - como se previsse um acidente. Mas tudo não passa de um grande incidente... Minha presença neste lugar, tais pretensões, tal ausência. Puro acaso!
Em meio a tudo isso, imerso em meu próprio mundo - mesmo que sem intenção - tive a impressão de que o lugar estava ficando menor, diminuindo, diminuindo-me - não de tamanho. De humanidade talvez! Não sei explicar.
E era como se eu esperasse, só esperasse, sem a pretensão da chegada de alguém, as margens da via, da vida - esperasse. Só esperasse. Assim como quem nada espera, só espreita – arguto amiúde, solitário em uma mesa de bar. E como se esperasse a morte, e só a vida se fizesse presente - nas buzinas efusivas dos carros no fluxo fluido da via, e no Tissss... do gás escapando apressado de dentro das garrafas de cerveja, abertas quase todo tempo.
E como se negasse tal ausência... Insólita, visceral, sobre-humana – meu corpo fosse se desfazendo de sua altivez, fosse perdendo sua rigidez; e meus olhos fossem esmaecendo, perdendo o brilho, se apagando; e suas cores fossem se desbotando, se descolorindo, deixando de ser. E ainda sozinho no bar, eu ouvisse cadeiras sendo arrastadas abruptamente, e ouvisse barulho de vidro tinindo no chão e se partindo em mil pedaços, em pedaços tão minúsculos quanto eu naquele momento. E as vésperas do ano novo, semi-anunciado no céu pelos fogos apressados de alguns e pelas milhares de pessoas bêbadas que surgidas do nada, agora me faziam companhia, abraçando-me, oferecendo-me champanhe e celebrando em voz alta enquanto diziam umas as outras, incessantemente: FELIZ ANO NOVO!
E como em todo fim... Felicidade ou tristeza, prazer ou dor, sorrisos ou choro – com ou sem lágrimas. E assim como em todo fim um reinício, uma nova oportunidade de ser o que se quiser ser – diferente de antes, melhor que ontem! De fazer algo por si mesmo, ou de fazer o mundo pequeno diante de teus mais agudos anseios de mudança. E depois de tudo isso... As pessoas ao redor, desconhecidas entre si (em sua maioria) agora se abraçavam, se curtiam, e pareciam felizes de verdade! Se talvez já fosse ano novo... Mas nada era novo ainda! Nem o ano, nem as pessoas, nada. Eu não entendia o porque de tanta inquietação. Era véspera de ano novo! Véspera.
ENCONTRO
ENCONTRAR, NÃO É CONTO DE ACASO,
É ENCONTRO COM DATA E TEMPO.
SE ANTES, NÃO HAVIA ENCONTRADO,
PORQUE NÃO ERA O MOMENTO.
marcos fereS
Se não respira o que tem, a previsão e o acaso, tão cedo orvalho, molhando meus pés, andando apressado, meus olhos firmei, o que nada enxerguei, mas de perto eu olhei e distante falei.
Não há do meu caso, tampouco vou me ver, postado calado, sentado ali, pedindo esmola, para quem eu possa sorrir.
A minha arte é essa, não abandono por nada, mistério, mistério virou minha jornada.
O acaso
O acaso quase me pegou,
No momento em que eu estava distraído.
A instabilidade que a vida me proporcionou...
Quase fez-me pecar!
Contra tudo o que havia escolhido.
Por viver um período conturbado,
O acaso quase me arma um laço...
Superando todas as bases de cálculos,
Que por mim foram definidos.
Mas a providencia veio do alto!
Procurando ter um bom histórico,
Busquei ser um homem preparado.
Para que esse grande "mestre" chamado acaso,
Não me desse o seu tiro de misericórdia,
Aí, conheci o poder soberano da glória...
Se o acaso será para sempre uma provação,
Punição, benção, distração, sorte ou azar? Eu não sei.
Não quero ter mais essa sensação...
Quanto a uma resposta plausível, só se ele voltar a me atacar.
E muitos já sofrem, só de ouvir dele falar...
Existem pessoas que conseguem do acaso se aproveitar
Eu prefiro os erros evitar
Para o acaso não me alcançar
Mas se não conseguir dele escapar
Tenho espírito forte, para ele encarar...
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