Nao Vim para Satisfazer suas Expectativas
"Quem tem telhado de vidro não atira pedras ao do vizinho."
"Uma ovelha má põe o rebanho a perder."
"A fome é o melhor tempero."
"Se queres conhecer o vilão, põe-lhe uma vara na mão."
"A vingança é um prato que se serve frio."
"Quem nunca comeu melado, quando come lambuza-se."
"Assim como vive o Rei, vivem os vassalos."
"Mal de muitos consolo é."
"Bem mal ceia quem come de mão alheia."
"Cachorro mordido de cobra tem medo até de barbante."
"De grão em grão a galinha enche o papo."
"A ociosidade é a mãe de todos os vícios."
"Dois olhos vêem mais do que um só."
"A raposa tanto vai ao ninho, que um dia deixa o focinho."
"Em tempo de guerra, qualquer buraco é trincheira."
"Ferro que não se usa, gasta-o a ferrugem."
"Grandes peixes, pescam-se em grandes rios."
"Mais vale quem Deus ajuda do que quem cedo madruga."
"Mais vale um gosto do que seis vinténs."
"Águas passadas, não movem moinhos."
"Manda quem pode, obedece quem tem juízo."
"Não se deve despir um santo para vestir outro."
"A presunção é a mãe de todas as asneiras."
"Quando um burro fala, os outros baixam as orelhas."
"Duro com duro não faz bom muro."
"Ninguém é profeta na sua terra."
"Deus me dê paciência e um paninho para a embrulhar."
"O olho do dono é que engorda o cavalo."
"Quem quer vai, quem não quer manda."
"O que não tem solução, solucionado está."
"Para quem sabe ler um pingo é letra."
Liberdade e amor andam juntos. Amor não é reação. Se eu o
amo porque você me ama, trata-se de mero comércio, algo
que pode ser comprado no mercado. Amar é não pedir nada
em troca, é nem mesmo sentir que se está oferecendo algo.
Somente um amor assim pode conhecer a liberdade. (...)
Quando vemos uma pedra pontiaguda em um caminho
frequentado por pedestres descalços, nós a retiramos não
porque nos pedem, mas porque nos preocupamos com os
outros, não importa quem sejam. Plantar uma árvore e cuidar
dela, olhar o rio e desfrutar a plenitude da terra... para tudo
isso é preciso liberdade – e, para ser livre, é preciso amar
De repente já estou no fim dos 20 e não tenho nada do que as pessoas costumam ter nessa idade. Tenho planos, claro (todo mundo tem). Mas objetivamente estou sem nada aqui à minha frente. O momento futuro é uma incógnita absoluta. Eu não posso pensar ‘não, daqui a um ano eu vou pro campo ou eu caso ou eu me formo ou eu vou à Europa’. Eu não sei. Fico esperando que pinte alguma coisa, naturalmente. E essa falta de ação me esmaga um pouco.
Quando eu te chamo, é porque estou sentindo sua falta. Quando eu não te chamo, é porque estou esperando você sentir a minha
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram, para aqueles que se machucam, para aqueles que buscam e tentam sempre e para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
Nota: Trecho de "Há momentos", texto de autoria desconhecida, muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Clarice Lispector.
...MaisEntão não o ama mais? - Amo. Só guardei isso num cofre. E tranquei. E esqueci a senha. Não porque quis. Foi preciso.
Desculpa se você é feito só de luz e amor. Eu sinto ódio, ira e sentimentos menores. Mas não se preocupe, minha psicóloga disse que não sou perigoso e aprendi que colocar isso para fora sem prejudicar os outros é melhor do que fingir ser algo que não sou para agradar. :)
Você não precisa de amigos que mudem quando você muda,nem que concordem quando você concorda. Pois, sua sombra já faz isso por você.
Quantos conselhos a gente já deu na vida para as pessoas
mas que na prática não seríamos capazes de realizar...
Quantas vezes criticamos as pessoas por atitudes que nós também cometemos...
Vivemos muito em cima do "faça 0 q eu digo, não faça o que eu faço"!
Somos capazes de indicar o melhor caminho para qualquer pessoa,
menos acertar o nosso próprio rumo na vida...
Quando a gente fala parece tão simples e fácil as atitudes que os outros devem tomar.
mas porque quando é nós que temos que tomar estas atitudes parece tudo tão complicado e difícil às vezes até completamente impraticável...
Mas mesmo assim somos capazes de dizer para uma outra pessoa fazer exatamente aquilo e não conseguimos...
Será que somos fracos demais, ou imaginamos que o outro é que é forte e capaz ou ainda simplesmente ignoramos o fato de que nem tudo é tao simples assim..."
