Naquela noite

Cerca de 235 frases e pensamentos: Naquela noite

Naquela noite o amor apertou mais,
tudo em minha vida ficou escuro,
sem vida, habitado por um fútil sentimento
chamado solidão.
Não sei se voltaria pra trás,
todo aquele amor mais puro
se tornou obscuro aos olhos teus.
Se quando penso em você,
retorno aos momentos,
e me pergunto, por quê?
por quê não houve entendimentos?
Sim, sofri, sorri, menti,
Mesmo assim, quando eu te vejo
eu perco o chão, minha mão transpira,
minha mente pira, já não sei o que faço.
Ainda te amo, pois se amar é uma
loucura sem cura, eu sou e sempre serei
louca por amar você.
Penso em você todos os dias,
queria ter você em minhas mãos,
ter você pra vida inteira.
Você ainda é e sempre será minha
razão de estar vivendo e aprendendo,
minha inspiração de todos os dias,
meu amor infinito, minha luz.
Amei, amo e sempre te amarei.

Eternamente.

Inserida por BrunaCampos

Naquela noite esqueci do tempo,
A razão perdeu para o desejo
Cada minuto,cada segundo,
Parecia ser o ultimo,
A disritmia confundia minha respiração,
Faltava ar,
A vontade de ficar discordava da lógica,
Nunca coencidiria com a hora de ir embora,

Não existia mensuração ,razão,
Era um ser, quase monocular vidrado,
Não consegui me conter,
Não foi isso que vim pra dizer,,
Ficou explícito na maneira que me entregava,
Correspondida com harmonia como tudo acontecia,
revelamos a essência,
E a dúvida do amanhã, so renovava o meu agora.

Nem sempre sou o que represento,
Não aceito fórmulas certas,
Por que eu não espero acertar sempre,
Não me cobre o que espera de mim,
Por que vou seguir meu coração,
Não me faça ser quem não sou,
Não me convide a ser igual,
Por que sinceramente ,sou diferente.

.
Sou sempre eu mesma,
Mas com certeza não fui e nem serei a mesma pra sempre,
Sei que fomos longe demais
Porem, não sei voar com os pés no chão,
Não sou a dona da verdade ,
Não sei sentir de mentira,
Não sei gostar pela metade.


Quando fechamos os olhos estamos imersos no nosso mundo
Porem quando abrimos ,nos vemos num penhasco
Não sabemos mais como prosseguir
Daqui eu só saio,se você me empurrar
E se for essa a sua vontade
Por favor,Prossiga,não vou me machucar
Eu adoro voar....

Inserida por palomahorta

Ultimo Beijo

Naquela noite só eu e você na escuridão
Sem ninguém por perto foi ali que você
me deu o último beijo, mas não foi o beijo
do Adeus mas sim o do esquecimento
aquele beijo sincero que simplesmente
falava que não dava pra seguirmos mas juntos
foi então que percebi que daquele dia em diante
eu deveria seguir sozinha me doía tanto eu acredita
no pra sempre que você tanto me dizia,foi que tudo
acabou em um único beijo que jamais esquecerei.

Inserida por camilaproenca

For bela me chamas-te naquela noite de pasmar onde juras-te nunca mais me deixar

Inserida por yohanan

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

As vezes eu paro e levo minha mente aonde tudo começou, naquela noite, quando eu te vi tão linda, e o amor nasceu em nós, em que nós perdemos a fala e fixamos os nossos olhares sem ao menos piscar, desde então não conseguir te esquecer, pois o que sinto por você é maior que eu, aquele dia foi diferente, o céu estava lindo, bem envolvente, cheio de estrelas, a lua parecia está ali só para nós dois, Deus fez tudo tão lindo só para nos mostrar esse amor.

Inserida por marcosrioscompositor

Naquela noite, no carro, tua alma se confundiu com a minha. Arre! Vai ver está no corpo errado.

Inserida por K.Novartes

E naquela noite escura um labirinto de ruas escuras espalhava-se a minha frente, e a morte esperava-me em cada esquina...

Inserida por FilosofoDasCinzas

Naquela noite, ao acaso te conheci
Naquela noite, ao acaso você me conheceu
Com palavras desordenadas, que pareciam não dizer nada
O nosso amor se resolveu.

