Nietzsche Educacao e Cultura

Cerca de 19044 frases e pensamentos: Nietzsche Educacao e Cultura

Desde a primeira Constituição do Brasil, de 1824, ignorou se completamente a existência das sociedades indígenas e ano a ano lentamente as politicas indigenistas não atendem as questões primárias, tais como o de reconhecimento legal e definitivo de propriedade das terras originais, a preservação de sua arte, língua e cultura e como também a criação e o recolhimento obrigatório de um tributo único federal para a justa e devida manutenção de todo eco sistema e plural diversidade nativa brasileira.

Inserida por RicardoBarradas

Ser culto não é conhecer idiomas diversos. Não é o conhecimento do inglês nem do francês que vem comprovar cultura no indivíduo. Tanto marinheiro, tanto mascate, tanto cigano há a quem meia dúzia de idiomas são familiares sem que, no entanto, possuam cultura.

Inserida por LiSgomez

Aluno brigando por maior nota em sua redação, quem não sabe fazer um bom texto, vai saber avaliar os critérios de correção? Aí, um da letra garrancheira, ilegível encheu as trinta linhas, eu dei 10, vai que é um ser evoluído demais com cultura interestelar e a culpa está em mim por não saber entendê-lo.

Inserida por Kllawdessy

Por que somos um país medíocre ? Porque eles boicotaram a nossa vontade de ler e interpretar.

Inserida por NiltonSantana

Sempre penso muito antes de externar minhas opiniões, a medida que vou envelhecendo fico mais criterioso quanto a dosimetria das palavras para não ofender as pessoas bem intencionadas, principalmente as ligadas ao samba.
Mas não posso deixar de salientar a minha preocupação quanto aos rumos que as escolas de samba estão tomando, haja visto que na minha humilde opinião, tudo que se pregava em relação a hierarquia e respeito no passado, esta sendo esquecido.
A semente quando bem tratada, gera fortes e raízes e conseguintemente bons frutos. O fruto de inseminação nunca vai ter o mesmo sabor, o que ate fere a regra da qualidade daquele original feito e criado por Deus.
Se pegarmos as escolas de samba pioneiras, veremos que seus mandatários tinha história dentro do samba, ou ate como me auto denomino sou "SAMBISTA DE CARREIRA".
Hoje não sei por quais motivos pessoas que desafinam ate batendo palmas se tornam mandatários do samba subjugando aqueles que ralaram para que a nossa cultura alcançasse o patamar que alcançou.
É lamentável que pessoas imponham suas egocentricidades, sejam aceitas sem contestação por nos verdadeiros sambistas, é por essa errônea atitude, que acabamos vendo o nosso Samba se atolando num brejo fétido, nos deixando sem chance da manutenção da nossa cultura.
E digo mais, conte a sua história no samba, que lhe darei a oportunidade de ouvir a minha.
OS VERDADEIROS SAMBISTAS SABEM O PORQUE DESTE RELATO, PRONTO ESCREVI.
TENHO DITO!

Inserida por OsvaldinhoBabao

Queremos o tempo por inteiro, utilizado ao limite, e nos tornamos ansiosos. Passamos a incentivar a cultura do “fast”. O fast food das refeições, o fast track das decisões, o fast love dos relacionamentos.

Inserida por TomCoelho

O Brasil só terá um bom governo soberano para os próximos anos e com representantes mais comprometidos com a realidade nacional nas próximas eleições com um maior investimento na educação, na cultura e na cidadania. Sem isto os nomes mudarão sim, mas a ciranda da corrupção entre os poderes e o flagelo social de uma nação miserável e ignorante, permanecerá.

Inserida por RicardoBarradas

Nossa sobrevivência depende da transmissão do saber indígena de uma geração para a outra além de se munir da cultura do colonizador para fazê-lo entender que temos o direito de sermos diferentes. Não é o fato de nossas culturas serem antigas que nos impede de ser contemporâneos, na verdade enfrentamos o desafio de para poder sobreviver, dever fazê-lo em dois mundos: ser bilíngues em países que não reconhecem as línguas da própria terra, precisamos entender a burocracia e as leis que os colonizadores “globalizaram” no mundo, e lutar ara que a democracia nos contemple.

Inserida por aratykyra

Somos guardiões das raízes e devemos defender com sabedoria o que aprendemos com elas.

