Noites Traiçoeiras
#Atravessando #desertos #fora #de #mim...
Encontrei pedras azuis assim...
Paradas aqui no tempo...
Sob sol, chuvas, ventos...
Viu dias, viu noites...
Me viu criança...
E na criança viu alegria...
Sempre, sempre aqui estão...
Depois de mim ainda ficarão...
Corri, caí, chorei, sorri...
Brinquei, amei, segredos escondi...
Recebi pedras iguais a essas...
Em meus caminhos...
Em minha jornada...
Nunca desisti...
Persisti e adiante segui...
Flores plantei em meu jardim...
Perdoei e me perfumei...
Quem desisti não vê ...
O que as pedras azuis tem a dizer...
Sonham sozinhas no mesmo lugar...
Esse é o meu destino...
Sonhar e me despedir...
Amanhã posso aqui não estar...
Porém as pedras azuis...
Sempre...
Sempre...
Sempre...
Vão estar...
Sandro Paschoal Nogueira
Conservatória — em Trav. Profa. Geralda Fonseca.
Depois de dias e noites torturantes, recaídas e discussões entre a razão e o coração, hoje venci a mim mesma e me segurei mesmo quando achei que não fosse conseguir.
Estou me acertando... com a graça de Deus
\17.07.2010/
Vou lembrar como você me fez sentir nas noites em que eu me senti tão sozinha e que agora, eu fiquei assim de novo. Vou me lembrar só de coisas boas que você, não quero lembrar o mal, não quero lembrar o nosso fim, mas o importante de todos, vou me lembrar que eu te amo e te amei muito, mesmo você sendo tão assim, tão errado que fizesse as coisas mais erradas do mundo que me deixava feliz.
Existem tantas noites como dias, e cada uma dura o mesmo que o dia que vem depois. Até a vida mais feliz não pode ser medida sem alguns momentos de escuridão, e a palavra "feliz" perderia o sentido se não estivesse equilibrada pela tristeza.
O que sinto por você pode-se dizer
Me cega de tanto te querer...
Nas noites excitantes nos tornamos amantes...
E logo lá estamos como dois estranhos...
Nos dias de felicidade sinto-me em paz...
E quando não posso te ver contento-me em escrever...
Estas palavras servem de conforto e alento...
Pois meu coração está sedento
E como poderei falar de Amor, se ele já me envolveu...
E de paixão sendo que esta me tira os sentidos...
Falar de desejo, se já estou transbordando e tantos deles...
Falar de ódio, não me arriscaria, pois o que mais odeio é esta solidão
Então me diga como falar de mim, se só penso em você
Bem mais do que sou
Eu queria te aquecer nas noites frias.
te namorar todos os dias.
Eu queria te refrescar nos dias quentes.
cuidar de você quando estiver doente.
Eu queria de abraçar em forma de um “c”.
te mostrar o quanto sou louca por você.
Eu queria ser mais do que sou.
poder expressar todo meu amor.
Eu queria te encontrar quando estivesse perdido.
Dar a tua vida um novo sentido.
Eu queria que ouvisse a nossa canção.
Quando eu tocar o teu coração.
Eu queria te dar toda minha certeza.
Queria entender toda tua beleza.
Eu queria beijar todo o teu corpo.
Gritar que te amo até ficar rouco.
Eu queria acariciar teus cabelos.
Fazer amor embaixo do chuveiro.
Eu queria tuas lágrimas secar.
Nunca mais te ver chorar.
Eu queria admirar teu sorriso.
Te provar que é só de você que preciso.
Eu queria através dos teus olhos verdes.
Te mostrar que não há um dia que não te deseje.
Eu queria você agora
Pra te mostrar que não é da boca pra fora.
Te fazer sentir todo meu amor
Poder ser
Bem mais do que sou
Quero tela ao meu lado em dias ensolarados e nas noites de inverno.
Quero tela para falar ao pé do meu ouvido e estabelecer meus sentimentos ao entardecer de um horizonte transbordando de beleza e fazendo-me um homem feliz por ter você.
