Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
Ao som de um piano penso em você, penso no dia em que nos conhecemos até o dia que te falei sobre os meus sentimentos. Me disse que queria algo a mais, mas não isso. Não entendo, fala comigo como se gostasse mais de mim do que eu de você. Mas, se gosta de mim, porque fica falando na sala de aula que gosta de outra? Porque não me fala a verdade? Gosta de mim ou não? Eu gostaria muito de ter coragem para falar tudo isso na sua frente, cara a cara, mas não tenho coragem. Faz idéia do tanto de vezes que já tentei te esquecer? Eu sei que não, porque nem eu sei. Choro todas as noites só porque fala que gosta de outra, porque sei que não tenho muita chance de ficar com você e porque sou iludida. Você já parou para pensar no que sinto? Já parou para pensar que o que te falo é sério? Já pensou que eu poderia estar gostando de qualquer outra pessoa, mas eu gosto de você? Me diz logo se gosta ou não de mim. Não sei mais o que fazer... Eu gostaria MUITO que sim, mas se não, eu pelo menos preciso saber para seguir em frente e parar de me iludir com fantasias impossíveis.
Se queremos fazer deles cidadãos, precisamos inseri-los corretamente nos assuntos do mundo letrado. O inverso disso significa querer que sejam nada, aí é só deixarmos-los como estão para vermos como é que ficam!
Se queremos uma escola atualizada, inteligente e útil, precisamos deixar de sermos ignorantes a respeito de como queremos atender as necessidades sofisticadas de nossos alunos.
"Como é que se começa uma educação? É lendo toda a literatura imaginativa que você possa. Porque a percepção humana, geralmente, é muito acertada e dificilmente erra. Mas, quando você passa para a esfera da imaginação e memória, já não funciona tão bem quanto a percepção. E quando você pula um grau a mais, para o pensamento conceitual, a possibilidade de erro é enorme. Quanto mais você investir nos andares mais baixos, mais estará reduzindo a possibilidade de erro, ainda que ao preço de muitas vezes perceber coisas que não consegue verbalizar. […] Lembre-se de Leibniz, que dizia que o sujeito que tivesse visto mais figurinhas seria a pessoa mais inteligente, porque teria a imaginação mais vasta."
Na sua dinamicidade e bondade,Deus continua a nos oferecer possibilidades de novos olhares à obra de suas mãos (20.11.17).
Métrica assimétrica
Sobre a demasia das palavras transcritas de minha mente, percebo o quão falho é, ser humano!
E dessa falha eu retiro as tentativas, o desespero, e o alvoroço de ser escritor.
Continuo a escrever em versos simples, não moldados pela fôrma nominal.
Não gramaticalmente puros! Mas em essência de esplendor, se fazem mais que os que dizem demais!
Então prefiro assim, do meu jeito, sem muito requinte ou trejeito... Nem muita rima, porém muito proveito!
E faço do imperfeito, do disléxico, a beleza, “irredutível”! No mais, somente bela!
Logo então eu termino mal feito, não muito bem entendido, mas termino escrito! E pra mim já basta...
A melhor coisa do mundo é um bom nome.O Livro Sagrado dos cristãos, nos diz que o bom nome, vale mais que ouro fino (20.11.17).
Os amigos de infância, sem dúvida, marcam nossa vida para sempre. Porque temos por eles um “quê” a mais (20.11.17).
Será que precisamos sujeitar-nos ao amor verdadeiro como a única condição de sermos felizes? Se é que o amor traz felicidade!
Irônico demais é dizer que o lar é um pedacinho do Céu na terra! Pior seria um pedacinho do Inferno no Céu! Maior felicidade tem, quem tem o maior número de inimigos mortos! Felicidade para mim é poder contar com as amizades provadas no fogo do inferno.
O maior inimigo das minhas palavras também é o maior aliado dos meus pensamentos, que confusos parecem e de aparente objetividade padecem.
Nas entrelinhas do meu subjetivismo é onde me encontram, mundo adentro com minhas metáforas, vou aliterando sem ser literal, tantas vezes rimando para soar legal.
Matheus Ferreira de Vasconcelos
Eu fiquei anos estudando o marxismo-leninismo. Eu estudei mais este assunto do que eles todos. E entendo perfeitamente o coeficiente de verdade que há nisso. Agora, o diálogo pressupõe uma possibilidade de interpenetração das consciências. Eu posso entender o que essa gente está falando. Mas eles podem entender o que eu estou falando? Esse é o problema.
O intelectuais brasileiros de esquerda hoje? Nenhum. Tem um que tentou entender, que se chama Ricardo Musse. Ele leu dois livros meus, se bem que dois livros mais populares, não os mais pretensiosos intelectualmente e tentou entendê-los. Mas, em geral, vejo o pessoal respondendo a coisas que eu não disse nunca, coisas totalmente imaginárias.
Uma coisa que raríssimos brasileiros sabem fazer é distinguir as ocasiões de DISCUTIR e de NEGOCIAR. Em assuntos da vida prática, discutir é quase sempre inútil e só serve para transformar dificuldades em hostilidades. Discutir faz-se com ARGUMENTOS, numa gama que vai das demonstrações lógicas aos insultos e acusações. Negociar faz-se com REIVINDICAÇÕES, CONCESSÕES E CÁLCULO DE VANTAGENS MÚTUAS. É totalmente diferente de discutir.
Canto do sábia
Meras palavras
conjugadas,
erradas!
Trazidas e levadas…
perpetuadas!
Palavras arremessadas,
amordaçadas!
Sintaxe amedrontada!
Fonte sem fim!
Enclausurada...
Desenfreadas sentenças…
breves desavenças…
Martírio da doença,
palavras destroçadas!
Por fim reescritas,
retomadas!
Mais um leque!
Mais uma alvorada!
Ditas então,
como métricas sábias!
As novas sentenças
emolduradas…
Que se venha então
o encanto!
Canto dos sabiás...
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