Inserida por aratykyra

O ciclo de cada existência é como a vida de uma árvore, desde o inicio de suas raízes. Quando se perde parte das raízes, a árvore jamais volta a ser o que era antes, assim como o ser humano que esquece sua essência, mascarando sua verdadeira face, esquecendo que na vida ele não é dono de nada e sim parte do todo. A terra que pisamos não é nossa e sim parte do que somos, cuidamos dela e ela cuida de nós.

Inserida por aratykyra

A diversidade artística e cultural brasileira é rica, moderna e contemporânea mas o ambiente e a atmosfera educacional, artística e cultura no Brasil de hoje, ainda é escravagista, coronelizada, imperialista, antiquada e colonial. Os grandes nomes da cultura acontecem e parecem ser por mero favoritismos, oportunidades e apadrinhamentos.

Inserida por RicardoBarradas

A arte é a liberdade mas o retorno profissional do artista vivo perante sua obra na maioria das vezes só se dá com a concordância cega, calada e alienada a todo um sistema injusto e os imorais interesses de fartos ganhos financeiros.

Inserida por RicardoBarradas

A arte é trabalhosa, efêmera e complexa como a vida!

Inserida por larissasardagna

O prostituto daqui sou eu.

Inserida por Mascadevc

Salve, mamãe Africa o começo de tudo.

Inserida por RicardoBarradas

Se culturas insanas precisam ser preservadas, para que então evoluir?

Inserida por elanklever

A Lei de Direito Autorais do Brasil vigente é uma das melhores do mundo mas acredito ainda em novos desdobramentos na sua aplicabilidade e contemplação. A exemplo disto creio que deve estar o direito de personagem, interpretação, reapresentação, reprise e re-montagem, uma forma digna de creditar recursos para o artista, ator e interprete velho e portadores de doenças graves. O que é injusto são casos que tem ocorrido frequentemente dentro do meio artístico nacional, personalidades de nossa melhor cultura, esquecidas, abandonadas, vivendo na miséria de favores humilhantes e morrendo precocemente por falta de medicamentos, acompanhamento medico em leitos de unidades publicas sem os devidos recursos. Cabe aos Ministérios da Justiça, do Trabalho e da Cultura brasileiros impor urgentemente estas adequações pois os nossos grandes decanos da cultura nacional brasileira estão morrendo de forma indigna e esquecidos na própria sorte. Por isto peço providencias imediatas para o nosso rico patrimônio vivo da arte e da cultura nacional.

Inserida por RicardoBarradas

Acredito que o verdadeiro marchand, antiquário e agenciador de obras de arte profissional tenha também uma função cidadã sócio-educativa perante o conhecimento mercadológico adquirido. O profissional que tem e legitima um pouco destes saberes do próprio mercado de arte e de cultura, que atua operante tem a obrigação ética e moral de difundir, nem que seja de forma branda o seleto e difícil conhecimento. Sendo a atmosfera da arte e cultura profissional tão hermética, sem qualquer formação acadêmica profissional apropriada de mercado e com uma ínfima e diminuta esfera de oportunidades para novos profissionais fora da experiencia diuturna de muitos anos do próprio ambiente, é injusto a monopolização gananciosa que só visa ganhos financeiros, dificultando naturalmente uma contra mão não aberta dos conhecimentos adquiridos para as próximas gerações. Ao mesmo tempo que também, toda industria criativa nos seguimentos das artes e das culturas se atrofiam e por muitas vezes extingue se pela falta e escassez de escolas e cursos profissionalizantes práticos não só didáticos com profissionais experientes do meio para perpetuação das antigas e atuais técnicas, das formas de fazer, e mesmo do possível e promissor aprimoramento que deveria ocorrer em laboratórios avançados de pesquisas do conhecimento e pratica combinado com as novas tecnologias. Mas infelizmente os cursos profissionais sobretudo acadêmicos universitários se julgam indevidamente superiores mas na realidade bem distantes dos oficios verdadeiramente profissionais que são operados na pratica nos mercados correspondentes. E pior ainda, quando, digo por mim, fui, buscar por meio de generosidade de conhecimento reverter a caótica e artificial situação, entre o estudo teórico acadêmico e a realidade pratica, como um profissional que sou atuante a algumas décadas no mercado. Por uma ignorante vaidade acadêmica fui repelido de forma grotesca, algumas vezes ofensiva e sem qualquer boa vontade receptora. Dito isto, creio que infelizmente seja a razão que os profissionais não comparecem de forma alguma aos meios acadêmicos. Enfim, pelo visto ainda teremos muitos anos de distanciamento entre o que a faculdade teoricamente ensina e o que e como o mercado profissional, pratica, e com isto toda a cultura nacional perde.E perde muito.

