Nao Tente Adivinhar o que
Saudade de um Amor que Destrói
Saudade…
Não da presença, mas do que imaginei,
de um amor que só eu alimentei.
A mente me enganou com promessas de afeto,
o coração, tolo, jurava que era completo.
Vivíamos juntos, mas era solidão,
dividíamos o teto, não o coração.
Faltava o abraço que acolhe no silêncio,
o olhar cúmplice, o gesto imenso.
Companheirismo? Só no meu querer.
Parceria? Só no meu sofrer.
Engolia palavras, dores, vontades,
vivendo um amor feito de metades.
E quando acabou, não foi libertação,
foi um vazio que rasgou meu coração.
Não por ele, mas por tudo que sonhei,
e por cada parte minha que ali deixei.
Hoje entendo: é melhor a dor que se sente sozinho,
do que viver ao lado, e seguir sem caminho.
É melhor a lágrima que escorre em liberdade,
do que o sorriso forçado pela falsa lealdade.
O amor, quando fere, deixa marcas profundas,
mas também ensina verdades rotundas:
Não é amor o que te cala, o que te diminui,
é prisão disfarçada, é alma que rui.
Que a saudade me lembre, mas não me prenda,
que a dor me transforme, não me emenda.
Porque ser forte, às vezes, é se afastar,
e mesmo com o coração em ruínas… recomeçar.
Soneto I
Não precisas chorar,
Quando alguém lhe machucar, amor.
Lembre mais de mim,
Do quanto eu amo ver você sorrir.
Viva, contentimente comigo.
Pare de gritar, pare de falar
Que não me ama mais.
Pare de amar, volte a me abraçar.
Vai seguindo a rua,
Logo vire à esquerda, vá no beco
Sem saída, encontre minha vida.
Ela causa uma intriga.
Se eu chegar sem avisar, se despir
E depois amar mais ainda.
A boa moral nos traz a falsa sensação de que não precisamos nos corrigir, já que somos bons aparentemente. Nos tornamos egoístas e cegos com nossos próprios erros, deixando de viver pra Cristo, e vivendo pela própria imagem.
A teoria da relatividade não explicaria nossa relação;
A mais avançada matemática não calcula meu amor.
Nem a mais complicada fórmula descreve meu coração.
Sua pele, pálida como a neve;
Seu beijo, quente como fogo;
Seus olhos, refletem o oceano;
Não me importo de entrar em seu jogo.
Sonho com sua imagem, e não seguro meu choro;
Para você, o mais belo elogio é um desaforo.
Te chamar de feio, é um pecado;
Te chamar de lindo é um fato.
Te entristecer, é chato;
Me dê uma chance, apenas uma, não mais;
Para seu amor, como um tesouro, conquistar.
Se precisar, passo pelos mais ferozes animais;
Para seu amor, finalmente avistar.
Quando não tem luz, você é a mais brilhante lâmpada;
Quando cai a chuva, você é o mais estrondoso trovão.
Carrego as marcas do racismo e a dor de não ser visto, a saudade da minha mãe e a solidão de quem busca respostas na própria mente. Mas também sinto pulsar a força da reinvenção, o alcance infinito da polimatia, e como aprendi com a Dra. Shaira Zion, o alento da minha - quarkiana, leptônica e bosonica - fé. Faço do meu trauma um testemunho; da minha dor, símbolos; da minha perda, poesia.
Talvez um dia minha tristeza dê dinheiro, o triste disso... é que talvez não esteja mais vivo, mais triste que é isso, é pensar (as-sim) nisso.
Não posso devolver o tempo que você perdeu, mas me promete que você vai aproveitar ao máximo o futuro… com ela.
Você estava lá o tempo todo e agora sei que você existe e nunca poderei voltar atrás. Não ia querer nem se pudesse.
Não importa o que aconteça no mundo, tudo fica melhor com ela em meus braços.
Você não está apenas tatuada na minha pele, está marcada no meu coração.
Eu e o Pai somos um.
(João 10:30)
Responderam os judeus: "Não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque você é um simples homem e se apresenta como Deus".
(João 10:33)
. Filipenses 2,5-8 – Deus se fez servo
“Cristo Jesus, existindo em forma de Deus, não considerou como usurpação o ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens.”
Ele esvazia-se voluntariamente, ou seja, não perde sua divindade
Isso mostra grandeza e humildade
