Nietzsche Educacao e Cultura
As nossas vidas são o resultado do que consumimos. Portanto, consuma: bons alimentos, bons livros, bons filmes, boas amizades, bons exemplos. E atingirá o resultado almejado.
Nossa Decadência : a mesa familiar dominical está vazia .
Sei que sou tachado como um louco e herege (pela maioria),contudo, o que importa para mim é dar a minha opinião - que procede do meu ser verdadeiro, não daquilo que agrada o ego dos ouvintes . Dessa forma, acredito que perdemos valores que,outrora, corroboravam para nossa felicidade,por exemplo, o respeito que tínhamos por nossos pais,parentes,amigos, e pelos mais velhos. Quem não cedia o seu assento no transporte coletivo a um idoso,deficiente ou grávida ? Quem nunca celebrou festas em família? Quem lembra das visitas frequentes à casa dos parentes e amigos nos finais de semana ? Ou seja, a família brasileira morreu ao adotar princípios da chamada "Nova Era" tão propagada por americanos e europeus. Acho que podemos ser modernos,mas não podemos é aceitar uma cultura estrangeira que nos leva à morte social através do consumismo,egoísmo,individualismo e competição exacerbada.
Portanto, o princípio para vencermos essa guerra é , primeiramente, vencermos o nosso ego (que foi adestrado por influências exteriores que nos mostraram o caminho do capital em detrimento do amor).
O brasileiro é inteligente. No entanto, é submisso intelectualmente. Ou seja, tem medo de criar, expor suas ideias, verbalizar os pensamentos. A catequização e didática jesuítica fez isso conosco
A verdadeira realidade.
Você sabe quando queremos fazer o bem, mas é o mal que fazemos.
Quando queremos mostrar o sorriso e mostramos a raiva.
Quando queremos estar perto então nos afastamos...
Ou, quando queremos dizer; “Você é especial” e dizemos o que não é real.
Quando queremos alguém e demonstramos o contrário, ou Quando queremos demonstrar o carinho e o calor que arde por dentro, mas continuamos indiferentes e frios.
Queremos mostrar a beleza das cores e só mostramos a tempestade antes do arco-íris...
Talvez seja o medo, a mágoa ou até mesmo a incerteza que o amor existe, ou de que se encaixa perfeitamente nesse outro ser.
Platão disse!
Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o amor o completa.
T.L
A Alma do Pampa
O pampa, com suas coxilhas que dançam sob o céu sem fim, é mais que uma paisagem: é o coração pulsante do Rio Grande do Sul, onde a alma gaúcha se entrelaça com a terra, o gado e a solitude. Este romance mergulha na essência dessa vastidão, onde tu, tchê, vais encontrar o homem e a mulher gaúcha, muitos descendentes de imigrantes italianos e alemães, moldando suas vidas entre o galope do cavalo, o mugir do gado e o cultivo da uva que dá vida ao vinho. Aqui, o trigo e a soja florescem nos campos, testemunhas de um povo que carrega a força do trabalho e a riqueza de suas raízes.
A Vida no Pampa é a história de um gaúcho e uma prenda, cujas origens italiana e alemã trazem à pampa o eco de terras distantes: o canto das nonas, o rigor dos colonos, a paixão pelo vinho artesanal e o pão feito com o trigo da própria lavoura. O cavalo, fiel companheiro, carrega não só o peso do laço, mas a própria identidade de um povo que vive em harmonia com a natureza bruta. O gado, soberano das coxilhas, é o sustento e o símbolo de uma luta diária, enquanto a soja, com sua modernidade, desafia as tradições de outrora.
Entrelaçado a essa estória, o folclore gaúcho sussurra em cada sombra do pampa: o Negrinho do Pastoreio guia os perdidos, e a Salamanca do Jarau guarda segredos sob a terra. Este livro capta a dualidade do campo: a beleza crua da imensidão e os conflitos silenciosos de quem carrega no peito o orgulho de suas origens e a solidão de horizontes infinitos. Inspirado nas vozes de Simões Lopes Neto e no ritmo das canções nativistas, A Vida no Pampa é uma roda de chimarrão, onde o homem e a mulher gaúcha, imigrantes e nativos, compartilham histórias de trabalho, amor e resistência. Vem, tchê, senta-te, mateia e escuta o que a pampa, com sua uva, seu vinho e seus mitos, tem a te revelar.
Se partido político realmente representa um determinado pensamento ou ideologia, logo o Brasil com seus 32 partidos e mais de 70 na espera, deverá se tornar o centro da cultura mundial.
Ser brasileiro…
Ser brasileiro é carregar no peito a esperança de um país que se recusa a ser definido pela corrupção e pelas mentiras que nos contam. É resistir ao sistema que insiste em manter a riqueza do Brasil aprisionada, enquanto seu povo, rico em cultura e alegria, é mantido à margem do verdadeiro desenvolvimento.