Noites de junho, noites de outrora
Junho acabou e eu nem sofri com isso. Sei que alguns lugares as festas ainda teimam em sobreviver, mais por vício de calendário e pesquisa mercadológica do que por necessidade.
Considero obscena a decoração que as lojas comerciais promovem em nome de uma tradição que não mais existem, as bandeirinhas de papel fino, os balões armados com arame e plástico, as fogueiras de mentirinha, movidas a ventilador. No adro de algumas igrejas, também há movimento, mas sem empolgação, lucro das barraquinhas mudará as telhas quebradas dos templos, alguns deles aos pedaços.
Não sei como as coisas se passam em outros sítios. Aqui, no Rio, é uma calamidade, os jardins de infância faturam por fora em nome dos santos juninos, e os pais são obrigados a gastar os tubos com fantasias caipiras que as crianças sem entender e sem amar. Até o presidente da republica bota na cabeça um chapéu de palha em frangalhos e convida os ministros para um quentão oficial geralmente substituído por uísque 12 anos.
Da antiga e bonita tradição das festas de Santo Antônio e São João não sobrou nada, apenas a referencia no calendário e a advertência anual das autoridades a respeito de os balões e fogos.
Pois foi por aí que a festa acabou. Reconheço os motivos que obrigaram o governo, em seus diferentes níveis, a proibir os balões. Mas que diabos na minha infância, o céu ficava pintado de balão-como lembra a marchinha de Assis Valente. As casas eram mais frágeis, mais espaçadas, havia matagais em abundancia na paisagem e mesmo assim os incêndios eram poucos.
Que me lembre nunca vi incêndio provocado por balão, embora meu pai, nos anos de infância, fosse famoso baloeiro entre os baloeiros mais famosos. Foi talvez a única arte em que se distinguiu,nas demais foi um desastre.
Os preparativos começavam no mês de maio, as resmas de papel fino sueco, era o melhor e o mais resistente, de cores mais cintilantes e duradouras. Os balões se amontoavam pelas salas e quartos, pendurados em varas, ganchos, em cima dos armários, deles saia um cheiro de cola de farinha de trigo e do papel importado. Ali eles aguardavam a noite mágica em que subiriam ao céu.
Murchos, coloridos e disformes, pareciam monstruosas fantasias de palhaços, sem alma, sem chama, à espera do momento em que entrariam em cena , no imenso espaço da noite de junho.
Mas dia 13 (Santo Antônio) ou dia 24 (São João), eles se erguiam, iluminados, varando espaço majestosamente, enquanto aqui embaixo ficávamos, ao redor da fogueira, olhando atônitos aquela beleza que subia, frágil e poderosa. Eram enormes os balões e belos.
Lá distante, da sala onde funcionava a primeira radio vitrola que meu pai comprara na casa Edison, provavelmente a prazo, vinha a marchinha de Assis Valente na voz de Carlos Galhardo. “Cai, cai balão/ não deixa o vento te levar/ quem sobe muito/ cai depressa sem voar/ e a ventania/ de tua queda vai zombar/ cai, cai balão/não deixa o vento te levar ”
Mas os ventos levavam os balões e eles sumiam na imensa enseada da noite. Mais um pouco e as fogueiras ficavam reduzidas a cinza, onde se assavam batatas-doce e roletes de cana. Enquanto isso os balões voavam pela madrugada, silenciosos, buchas apagadas. Manoel Bandeira tem versos pungentes sobre os balões apagados das madrugadas, no poema que foi o primeiro que entendi e amei. (“Profundamente”).
Vivi a mesma experiência: acordava no meio da noite e pensava em todos os que estavam dormindo, profundamente, e de repente um balão apagado passava em silêncio pela minha janela, vindo de longe, cansado sem gloria, cumprindo seu destino de balão. Todos estavam dormindo, menos eu, vigiando o céu, esperando que um deles viesse cair em nosso quintal. Alvoroçado acordava meu pai e íamos juntos e orgulhosos apanhar a dádiva que os céus nos mandara.
