Naquela noite
Naquela noite eu a vi novamente
Foi a primeira vez que toquei sua mão
Ela me fez sentir tão aquecido
Nós conversamos a noite toda
Até o amanhecer nos encontrar.
Sabe? Naquela noite, eu jurei que fosse você...
Os olhares se encontraram, a química explodiu
E nos beijamos, sorrindo com um sorriso sincero
Pena que era apenas verão
Naquela noite ela chorou até as memórias renderem-se, mas no seu peito ainda podia se ouvir, o cântico das lágrimas aos poucos se desvanecerem.
...e naquela noite vi as chamas consumirem aquela cidade inteira e tambem a minha alma...naquele dia eu nao sabia, que meu mundo tbm seria destruído...
...e naquela noite vi as chamas consumirem aquela cidade inteira e tambem a minha alma...naquele dia eu nao sabia, que meu mundo tbm seria destruído..
...me tornei alguem mal desde cedo,o q eles chamam de vilão sera q sempre será assim?Já q sou um vilão deve estar se perguntando, pq doeu tanto quimar...
...queimar uma cidade qualquer?eis a questão, ela estava lá,a única pessoa q coloriu meu mundo q antes era sem cor, ela trouxe alegria a minha vida...
...ela foi meu unico amor a pessoa de quem jamais irei me esquecer. sem saber q ela estava ali. ela me tratou bem, foi legal cmg, gentil,e calorosa...
...porém no final eu a afastei, fiz ela ela desaparecer deste mundo. EU A MATEI E COM ELA MORRI TAMBÉM...
Sua beleza não estava no físico e sim no interior de sua alma. Eu vi nos seus olhos naquela noite quente de verão onde o seu coração me abraçou e sua magia me enfeitiçou. Eu amo você moço do sorriso largo.
Naquela noite turva, sem o seu carinho, numa curva do caminho, caminhando sozinho, com o meu orgulho ferido, me sentindo como um passarinho perdido, procurando o seu ninho.
Iria morrer, quem sabe se naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condecorava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amara - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentara. (...)
Importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não. (...)
Restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! Nenhuma!