Nem tudo e Facil de Cecilia Meireles

Cerca de 225222 frases e pensamentos: Nem tudo e Facil de Cecilia Meireles

⁠Restam-me dois candidatos, um é ruim e outro péssimo, estou indo votar no menos pior e seja o que Deus quiser.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Acordai-vos, senhores políticos assistencialistas! O povo não quer apenas comida, quertrabalho digno. Quer oportunidade de emprego, não esmola ou promessas vazias.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

A vida é a percepção da mente no presente, entrelaçada entre as memórias do passado e as expectativas do futuro.

Inserida por I004145959

Qual a intenção ao divulgar o bem nas redes sociais: 'marketing do bem' ou 'criar uma corrente do bem'?

Eis a questão!

Inserida por I004145959

⁠Como podemos solucionar o problema do uso excessivo do internetês e mitigar seus impactos na escrita formal?

Ao abolir vogais e acentuação, essa prática tem comprometido a clareza do pensamento, prejudicado a ortografia, dificultado a compreensão de textos complexos e resultando em um vocabulário empobrecido, afetando negativamente, principalmente, os jovens em formação escolar.

Inserida por I004145959

⁠É imprescindível respeitar as convenções sociais, uma vez que elas moldam nossas interações e exigem adaptações em vestimentas e comportamentos de acordo com o ambiente.

Inserida por I004145959

A coletividade não é uma exigência para se ter representatividade.

Inserida por I004145959

Quem pode o mais, pode o menos; mas o inverso não é verdadeiro.

Inserida por I004145959

Menos vícios, mais vida.

Inserida por I004145959

⁠Nas curtas palavras dos adolescentes, a escuta constante dos pais é a chave para desvendar emoções ocultas.

Inserida por I004145959

⁠O trabalho do estudante é dedicar-se ao estudo, enquanto pais e responsáveis devem acompanhar, motivar e oferecer suporte, formando juntos uma forte aliança no processo educacional.

Inserida por I004145959

⁠Um erro em uma prova pode decorrer tanto da falta de atenção quanto da falta de conteúdo; distinguir as causas é fundamental para corrigi-las.

Inserida por I004145959

⁠Encarar erros como lições é transformar o 'tempo perdido' em conhecimento adquirido.

Inserida por I004145959

⁠Não sou apolítico, sou apartidário. Não creio em salvadores da pátria, mas sim na ação coletiva e responsável de todos os cidadãos.
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠Não é possível ser perfeito, mas é possível ser bom.

Inserida por Ludovic

⁠O homem, tido como um ser pensante, se equivoca ao tirar conclusōes precipitadas sobre as coisas e as pessoas a todo instante.

Inserida por Ludovic

⁠"A neurodiversidade é a riqueza de diferentes maneiras de pensar e aprender; é essencial que cada aluno, com suas singularidades, seja valorizado e apoiado em seu processo único de desenvolvimento."

⁠"Inclusão é criar um ambiente onde cada aluno se sinta pertencente, valorizado e capaz de expressar seu potencial, respeitando suas particularidades e promovendo oportunidades iguais de desenvolvimento."


"Educar na neurodiversidade é enxergar além das diferenças, valorizando o potencial único de cada mente para que todos possam aprender, crescer e brilhar."

Sócrates refuta Marx⁠
Cena: Um café filosófico em Atenas, com Sócrates e Marx conversando.

Sócrates: Ah, Karl, você trouxe seu livrão! Esse tal de "Manifesto". Interessante essa sua ideia de "luta de classes." Diga-me, Karl, é algo que posso pegar na mão, ou está mais perdido na sua cabeça do que a rota de uma pomba bêbada?

Marx: (rindo) Sócrates, vamos falar sério! A luta de classes é uma realidade social! São as classes em conflito que movem a história para frente.

Sócrates: Ah, entendo. Então se eu não vejo a classe alta jogando tapas e socos na classe baixa, a culpa é dos meus olhos? Karl, sinceramente, essas classes são feitas de carne e osso ou de fumaça de ideias? Porque eu nunca vi história avançando no grito.

Marx: Ah, Sócrates! A luta não é literal! É sobre quem controla os meios de produção. Quem controla, explora; quem trabalha, é explorado. Fácil de entender.

Sócrates: Então você quer que todo mundo compartilhe os meios de produção. Isso quer dizer que o mundo seria tipo... um grande piquenique? Cada um traz uma coisinha e ninguém briga pelo pãozinho?

Marx: Em essência, sim. Se eliminarmos a propriedade privada, acabamos com a exploração, e voilà! Conflito resolvido!

Sócrates: (fingindo pânico) Espera aí, eliminar a propriedade privada? Onde vou guardar minha toga? E o que você faria com esse seu tijolão do "Manifesto"? Sem propriedade, até meu humilde pedaço de queijo vira “patrimônio público”, certo?

Marx: Sócrates, foque no ponto! Não estou falando da sua toga! A propriedade que quero abolir é aquela que serve para explorar. É a que gera desigualdade!

Sócrates: Ah, entendi! Então viveremos sem propriedades "exploradoras", mas ainda com um cantinho para chamar de meu? E quem decide o que é justo ter? Você, Karl? Vamos nomear juízes para essa "nova ordem" ou confiar nos deuses?

Marx: É a sociedade! Cada um vai contribuir com o que pode e receber conforme sua necessidade. Isso é igualdade!

Sócrates: Que romântico! Mas, digamos que minha “necessidade” seja uma taça de vinho toda noite, e a do meu vizinho seja só um pãozinho seco. Isso não causaria... vamos dizer... “alguma” dificuldade?

Marx: (irritado) Sócrates, eu não estou falando de caprichos! Numa sociedade justa, apenas as necessidades reais são atendidas.

Sócrates: Ah! Agora sim, Karl! Então precisamos de um comitê para decidir o que é real e o que é “fútil.” O vinho é o quê, então? Se for uma comissão de bebedores, acho que estou salvo!

Marx: (suspiro profundo) Você só quer brincar, não é, Sócrates? A questão é que a exploração aliena o trabalhador, fazendo-o esquecer sua verdadeira essência!

Sócrates: Certo, então a solução é eliminar o trabalho? Karl, isso mais parece preguiça organizada! Confesso que é tentador…

Marx: Não se trata de eliminar o trabalho, e sim torná-lo uma fonte de realização!

Sócrates: Sim, compreendo. Mas quem vai realizar o trabalho que ninguém quer? Precisaremos de “voluntários”? E se todo mundo quiser tocar flauta ao invés de plantar batatas?

Marx: Numa sociedade igualitária, todos vão contribuir para o bem comum, e o egoísmo será coisa do passado.

Sócrates: Aham... então você acha que todos vão ignorar o próprio umbigo e trabalhar felizes pelo bem maior? Karl, eu nunca vi isso em Atenas. Quem sabe em outro planeta, com habitantes mais... "evoluídos."

Marx: Esse mundo é possível, Sócrates. Mas, claro, você prefere zombar do que acreditar numa nova ordem.

Sócrates: Eu prefiro questionar, Karl. Afinal, como disse um amigo meu, “a vida sem questionamentos não vale a pena ser vivida.” Agora, imagine o que seria da sua “nova ordem” sem um bom puxão de orelha de vez em quando!

Inserida por slsj2001