Natureza Friedrich Nietzsche

Cerca de 12660 frases e pensamentos: Natureza Friedrich Nietzsche

⁠Macacos ocultos

Qual paixão se tem
Quando se sabe
O quão injusto é
Os homens que fizeram tanto mal
Serem agora só pó de ossos
(Se cavar ali encontrara os nossos)
A dor do mundo
Por que quando se contempla
Quando se entende
dentro de nossa essência
Com todo mal
É tão bonita ?
Eu entendo realmente
Mas quero não entender
Quero mentir para mim mesmo
Que não sei o porquê
Alguém será que já conseguiu
Se enganar assim?
Então eu choro e quero ser tudo
E me ver por completo
Sem me separar de mim
Como isso seria possível?

Quanto tempo eu estive penssando
No ódio de quem ama
Nos amores secretos
E dentro deles as verdadeiras
Paixões ocultas
Tão negras quanto verdadeiras
Tão erradas quanto verdadeiras
Tão erradas não por natureza
Mas por seleção
Os erros selecionados por milênios
Em nome das leis
Que defendem tantos outros erros
Ate que enfim
Nos fadamos e aceitamos
Mesmo naquelas noites
Em que tudo vem
Todo o entendimento
E a sensação de injustiça nos apossa
Diante da impotência
Diante desse mundo fraudado
Que não nos liberta
Pelo nosso próprio medo.

Inserida por glauber_manganeli

Olhei tão profundamente para o abismo que acabei | tornando-me um.

Inserida por sixsrr

⁠Como a terceira de newton você cativa o que atrai
Como a 7ª de Beethoven notas que me distraem
Destoam da irrelevância de existir
Entoam a necessidade de persistir

Inserida por JoaoEmannuelFS

⁠O Deus e o Diabo reais (se quisermos chamar assim) não cabem em 1 milhão de páginas, mas cabem inteiramente em único ser humano.

Inserida por AntonioMatienzo

⁠O desespero nada mais é do que ter noção da liberdade do outro.

Inserida por MalonLogico

“⁠Eu não sou o seu imaginário.”

Inserida por wanderson_dutch

⁠⁠Ato: Mundo XXI

Monetiza-se os sentimentos
Cala-se a quem tenta transpor-se
Transpor-se vícios e virtudes
Engajamento predominante ao capital
21 salvas aos impérios

Aonde localiza-se seu ideal hoje?
quem formula, constrói e destrói
a síntese filosófica; cliché
Tolstoi, Alan Poe, Nietzsche, K. Nishitani...

Venha ao 21
Desarme-se do capital
Cuidado para não ser enquandrado
*Enquadrar; viés argumentativa para falar/odiar-a sobre o pouco que sabe, o desprezo por seus iguais/diferentes.
Um abraço, Venha Cortella e difunda o seu (será?

Neves Oliveira, Willian.
Musica em sua mente ao decorrer: Until It's Gone - Linkin Park.
Terça, Outubro 19 às 23:47pm, Pradópolis-SP, Brasil.

Inserida por Will7even

O que nos alegra não são os bens em si, não importando a qual categoria pertençam. Porém, é somente através da sua realização que comprovamos (a nós mesmos) nossa capacidade de fazê-los existir. E é aí onde, de fato, brota o contentamento.

Inserida por AntonioMatienzo

A Natureza é a mãe mais generosa que o homem desprezou por suas ambições maiores.

Inserida por nayzash

Força da Natureza

Luz solar, maior força da natureza.
Gera vida, energia e muita beleza.

Alvorada encantada e crepúsculo em melodia.
Fecundando o ventre da mãe terra com poesia.

Cegue os olhos da maldade de nosso dia
E traga ao mundo muita paz e a boa harmonia

Tampar sol com a peneira é se privar da luz
Buscar ser mais humano, é o que me conduz
Deixe queimar na pele que a alma reluz

Chuva de luz solar, lave nossos dias
Para termos mais coragem e poesias!

Inserida por CharlesBrownViolao

Um grande erudito e um idiota, estes são personagens que podem ser facilmente encontrados vivendo sob um mesmo teto.

Inserida por FabioSilvaDN

“Os instintos, sob a grande energia repressiva, volvem para dentro: isso é o que se chama interiorização do homem; assim se desenvolve o que mais tarde denominar-se-á ‘alma’”!

Inserida por profeborto

Qualquer tolo inteligente é capaz de tornar as coisas maiores, mais complexas e violentas. É necessário um toque de gênio e coragem para seguir na direção oposta.

Ernst Friedrich Schumacher
Small is Beautiful. The Radical Humanist, v. 37, n. 5, p. 22 ago. 1973.

Nota: A citação é erroneamente atribuída a Einstein, mas, na verdade, pertence a Ernst Friedrich Schumacher, publicada no ensaio "Small is Beautiful".

...Mais
Inserida por pensador

“... Na embriaguez o individuo perde a consciência de sua individualidade; desabrocha naquela excitada massa em festa, dilui-se com ela...!”

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

O que em geral se consegue com o castigo, em homens e animais, é o acréscimo do medo, a intensificação, o controle dos desejos: assim o castigo doma o
homem, mas não o torna ‘melhor’ – com maior razão se afirmaria o contrário. (‘O prejuízo torna prudente’, diz o povo: tornando prudente, torna também ruim. Mas felizmente torna muitas vezes tolo.)

Inserida por gtrevisol

O coletivismo em proporções mundiais parece inconcebível, a não ser para atender aos interesses de uma pequena elite dirigente.”

“O objetivo social ou o propósito comum para o qual se pretende organizar a sociedade costuma ser vagamente definido como o bem comum, o bem-estar geral ou o interesse comum. Não é necessário muito esforço para se perceber que esses termos não estão suficientemente definidos para determinar uma linha específica de ação. O bem-estar e a felicidade de milhões não podem ser aferidos numa escala única de valores.”

Inserida por LEandRO_ALissON

“Fracionar ou descentralizar o poder corresponde, forçosamente, a reduzir a soma absoluta de poder, e o sistema de concorrência é o único capaz de reduzir ao mínimo, pela descentralização, o poder exercido pelo homem sobre o homem.”

Inserida por LEandRO_ALissON