Nos Conhecemos por Acaso
Não me acompanhe, acaso sou novela? As palavras fluem do nada, desconexas da realidade por vezes, ou eivadas das resuntantes do dia a dia.
A vida, se bem refletida é inexplicavel evento na vastidão do infinito. Qual dos homens será capaz de mensurar o firmamento, as galáxias e seus acontecimentos?
Qual dos seres será capaz, de fluir pelo universo em voos siderais?
Os sábios e entendidos sofrem mais, sim, ora pois, alcançaram plena compreensão da realidade, que somos o nada ante a grandeza universal da existencial do infinito, que por horas se manifesta em azul celestial, mas também revela o tom enegrecido do nada, pontilhado por luzes infindas em manifestações de cores e tons diversos, algo impossível de se contar, assim como os grãos da areia do mar.
Penso, logo sofro. Por não poder compreender a minha existencial manifestação em vida, aprisionado em um invólucro frágil e debilitado com o avançar dos anos, e na certeza de que breve, num piscar de olhos, não mais existirei em manifestação corpórea para este mundo físico.
Logo, o que fazer? Senão desprezar a sina pelo conhecimento e procurar viver iludido, ou cair em realista manifestação de entendimento para saber que verdadeiramente, nada somos.
Se veres a sorte como um acotecimento do acaso. Sejas exatamente você e vivas o seu possivel a cada dia.
Embora seja um potencial de todos os seres humanos, a criatividade não ocorre por acaso. Ela deve ser conquistada, como a expressão mais autêntica do ser.
“Se você sentir vontade”
Se acaso você sentir vontade de chorar… me chame.
Que eu venho chorar com você.
Se acaso você sentir vontade de sorrir… me avise.
Que eu venho para sorrirmos juntos.
Se acaso você sentir vontade de amar...me chame.
Que eu venho amar você.
Se acaso você sentir que tudo está acabado... me chame.
Que eu venho te ajudar a reconstruir.
Se acaso você achar que o mundo está grande demais para tua tristeza… me chame.
Que eu faço ele pequeno... para a tua felicidade.
Se acaso você precisar de companhia… naqueles dias nublados…
... e tristes.
Ou nos dias lindos e ensolarados... me avise.
Que eu venho te fazer companhia.
E se acaso você estiver precisando ouvir alguém dizer "Te Amo"...
Me avise…
Que eu venho dizer para você…
... a qualquer hora.
Admilson
O que queremos pode não ser o que precisamos. Não é ao acaso que ter tudo pode não ser suficiente.
— Icaro Fonseca
O verdadeiro homem não é aquele que fala o que pensa ao mero acaso e sim aquele que pensa antes de falar.
Nossos caminhos por Deus já estava predestinados a se cruzarem, por isso não foi por acaso que que a você eu me rendi; você se entregou aos encantos dos meus olhos e eu, fascinado fiquei ao vê-la sorrindo pra mim; agora os anjos celebram o nosso amor, os querubins entoam cânticos de felicidades juntos com os serafins.
Eu tentei, confesso que busquei
Mas o acaso me surpreendeu, arrebatou meus sonhos, ou me fez entender o pesadelo ora imerso em meus lençóis.
Você não chegou até aqui por acaso. Cada escolha que você fez na vida lhe trouxe até aqui. Cada tropeço e cada acerto serviram de lição. Não valorize mais as suas fraquezas do que as suas forças. Tudo faz parte da sua vida e de quem você é. Se há algo que não gosta em sua vida, mude. A atitude deve partir de você, você comanda a sua vida...
Fala a loucura: “... dizei-me, por Júpiter, sim, dizei-me se há, acaso, um só dia na vida que não seja triste, desagradável, fastidioso, enfadonho, aborrecido, quando não é animado pela volúpia, isto é, pelo condimento da loucura. Tomo Sófocles por testemunho irrefragável, Sófocles nunca bastante louvado. Oh! Nunca se me fez tanta justiça! Diz ele, para minha honra e minha glória: “Como é bom viver! Mas, sem sabedoria, porque esta é o veneno da vida”. (Elogio da Loucura)
Geralmente os indivíduos mais interessantes se encontram longe dos holofotes. Não por acaso um dos sinônimos de popular é comum.
A vida me leva pelas as ruas, vagando no acaso, não sei que sou, qual é o sentido de tudo que me resta. O que me falta, um dia foi motivo de sobra
Saudações mundo
As vozes das árvores ecoam roucamente em meus ouvidos
E ao acaso a noite me conquista
E meus olhos negros cegam com tanta nitidez
Viver com histeria não é mais tão frugal
Um nom de plume em nome de cada história
Para que não se percam em um tempo qualquer
Medieval é o amor, e o tempo se desfaz com ele
Benquisto era o romantismo
Hoje é apenas abominação dos bruxos
Saudades do azul da manhã
Lembranças de um viver qualquer
Saudações mundo
Como se faz hoje em guerra
Antes se fazia em paz
E pela mitologia de atena
Vibra ainda a voz rouca das árvores
Como uma singela canção
Que vibra no firmamento do segundo céu
Era tudo extremamente rudimentar
Hoje as árvores falham a voz
Pois não tem mais o que cantarolar
Vozes cintilam na beira da estrada
E eu corro vigorosamente em busca do amanhã
E o amanhã nos meus sonhos é sempre e será eternamente
Como nos dias passados
Como o rei é coroado
Eu coroo a noite como rainha do amor
Entre plebeus e marajás há tanta infinidade
pouco se sabe quando não há o que saber
toda sabedoria é plena quando há pelo que plenar
Planeje o futuro para não prender-se ao passado
Escolha entre ambos para não pender-se em um penhasco
Suba de galho em galho e alcançará o fim e um belo horizonte
Dono de mistérios e mistérios, teu e todo o império
Era assim os dias de antes e será assim os de amanhã
Hoje o mundo se perde
e vaga pobre num vazio infinito.
A vida é cheia de surpresas e nada acontece por acaso. Lindo é o seu sorriso, vejo sempre o brilho das estrelas em seu olhar. Igual a você, nunca vai existir. Com muito amor e caminho vou cultivando flores lindas para você. E a vida segue naturalmente o seu curso, assim como as flores, espalhando o seu perfume pelo ar e a beleza aos nossos olhos.