Pois é! As fogueiras acabaram mesmo. As noites de junho eram as mais frias do ano. E as festas também estão acabando. Mas não posso deixar de lembrar os balões que nunca me libertaram do seu legado de tristeza, mansidão e fragilidade.
quero ser sua lua amor meu
para nas noites estreladas
percorrer seu corpo com meu brilho
quero ser sua estrela
para quando olhardes para o ceu
ver refletido em cada estrelas meu sorriso pra ti
quero ser seu sol amor meu
pra aquecer sua alma com o meu calor
fazer voce brilhar com meus raios a percorrer seu corpo
quero ser seu mundo
pra poder o melhor de mim pra te ver feliz
porque para mim voce e tudo isso
Te amo muito mais do que pensas
Depois de noites e noites com o fardo pesado de uma não-paz, ela pôde acordar então, leve.
' Quem um dia irá provar que não vale a pena chorar.' Ele me provou. E colocou em mim uma alegria que me deixa, enfim, tirar a máscara e sorrir de verdade. Um riso mais que verdadeiro, e sem causa. Simplesmente porque estou feliz e basta. Não uma felicidade passageira de um embriaguez, de um cigarro, de uma lombra.. que dura o tempo de uma festa, de um beijo, de um prazer qualquer. Não! É felicidade plena. Sem causa, mas plena. Verdadeira. E com ela minha paz.. Tua paz em mim. Paz além dessa violência no mundo. Paz no meu mundo, aqui dentro.. Paz de espirito.
Eu cá com meus botões de carne e osso:
Eu falo e ouço. Eu penso e POSSO.
Sou meu próprio amigo, me equilíbrio entre dias e noites, minha vida toda espera algo de mim, tenho um sorriso negro toda tarde. Quem sou eu? Minha sombra!
Lágrimas
As lágrimas que correm em meu rosto
São lágrimas que por ti derramo todas as noites
São lágrimas que caem por que eu não te tenho
Lágrimas que desejo que não venham
Talvez essas lágrimas parem de caírem
Talvez essas lágrimas nunca mais percorrem meu rosto
Essas lágrimas que eu derramo por ti
Isso pode acontecer se você
Quem sabe um dia
Possa ser minha, ser minha pra sempre
E se algum dia
Essas lágrimas não percorrerem meu rosto
Essas lágrimas ainda não se vão
Por que, por mais triste que foram essas lágrimas
Essas lágrimas foram verdadeiras
Essas lágrimas nunca serão esquecidas
Elas representaram o meu sentimento
O sentimento que agora você sabe
O quanto ele é eterno.
Por mais que você não fique comigo
Essas lágrimas estarão presentes
Eu posso até deixar de te amar
Mas minhas lágrimas
Não deixarão eu esquecer de ti
Elas não deixarão eu negar
Que algum tempo na minha vida eu sofri por amor
Então por mais que fiquemos juntos ou não
Essas lágrimas,
Essas lágrimas simplesmente
Serão para sempre...
...Eternas!!!
Quantas lágrimas derramei reclamando a sua presença.
Quantas fora as noites que pensando em você acordei?
Tudo que eu fiz por você, não fez diferença
Foi muito tempo em vão que a você eu dediquei.
Deixei de viver a minha vida.
Como eu ti amei!Deixei de viver.
Sofri muito, minha querida.
Estava perdido, foi muito querer.
Eu não suportei tanta dor.
Chorei muito e abrie meu coração.
Lá de dentro arranquei este amor.
Acabei com esta ilusão
Estou tentando curar esta paixão.
Procurando esquecer quem eu tanto quis.
É dificil cicatrizar este coração.
Eu vivi uma fantasia, fui triste e tive pequenos momentos felizes.
Eu era alegre por você estar perto.
Até mesmo quando pelo telefone você falava.
Eu sou um bobo, ninguém é perfeito.
Eu ti amei. Eu ti amava.
Eu ti quis muito.
Por várias vezes imaginei um mundo só nosso.
Mas Você brincou comigo, agora eu acredito.
Eu tenho que esquecer este amor, eu sei que posso.
Um dia ainda te encontrarei...
O amor as vezes é muito cruel
As noites mais tristes e solitárias me trazem as mais sinceras e belas palavras, para expressar o que sinto e o quanto desejo estar ao seu lado neste exato momento.
