Natureza Oxala
Ai que dor de cabeça!
Mas quando coloco-a embaixo da água gelada, essa dor ameniza. Quando penso em água gelada, lembro-me do mar com sua imensidão de água gelada. Oh mar! A perfeita arte de Deus. Com essas suas ondas que não transportam matéria, mas sim energia. No qual carrega toda a energia negativa em que eu carrego no meu corpo. Oh mar! Como eu amo-te.
Enquanto andava na praia, fui materializando Deus através do meu pensamento:
As ondas do mar... eram Deus.
No céu escuro, as estrelas... eram Deus.
Com os pés na areia - vida... era Deus.
A brisa do vento suave... era Deus.
A dádiva foi grande ao distinguir Deus em tudo que é simples, belo e gratuito.
A minha existência é um pequeno clarão,
Que brilha por instantes na vastidão,
E ilumina a noite fugazmente sem pedir permissão.
Sou um relâmpago que não sabe por que surge,
Um lampejo que não questiona seu destino.
A vida é simples, como a luz de uma vela ao vento,
E eu sou apenas o que sou, sem intenção ou lamento.
As estrelas observam-me sem curiosidade,
Assim como eu observo o campo, a árvore, o rio.
Nada tem propósito além de ser,
E nesse ser, encontro minha paz e meu viver.
Não há mistério no clarão que sou,
Não há desejo de eternidade ou de compreensão.
Sou um instante de luz na escuridão do mundo,
E isso basta, sem razão, sem ilusão.
A vida não se pede, nem se rejeita,
Apenas se é, como o sol, como o mar.
E ao findar do meu brilho, algo persiste,
Pois na vastidão, meu clarão resiste.
Ser é suficiente, ser é tudo,
E o pequeno clarão que sou,
Ilumina outros caminhos na escuridão,
Deixando uma fugaz e efêmera recordação.
Silêncio
Há sabedoria no silêncio das pedras, No murmúrio quieto do rio que passa. Não falam as árvores, e ainda assim conhecem os segredos da terra e do vento.
O silêncio do campo é cheio de respostas, Que as palavras não conseguem dizer. A brisa suave que toca a face, Diz mais do que qualquer voz humana.
Vejo a verdade na luz da manhã, No balançar das folhas ao sol. Tudo fala sem palavras, Tudo responde sem perguntar.
Há um entendimento profundo No simples ato de não falar. O silêncio é a resposta mais pura, Que a natureza nos oferece sem cessar.
Quando me calo, ouço o mundo, E nele encontro a paz que as palavras perdem. No silêncio há uma sabedoria tão profunda, Que transforma o vazio em plenitude.
Aquieto-me na sombra das árvores, E deixo que o silêncio me ensine. Pois há mais verdade na quietude, Do que na língua bífida da humanidade.
Nasci buscando a liberdade,
Quero ser livre, e quem quiser,
Que me aceite assim.
Procuro a sabedoria que ilumina como o sol,
Encontrar beleza que quase me cegue,
E desejo que a força nunca me falte.
Sonho voar como os pássaros,
Com a mente leve e sem correntes.
Quero ser um alquimista do ser,
Estranho como uma ave rara,
Nem sempre fácil de entender ou aceitar.
Às vezes estou distante,
Às vezes estou calado,
Às vezes estou radiante,
Às vezes estou falante.
Perco-me em mim,
Como se o pensar fosse um oceano sem fim,
Onde navego e me transmuto.
Sou simples, não simplório, sou como as estações,
Que mudam sem razão aparente.
Quero ser como a natureza,
Livre e sem amarras,
Deixando-me levar pelo vento e pela corrente.
Busco apenas ser,
Ser em plenitude, ser livre,
Simples e verdadeiro,
Como a ondulação do mar.
E quem quiser, que me aceite assim.
A insanidade do ser humano chegou num ponto que só resetando... talvez isso explique a fúria da natureza tentando limpar o planeta.
#bysissym
Deus salvando os biomas e o Brasil pegando fogo e a mãe do ouro não é contos de carrocinhas pra levar a sorrir do sofrimento dos outros.
Se um vegano se incomodar com o que coloco em meu prato, ele tem uma causa muito bonita por trás disso. Se eu me incomodar com o que um vegano tem no prato, não há nada belo por trás disso.
De como me inventei
Passei meus dias em meio às coisas miúdas.
Aprendi com as borboletas a carregar nas costas o mundo,
e com os pingos da chuva, a fazer serenata no chão.
A torneira aberta dos céus
jorrava horas inteiras de poesia,
e eu, menino sem bicicleta,
inventava que as palavras tinham rodas.
Brincava de crescer pelos olhos,
onde cabia o universo e um pé de grama.
Ensinava o absurdo a se acomodar no meu quintal:
uma pedra virava amiga,
uma nuvem, brincadeira de adivinhar.
Enaltecer os ordinários era meu jeito
de me desconhecer um pouco por dia.
As frustrações, eu punha no varal.