Inserida por RicardoBarradas

Em pleno seculo XXI no Brasil ainda não existe um verdadeiro, realista e livre estudo, pesquisa e investigação real da verdadeira historia, da arte e da cultura negra. O pouco que existe, é um material distorcido por alguns pesquisadores dependentes de verbas politicas e ainda esta muito distante da verdade e da realidade da época, é sim um pseudo-conhecimento romantizado e aprimorado doutrinado a partir de fontes não verídicas, e camuflado de fontes não documentais e muito menos verdadeiras advindos dos próprios interesses retroativos imorais e desumanos das perversas e muito rentáveis politicas escravagistas no período do império brasileiro. Falar em escravidão no Brasil, para um pesquisador de cultura é quase que uma anedota, sem graça. Pois se para a igreja na época, o ser negro não tinha alma, e se na economia rural cafeeira era inventariado e patrimoniado junto com as galinhas e o gado, tratado pelo veterinário, por que falar hoje em escravidão humana. E os absurdos históricos vão alem, como a não historia oficial de Dom Obá no império brasileiro e a escultura em homenagem ao Zumbi dos Palmares, na Praça 11 no RJ, edificado na gestão do meu velho amigo, o renomado intelectual Dr. Darci Ribeiro, que não é. Eu particularmente avisei-o em Copacabana na época, que aquele não era o Zumbi, o herói Zumbi era de etnia Banto de nariz achatado aquele que lá está é um príncipe argelino, com nariz fino e penacho na cabeça, que me parece que tem uma escultura original bem semelhante, que serviu de base para a confecção da escultura que la se encontra e a original em um museu em Londres. Alem da verdadeira historia não ser contada, misturada, romantizada a maioria das parcas fontes de pesquisa que existem não são fidedignas. Infelizmente é um Brasil que não conhece o verdadeiro Brasil ou pelo que me parece, não tem muito interesse em saber.

Inserida por RicardoBarradas

A arte contemporânea, principalmente nos países emergentes do grupo dos BRICS, que o Brasil faz parte, deve e tem que sair das esferas tradicionais dos museus, das coleções privadas, do mercado e das galerias. A arte deve vir pra rua não só como o grafite e a Street Arte mas bem mais amplo que este sentido. A arte tem hoje um importante papel e uma função ativa publica sócio-cultural politico-educativa. O artista só é pleno se assume o seu papel de ativista cidadão cultural de seu tempo e lugar. Já alguns anos como presidente da AFBA, Associação e Escola Fluminense de Belas Artes, antiga e tradicional entidade, hoje bem abandonada e esquecida, venho tentando semear, frutificar e expandir está visão e fomentar o pensamento e a indagação da arte nos grupos de artistas nas esferas das politicas publicas e privadas de arte, cidadania e cultura que ainda muito acimentadas encontram se disonantes da verdadeira possível resposta para a realidade. Acredito na arte e na cultura como metalinguagem atualíssima e forte dentro de um quadro educacional nacional caótico, sucateado e quase inoperante. Creio em projetos vitoriosos como o da Escola da Ponte de Jose Pacheco em Portugal, creio na educação artístico-cultural que promove a individualidade no exercício da autonomia e da liberdade. Creio em Paulo Freire, tão bom para outros países e tão pouco bom para os brasileiros. O Brasil deve extinguir de vez está errônea ideia que o que é oferecido e disponibilizado pelos sem fins lucrativos, o que é publico e governamental oferecido por cidadania e politicas publicas não partidárias seja fraco, obsoleto, ineficaz, ruim ou tenha menor valor. Ao contrario mas também o estado sócio-cultural brasileiro deve se libertar e se afastar dos bipolares projetos bissextos partidários e mergulhar de maneira séria e profunda nos programas de governo e de estado mais efetivos e duradouros. A frequente critica quanto aos altos valores abusivos da arte contemporânea existe sim por que a grande parte da arte produzida pelos artistas desta corrente,não participam de forma cidadã-sócio cultural educativa locais e nem nacionais das correntes produtivas das cadeias criativas.Em suma a arte de hoje não pode estar longe das perguntas e das respostas livres do pensamento moderno.

Inserida por RicardoBarradas