Inserida por DalvanMiotto

Naquela noite, dormi embalada pelos soluços do meu choro. Era difícil acreditar que tudo que se passara naquele último mês acabara ali. No geral, havia sido para mim um bom mês. Fora tratada como toda mulher merece ser, me senti especial e até feliz. Se pudesse ter apenas um desejo concedido seria este: que todos os meses fossem como aquele. Não foi tempo suficiente para amá-lo, mas pude experimentar um sentimento puro e intenso.
Era difícil pensar em esquecê-lo. Sua voz macia ao telefone me pedindo para não chorar me fazia querer chorar ainda mais. Eu queria esperar a tempestade passar. Esperaria pacientemente por ele, afinal, já tinha esperado uma vida inteira. Que mal faria esperar mais um pouco?
Mas a conversa acabara ali. Um adeus pela metade, já que terminaríamos de nos falar num momento em que eu estivesse mais calma. Quando? Quisera eu saber!
As lembranças de todas as suas palavras naquele mês me puxavam o tempo todo como que para o fundo de águas turvas enquanto eu tentava a plenos pulmões voltar à superfície e… respirar! Os beijos e afeto que nunca trocamos, os passeios e viagens que nunca fizemos e “eu te amo” que nunca falamos ficariam ali, perdidos num universo paralelo, como lágrimas no meio de uma tempestade.

Inserida por manuelleleite

E lá estava ele naquela noite, na mesma festa, na espera de alguém, de alguma coisa. Não havíamos combinado aquele encontro,portanto, eu seria o inusitado , assim como ele seria pra mim. E lá esta ele, sem saber o que fazer com as mãos sem o copo. Parecia nem notar que eu o olhava.Os olhos baixos sem observar. Não pude identificar se sua expressão era de indiferença, talvez nostalgia de qualquer época em que se sentia mais feliz. Era ele ali, conversando, sorrindo mas lhe faltava alguma coisa, do mesmo modo faltava pra mim. De qualquer forma, estava ali, no canto, disponível e mortal.E ele surgiu na minha historia sem qualquer apega ou intenção, como uma alegria , dessas que passam a noite em claro com alguém pra dar e receber fôlego novo pra retomada da realidade.( Sei que observei tanto, que alguma coisa trouxe o olhar dele pra mim )
E lá estávamos nós, na mesma casa, na mesma cama: Tantas palavras derramadas nos ouvidos, na língua. Os dedos dele cruzando e mapeando todo o meu corpo, como se estivesse gravando na memoria através do tato. E ele sabendo o que fazer com as mãos mesmo sem o copo. Os olhos firmes, dentro dos meus. Era ele sendo o que estava, alguém disponível e mortal. A expressão de desejo. E a sensação de conhece-lo não me deixava, de reconhecer o seu toque quente e macio , seu beijo doce e sua respiração suavi, mas como se nunca tínhamos nos encontrado? E lá estávamos nós: dedos e línguas, sonhos e poros, sussurros e suspiros, suor e saudade, pulsação em todas as partes. E lá estamos nós, no ápce, nos tornando a lembrança mais gostosa, o amor mais inesperado , da noite acontecida pra preencher de alegria o dia seguinte, e o dia seguinte, e sempre , sempre ...

Inserida por AllanaCardek

Um abraço que aqueceu o frio que fazia naquela noite de segunda-feira.Uma camisa no chão.Beijos negados e alguns roubados.Dois celulares desligados...Quero mais algumas doses.Quero doses ainda mais fortes!!

Inserida por Isa-bel

Naquela noite eu vi você deixar alguns motivos pra continuar a história que acabou e não ser... a história que acabou...

Inserida por LucianoNassyn

Estou cansado dos meus planos darem errado... Naquela noite dei de tudo para ter uma boa imaginação de como seria aquele momento, e ele nem existe!

Inserida por NaoDesista-Persista

(...) conversamos brevemente naquela noite quando eu lhe disse “deveriam escrever um livro sobre você.” Algumas pessoas entram em nossas vidas e evitam grandes catástrofes no mundo virtual; mesmo sem saber qual é o real significado da importância que ela tem em sua vida. Posso cogitar em minhas mente as ideias mais loucas do mundo, mas você foi a única pessoa que fez com que meus pensamentos se curvassem ao amor.

Meus pensamentos. Resende, dia 28 de Agosto de 2017.

Inserida por meuspensamentosBruno

SILÊNCIO SAUDOSO

Naquela noite
Os olhos tristes nevaram...

