Necessidade
Temos uma necessidade tão grande de amar e de sermos amados, que esquecemos que a essência do verdadeiro amor é: "Ame ao teu próximo, como a TI MESMO".
Antes de amar alguém, ame-se! Ame-se como se não fosse viver o amanhã. Como se cada segundo, fosse uma dádiva. Admire-se, sorrie ao olhar-se no espelho, tenha orgulho de sí e do que faz. O amor próprio é tão importante quanto ter alguém para amar.
"Não adianta lamentar hoje do que você fez ontem, porque ontem você fez o que tinha necessidade de fazer. Hoje você agiu errado. Mas hoje, não é ontem. Ontem foi um dia, hoje é outro e amanhã você se lamentará em vão do que fez hoje."
É um problema de definição. Nós mulheres temos uma forte necessidade de ter a situação bem esclarecida, enquanto os homens fogem de qualquer conclusão possível.
A necessidade, as vezes, nos transforma naquilo que não somos, mas não nos faz indiferente do que pretendemos ser.
As necessidades são o centro da vida; é o que oxigena todo resto. Se eu não tenho uma necessidade eu perco o sentido.
Tenho necessidade tremenda de realizar muitos sonhos com você, e fazer os mesmos que se torne em realidade, mas isso do depende de você. Para realizar eles, você poderia me chamar a qualquer momento através do seu coração . Poderia ser agora, se você me chamar pelo seu coração eu vou agora mesmo.
O lado bom do amor é a manifestação da necessidade e da importância do outro. Um sintoma da dependência para completar o vazio de si. Acredita-se que quando se ama menos o outro (a) se torna menos dependente e passa a valorizar mais a si mesmo.
A necessidade de demonstrar, em fotos, a felicidade, especialmente afetiva e social, através das redes sociais chega a ser doentia e está contribuindo para o aumento da depressão e da frustração íntima na humanidade. Todos os momentos estão sendo "super" valorizados e viram motivo para pintar a vida de cores e apresentar a terceiros, numa tela matizada, enquanto a realidade transcorre, muitas vezes, no cinza e cheia de nuvens tempestuosas.
Têm pessoas que a gente convive por necessidade, para não ficar com aquele clima pesado demais quando está por perto. A gente até tenta esquecer um erro aqui, outro ali, mas olha, não é fácil. Às vezes até rola um sorriso no canto da boca, um bate-papo social, um aperto de mão, um abraço... mas quando a gente sai de cena, e lembra tudo que já passou, que já ouviu, pensamos simplesmente em virar as costas, afastar e deixar quieto. Mas o coração diz "Tenta. Se aproxima. Perdoa. Esquece." Aí vai você fazer todo esforço novamente. É. São obstáculos que a gente enfrenta todos os dias quando alguém que tanto admiravámos, nos decepciona profundamente.
Às vezes, a necessidade de segurança financeira nos agridem tanto, que trabalhamos de forma tão acelerada, que não temos ao menos uma pausa para tristeza!
Enfim chegou dezembro e quase automaticamente a necessidade de fazer um balanço dos meses e dias vividos neste ano que aos poucos caminha para o seu final.
Sabemos que é típico do ser humano, mais reclamar do que agradecer.
Nenhum dia é perfeito! Temos dias melhores que outros, mas todos trazem consigo momentos ruins: uma decepção, uma notícia triste, um acontecimento, uma dor ...
A vida realmente não é um arco iris sem fim, pois ela também é composta de limites, falhas, tristezas, decepções, lágrimas, derrotas, doenças ... assim como de tantos outros momentos recheados de grandes pequenas bençãos que recebemos diariamente e mal percebemos.
Quer uma vida mais feliz?
Talvez a solução esteja na maneira como você encara a vida e tudo o que ela oferece.
Desfrute ao máximo das coisas boas!
Das ruins, coloque em uma peneira e conforme for trabalhando nesse processo de separar o joio do trigo, reflita sobre a situação e jogue fora tudo o que te faz mal. No final você ficará surpreso ao perceber que ainda sobrará muitas coisas boas. Estas, são aprendizados para uma vida feliz.
A primeira necessidade é a descoberta interior para saber o que se é verdadeiramente atrás das aparências sociais, morais, culturais, raciais, hereditárias.
No centro há um ser livre, vasto, conhecedor, que se oferece à nossa descoberta e que deve tornar-se o centro agente de nosso ser, de nossa vida.
Mira Alfassa
In www.ogrupo.org.br/informativo/meditacao_diaria/meditacao_diaria2016-10-08.htm
Tédio e Trabalho
A necessidade nos obriga ao trabalho, e com o produto deste a necessidade é satisfeita; o contínuo redespertar das necessidades nos acostuma ao trabalho. Mas nos intervalos em que as necessidades estão satisfeitas e dormem, por assim dizer, somos assaltados pelo tédio. O que é o tédio? É o hábito do trabalho mesmo, que se faz valer como uma necessidade nova e adicional; será tanto mais forte quanto mais estivermos habituados a trabalhar, e talvez quanto mais tivermos sofrido necessidades. Para escapar ao tédio, ou o homem trabalha além da medida de suas necessidades normais ou inventa o jogo, isto é, o trabalho que não deve satisfazer nenhuma outra necessidade a não ser a de trabalho. Quem se fartou do jogo, e não tem novas necessidades que lhe deem motivo para trabalhar, é às vezes tomado pelo desejo de uma terceira condição, que está para o jogo assim como o pairar para o dançar, e o dançar para o caminhar, uma movimentação jubilosa e serena: é a visão da felicidade que têm os artistas e filósofos.
Mesmo que se disponha de poderosos exércitos, há sempre necessidade dos favores dos habitantes de uma província.
Já orei somente nos momentos de necessidade, já rezei só por rezar, muitas vezes com as mesmas frases decoradas e com o coração vazio. Por problemas meus, já dormi com raiva de Deus, já tive pouca fé, não acreditei, minha esperança várias vezes já esteve morta e minha crença foi pouca por tantas vezes que nem sei. Será que Deus ouvia minhas orações? Passava dias a me perguntar. Será que mereço? Era a minha dúvida. Mas isso tudo só me provou uma coisa: Deus não se afastou de mim, nunca me recusou, em hora alguma desistiu de mim. Nunca largou minha mão ou deixou de vigiar meus dias e minhas noites. Mesmo quando eu não estava com Ele, Ele esteve comigo e isso me dá a certeza de que Deus é bom o tempo todo, a vida toda, para todos. Mesmo para aqueles que acreditam pouco e O deixam de lado, Ele abraça, perdoa e trabalha como se fosse o filho por Ele mais amado. Por isso digo bem alto: Obrigado Senhor por nunca me abandonar!
Quando a barriga está cheia não há necessidade de ir a mata caçar. So vai na mata caçar quem está com fome.
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