Mesmo que na discordância, sentimentos de rancor invadam meu coração, este é o momento em que me declaro melhor a você, objeto da minha admiração, respeito e amor... Dentre as adversidades, é impossível não levar em consideração todos os momentos já vividos a dois.
Sinto falta, das nossas conversas sinceras, olhos nos olhos, mãos unidas, corações ligados! Sinto falta de entender você. Entender seus problemas e compartilharmos mais do que o que é visível e cotidiano, mas sim o que há de mais profundo, um lugar onde só nós mesmos podemos revelar.
Sinto falta da reciprocidade, do afeto, da tolerância... E por que não dizer, "sinto a sua falta"?! É tudo o que quero e preciso dizer agora... Queria tanto poder olhar nos seus belos olhos e dizer isso, pois tenho aprendido que não vale a pena desperdiçar momentos tão preciosos ao lado de quem amamos!
Como somos egoístas e ingratos... Egoístas por privarmos um ao outro de bons momentos por causa do estúpido orgulho. Ingratos por não darmos valor às oportunidades de estarmos apreciando as qualidades de cada um a cada dia, a cada instante. Fizemos da benção da proximidade um fardo, o qual nos torna dia a dia, velhos estranhos amigos!
Temos a escolha em nossas mãos, e nossa escolha foi o amor, a união... Então por que continuamos preferindo viver solitários tendo a quem amar e sermos amados?
Não quero acordar um dia e ver perdida a esperança de amar novamente, pois não ter você comigo, é morrer aos poucos... Se for o amor o combustível da vida, como viver sem ele?
Faço-te um convite: convido-o a amar mais, tolerar mais, aproveitar mais, se apaixonar mais...
Quero um amor que se apaixona a cada dia, pois afinal, o amor não já não foi paixão?
Sinto sua falta e te quero em minha vida e em meus dias mais do que ontem, menos que amanhã! Você é o melhor de mim... Parte inteira de um amor que se solidifica nos momentos em que nossos corações se tornam um só!
Por que esperar uma segunda chance? Cada dia pode ser a ultima chance de amarmos!
Não quero me arrepender de não ter te amado mais. Não quero cometer os mesmos erros...
Te amo hoje mais do que pode imaginar...
Sempre e muito sua.
Perdi noites de sono, passei dias “distante” daqui(Terra), andei por lugares áridos, passei por lugares que encheram meus olhos e meu coração transbordava de tanto exuberância, mais o que eu via era simplesmente algo criado por uma mente vazia, criando apenas o que se deseja, buscando os próprios interesses, satisfazendo as vontades do próprio ser, assim fui levado ao um dos pontos mais baixos. Não, não passei fome, nem fui humilhado diante dos outros, ou algo desse tipo, minha luta foi contra minhas próprias idéias, buscando reconhecimento dos tolos, me tornando um tolo buscando satisfazer desejos tolos de ganhar elogios de outros tolos, que por sua vez vêem nos outros uma superioridade inexistente, rejeitando o único ser superior que deve ou pelo menos deveria ser enfatizado de tal maneira... Deus, o Criador.
Posso ter me esquecido de ligar as noites de outono a ti, posso ter te visto pouco, te visto muito pouco e, ainda sim, te amei.
E as noites que em claro eu passei...
Só pra entender ou enxergar onde eu errei...
E de nada valeram depois do fim...
Código
Nas noites frias quando os muros choram
Eu vago tentando concertar as coisas,
Meu martelo é feito de humildade, e enchi uma garrafa de amnésia.
Quando meu coração teima em sentir raiva, eu dou-lhe um gole desse líquido inquestionável, não se vive remoendo!
Se preciso for correr atrás mil vezes de alguém para conseguir lhe mostrar o que sinto, pedir desculpas, tentar resgatar sua confiança, eu uso meu martelinho até não existir mais esses pregos que fazem sangrar vidas.
Podes não estar entendendo o intuito desta, mas, na verdade querias que fosse ao endereço seguinte: Rua da luz, nº 1, Bairro Novo. Tem um prédio azul ao lado é fácil de se chegar ao destino, use a bússola certa!
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