Pois lembrou
De tudo que vivenciou....
E no silêncio saudoso as lágrimas
Transformaram-se em pingos de neve.

Deixando
O chão embranquecido de recordações
Doloridas, sonhos que terminaram em nada!

E entre o sopro dos ventos
Os ganhos iluminados pelos céus anunciavam...
Uma madrugada longa, gélida e tristonha.

Naquele coração
Que um dia pulou de alegria e que hoje só lacrimejavam...
Um passado presente que chegará novamente

Naqueles olhos amiudê
Que contemplava o brilho do natal
Sentido um vazio sem igual

Pulsando vida em seu peito carregado de dor
Que agora descansava pedindo à DEUS
Para que o dia ali amanhecesse outra vez!

Inserida por Lourdesousa2016

Feliz Natal.
Feliz? Creio que não. Nem naquela noite, no primeiro século, no início da nova era, foi um dia feliz. Maria se dirigia a Belém montada em um jumento, à beira de dar à luz o seu bebê. Embora fosse uma emergência, todas as hospedarias lhes negaram abrigo. Então eles tiveram Jesus em um estábulo.
Dois mil anos se passaram e ainda lhe negam abrigo. Não há espaço para Ele na casa dos hipócritas de ceias fartas e corações vazios. O Natal virou teatro. Sempre foi entendido de maneira equivocada, assim como tantas outras passagens durante a vida de Jesus.

Enquanto muitos celebram com a família em meio a ceias fartas, presentes e do ‘altruísmo anual’, milhares de pessoas, que além de não terem do que se alimentar, não tem amor, não tem uma família.

Creio que seja da natureza do homem. O egoísmo é sempre presente no natal, acobertado pelo altruísmo que só acontece nessa data do ano. As gentilezas fugazes, o consumismo exagerado, e tantos outros aspectos que não contrastam com o verdadeiro sentido do natal.

Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decida criar como reflexo de seus valores, desejos e tradições. Nesta noite, desejo a você que repense os seus atos. Que faça perdurar o natal que só existe dia 25 de dezembro. Que toda união, carinho, respeito, amor, que você vive nesta noite unido à sua família, seja vivido durante todo o ano. Pense também nos que não têm o mesmo que você possui. Não apenas valores materiais, mas principalmente no amor.

Desejo que nasça dentro do seu coração, o mais puro, sincero, verdadeiro e único amor: o de Cristo!

Que nesta noite você mude. Busque sempre mudar. Ame mais. Amor nunca é demais. E, que principalmente não esqueça, que enquanto você celebra o natal com sua família, amigos e pessoas queridas, milhares de outras pessoas necessitam não somente do alimento que você irá comer, não somente dos presentes que você irá receber, mas do amor, se é que ele existe, em meio a todo esse teatro em que se tornou o natal.

Melhor do que todos os presentes por baixo da árvore de natal é a presença de uma família verdadeiramente feliz.

Neste ínterim, não finalizo com um ‘feliz natal’, mas sim, com uma feliz mudança àqueles que sentem necessário realizá-la.

Tenham uma boa noite!

Inserida por diegogalli

Nós perdemos a visão um do outro naquela noite, e ainda nos tornamos incapazes de retornar.
Motohiro Hata

Inserida por DeboraCPiovesan

"Naquela noite contemplando o céu, para cada estrela que eu contava, atribuía uma razão para que eu te amasse. Foi então que percebi que nem mesmo a imensidão do universo seria suficiente para expressar meu amor por ti."

Inserida por thyagopsicologo

Naquela noite, a lua espargia sua luz prateada sobre a grama molhada pelo orvalho. Eu da minha janela contemplando isso, comecei lembrar de quando corríamos juntos, mãos coladas, por essa mesma grama ora verde sob o sol de uma bela tarde de verão. Quantas palavras e sussurros, beijos e carícias, trocamos.
Um amor como aquele, pensava eu, nunca acabaria… mas tudo se acabou, como quase tudo acaba, mesmo sem querer.
O que me restou desse amor foram as doces lembranças que nem o tempo consegue apagar. Onde você estiver agora, nunca se esqueça que foi muito bom te amar.
Fecho minha janela e tento dormir, o sono não chega e o dia mais uma vez amanhece… na próxima noite não vou abrir minha janela, preciso dormir.

Inserida por laelson_botelho

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