Ele não sabe mais nada sobre mim. Não sabe que o aperto no meu peito diminuiu, que meu cabelo cresceu, que os meus olhos estão menos melancólicos. Ele não sabe quantos livros pude ler em algumas semanas. Não sabe quais são meus novos assuntos nem os filmes favoritos. Ele não sabe quantos amigos desapareceram desde que me desvencilhei da minha vida social intensa. Ele não sabe que eu nunca mais me atentei pra saudade. Que simplesmente deixei de pensar em tudo que me parecia instável. Que aprendi a não sobrecarregar meu coração, este órgão tão nobre. Ele não sabe que tenho estado tão só sem a devastadora sensação de me sentir sozinha. Ele não sabe que desde que não compartilhamos mais nada sobre nós, eu tive que me tornar minha melhor companhia: ele nem imagina que foi ele quem me ensinou esta alegria.
Um sábio me dizia: esta existência,
não vale a angústia de viver. A ciência,
se fôssemos eternos, num transporte
de desespero inventaria a morte.
Uma célula orgânica aparece
no infinito do tempo. E vibra e cresce
e se desdobra e estala num segundo.
Homem, eis o que somos neste mundo.
Assim falou-me o sábio e eu comecei a ver
dentro da própria morte, o encanto de morrer.
Um monge me dizia: ó mocidade,
és relâmpago ao pé da eternidade!
Pensa: o tempo anda sempre e não repousa;
esta vida não vale grande coisa.
Uma mulher que chora, um berço a um canto;
o riso, às vezes, quase sempre, um pranto.
Depois o mundo, a luta que intimida,
quadro círios acesos : eis a vida
Isto me disse o monge e eu continuei a ver
dentro da própria morte, o encanto de morrer.
Um pobre me dizia: para o pobre
a vida, é o pão e o andrajo vil que o cobre.
Deus, eu não creio nesta fantasia.
Deus me deu fome e sede a cada dia
mas nunca me deu pão, nem me deu água.
Deu-me a vergonha, a infâmia, a mágoa
de andar de porta em porta, esfarrapado.
Deu-me esta vida: um pão envenenado.
Assim falou-me o pobre e eu continuei a ver,
dentro da própria morte, o encanto de morrer.
Uma mulher me disse: vem comigo!
Fecha os olhos e sonha, meu amigo.
Sonha um lar, uma doce companheira
que queiras muito e que também te queira.
No telhado, um penacho de fumaça.
Cortinas muito brancas na vidraça
Um canário que canta na gaiola.
Que linda a vida lá por dentro rola!
Pela primeira vez eu comecei a ver,
dentro da própria vida, o encanto de viver.
Não sou nenhuma inexperiente e nenhuma garotinha. Mas você me deixa desse jeito, como se tudo fosse a primeira vez.
Eu tenho saudade do que não vivi. Tenho saudade de lugares onde não fui e de pessoas que não conheci. Tenho saudade de uma época que não vivenciei, lembranças de um tempo que mesmo sem fazer parte do meu passado, marcou presença e deixou legado. Esse tempo, onde a palavra valia mais do que um contrato, onde a decência era reconhecida pelo olhar, onde as pessoas não tinham vergonha da honestidade, onde a justiça cega não se vendia nem esmolava, onde rir não era apenas um direito do rei...
AMOR MADURO
O amor maduro não é menor em intensidade. Ele é apenas silencioso. Não é menor em extensão. É mais definido colorido e poetizado. Não carece de demonstrações: Presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas: amplia-se com as ausências significantes.
O amor maduro tem e quer problemas, sim, como tudo. Mas vive dos problemas da felicidade. Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir o bem, o prazer. Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro. Na felicidade está o encontro de peles, o ficar com o gosto da boca e do cheiro do outro - está a compreensão antecipada, a adivinhação, o presente de valor interior, a emoção vivida em conjunto, os discursos silenciosos da percepção, o prazer de conviver, o equilíbrio de carne e de espírito.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa. Ele vive do que não morreu, mesmo tendo ficado para depois, vive do que fermentou criando dimensões novas para sentimentos
antigos, jardins abandonados, cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não percebe, recebe.
Não exige, oferece.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
O amor maduro cresce na verdade e se esconde a cada auto-ilusão, basta-se com o todo do pouco. Não precisa e nem quer nada do muito. Está relacionado com a vida e por isso mesmo é incompleto, por isso é pleno em cada ninharia por ele transformada em paraíso. É feito de compreensão, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto e a forma adulta de ser sublime e criança. É o sol de outono: nítido, mas doce.
Luminoso, sem ofuscar.
Suave, mas definido.
Discreto, mas certo.
Nota: Trecho adaptado de um texto do autor.
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