É não aceitar mais a malandragem que perpetua o poder, a manipulação das massas que divide, a ideologia que se infiltra nas escolas. É estar farto da falsa esperança que é alimentada década após década aos mais necessitados, enquanto o verdadeiro potencial do país é sufocado.
É protestar contra a covardia, a dissimulação, a ausência de patriotismo alimentada pela ignorância imposta. É ter um chamado e a missão de orientar, para que os jovens abram os olhos e reivindiquem um futuro livre das amarras de um mecanismo que insiste em perpetuar a injustiça.
É dizer chega para "companheiros" que se ajudam mutuamente em detrimento de um povo que merece mais. Um povo que é feliz, amoroso, receptivo, e que tem raízes profundas e orgulhosas. É reivindicar o Brasil que queremos, um Brasil que honra sua história e potencial, que abraça a verdade e a justiça, e que constrói um futuro digno para todos.
É ter compromisso com a integridade e a transformação. É gritar por liberdade para que o verdadeiro espírito brasileiro resplandeça.
Afinal de contas, o Brasil é de todos nós, brasileiros.
Ser brasileiro…
Ser brasileiro é carregar no peito a esperança de um país que se recusa a ser definido pela corrupção e pelas mentiras que nos contam. É resistir ao sistema que insiste em manter a riqueza do Brasil aprisionada, enquanto seu povo, rico em cultura e alegria, é mantido à margem do verdadeiro desenvolvimento.
Ponta Porã Linha do Tempo
Por Yhulds Giovani Pereira Bueno
Na linha tênue que separa e une o Brasil e o Paraguai, repousa Ponta Porã — ou como carinhosamente dizem por ali, *a Princesinha dos Ervais*. Uma cidade que não se contenta em estar na margem de um mapa: ela ocupa o coração de duas nações, dois idiomas, duas culturas... e muitas histórias.
É difícil caminhar por suas ruas sem perceber que o tempo se mistura como o chimarrão servido em roda de amigos: quente, forte, com traços guaranis e sotaques sul-mato-grossenses em perfeita harmonia.
O português e o espanhol se cruzam como os passos de quem atravessa a linha internacional sem perceber — porque, em Ponta Porã, fronteira é apenas um detalhe simbólico.
Ali, as feiras fervilham com o colorido dos tecidos paraguaios, a música sertaneja divide espaço com a polca e a cumbia, e os sabores revelam encontros: chipa e pão de queijo, sopa paraguaia e arroz carreteiro. Nada ali é puro — e ainda bem. A identidade ponta-poranense é mestiça, e é nessa mistura que ela se fortalece.
Histórias de colonos vindos da Europa, indígenas resistentes, paraguaios que fincaram raízes, brasileiros que abraçaram a lindeza fronteiriça. Cada um deixou um tijolo, uma receita, um costume.
O passado ali não se guarda em livros, mas nas varandas com cadeiras de fio, nas rodas de tereré sob a sombra dos ipês, nos nomes que não soam de um só lugar.
Ponta Porã é palco de somas e divisões. Soma de sonhos, divisões de saudades. Porque todo mundo ali tem alguém “do outro lado”, e isso não separa — aproxima. Mistura que não se dissolve, mas que se reinventa a cada geração.
E assim segue a Princesinha dos Ervais: de vestido bordado com ervas mate, cabelo com aroma de fronteira e um olhar que enxerga longe, para além da linha imaginária, onde a cultura não pede passaporte, só respeito e celebração.
Estas regravações de novelas antigas fazem mal psicologicamente para as pessoas. Elas são pura lavagem cerebral e paralisam culturalmente a Nação.
Sabe como o meu cérebro lê o mantra "nunca os artistas foram tão hostilizados"? Você que escreve ou faz qualquer tipo de arte cale a sua boca porque eu não tenho a mesma capacidade do que a sua.
O artista deve ser o crítico onde sempre falta a atuação de uma oposição política útil que faça uso da crítica de forma construtiva para melhorar o país e pacificar as Nações em conflito.
Em tempos de giro radical na geopolítica mundial só digo o seguinte:
- Não espere estar longe ou até mesmo uma guerra para amar as belezas, exaltar a cultura e conhecer a História da sua Nação.
Para melhorar a imagem do país nós deveríamos entrar num grande acordo: reconhecer as dificuldades com honestidade, um brasileiro parar de falar mal do outro brasileiro, exaltar as nossas belezas naturais e culturais, e procurar ignorar o quê não é tão bom em termos culturais.
Negação da manutenção de manifestações culturais está nos levando para o abismo da existência enquanto Nação.
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