Torcia minhas tristezas até o último soluço
e pedia ao sol que secasse tudo antes da próxima chuva.
Porque a chuva sempre volta,
mas as tristezas, se bem secas, viram outra coisa:
lençol para embalar sonhos
ou sombra fresca para esquecer o calor.
Assim fui me criando,
com as faltas vestidas de beleza
e com os vazios repletos de poesia.
Nunca esperei o fim chegar,
porque quem vive de esperar
não interage com o presente,
nem cresce pelos olhos.
Escolhi viver assim:
de mãos dadas com o invisível,
sendo mais do que sou.
Ou sendo menos.
Afinal, quem precisa de muito
quando tem o céu inteiro dentro de si?
Debaixo de um céu ensolarado, sorriso grato estampado no rosto, um banho refrescante de entusiasmo em um momento raro que vale ouro, cercado por uma natureza exuberante, tipo de lugar naturalmente memorável, cativante, caloroso, onde me sinto mais seguro, confiante, deslumbrado, que destaca o capricho de Deus de um jeito abundante, profusamente, admirável.
Introvertidos não se vingam. Eles são gentís. Quando confiam em você, eles não escondem nada, absolutamente nada. Eles são amorosos, atenciosos e por ser assim às vezes se tornam completamente vulneráveis, pois vivenciam experiências de corpo e alma. E se quebrar o coração deles, acredite, eles simplesmente se permitem desaparecer em silêncio respeitando sua própria natureza.
Eu Preciso de Sol
Eu preciso de sol. Preciso da luz que abraça a pele, da energia que aquece o coração e da alegria que se transforma em sorriso sem esforço. Há algo no verão que renova a alma, que espalha positividade como o calor que sobe do chão em um dia quente.
Sou praiana. Sempre fui. Gosto do pé na areia, daquele contato direto com a terra que parece nos conectar com algo maior. Gosto do sal do mar que pinica a pele, como se o oceano deixasse um lembrete: “Você esteve aqui, você é parte disso.” Gosto da leveza dos dias ensolarados, do barulho das ondas que parecem sussurrar segredos antigos.
Meu signo é Câncer, o caranguejo. Talvez por isso eu tenha essa ligação tão forte com o mar, essa necessidade de estar perto dele, de senti-lo e de escutá-lo. O mar é refúgio, consolo e celebração ao mesmo tempo. Ele me entende, mesmo quando eu não consigo me entender.
Desde a infância, o mar foi palco das minhas memórias mais felizes. Nas férias de verão, minha família sempre ia para Florianópolis. Lá, minha conexão com o oceano foi forjada. Brincadeiras na beira da praia, castelos de areia que nunca resistiam à maré, e tardes infinitas sob um céu azul — o tipo de lembrança que não apenas fica, mas se transforma em parte de quem somos.
O verão é minha estação de renascimento. É quando me sinto mais viva, mais alinhada com aquilo que realmente importa. A luz do sol não ilumina só o dia, ela ilumina a alma. E o mar… ah, o mar me lembra que a vida tem ondas, altos e baixos, mas que, no fim, tudo encontra um ritmo.
Preciso de sol porque ele me lembra que a vida é para ser vivida, celebrada e sentida, como uma onda quebrando suavemente na areia.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Lugares entusiasmantes, pessoas agradáveis, curiosidades interessantes, durante viagens inesquecíveis, principalmente, trilhando por uma natureza maravilhosa, muitos detalhes complexos, delicados, consistentes, espalhada por várias partes,
apresentando uma diversidade de cores, formas graciosas, artes do talento divino, oportunidades que satisfazem o meu espírito aventureiro, fragmentos de um poder incrível, que me proporcionam momentos indispensáveis, onde cada elemento é importante, de um jeito próprio, deixam saudades,
em vivências incomparáveis que me trazem um fôlego de vida, que fortalece profusamente o meu ânimo para que eu possa continuar enfrentando a rotina, enquanto que eu aguardo pela próxima viagem, uma aventura muito expressiva e marcante com tamanha singularidade.
Contentamento profuso em um dia de sol, recebendo a brisa da praia, debaixo de um céu grandioso, azulado, sentindo a vida de um mar majestoso, admirando uma linda arte exposta, cuja simetria é abundante, atraente, uma natureza emocionante que torna este momento mágico, sendo simples e cativante, onde cada instante está sendo bem aproveitado, quando meus olhos estão exultantes, meu senso poético está ativado, assim, faço estes versos significantes, expressando este deleitante impacto.
Exultação para os meus olhos que contemplam atenciosamente uma venustidade suntuosa, sua essencialidade inspirada no amor, que transborda de sentimentos calorosos, que apresenta suas formas atraentes, típicas de uma arte grandiosa, que colaboram para um desejo veemente, um deslumbramento farto, assim, a minha inspiração se faz presente na minha mente incansável quando se trata de algo tão imponente que mexe ferozmente com o meu imaginário, pensamentos envolventes que deixam o tempo pausado inevitavelmente.
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