Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
O que quero sei
Pois é
Nem sempre sabemos
A vida é uma poesia ambulante
Tão complexa quanto qualquer verso de Fernando Pessoa
As complexidades da vida nos faz sermos amados e ao mesmo tempo odiados. Bom seria se pudessemos irradiar tão somente o amor, vencendo por conseguinte todo o ódio e rancor.
Forçosamente se coloca um exemplar das minorias incoerentemente em nome da igualdade de gênero. A moda escraviza os seres.
Navegar contra os ventos preciso é, porque se esperar por bons ventos, nunca chegará ao lugar proposto em tempo, se chegar.
Quem muita justiça faz, por ela será condenado. O que é acima de qualquer suspeita, deixa indícios condenatórios. O juízo é já.
Amiga...
Sou apenas uma amiga pra ele
Eu queria muito mais que uma amizade.
Quem me dera, que seus sorrisos fossem pra mim.
A vida teria mais graça
Este seu sorriso me evade a alma
Me desconcerta...
A esperança que fica
É que algum dia me note, o suficiente
Para que meu amor brote.
Shirlei Miriam de Souza.
Meu coração chora, por sua ausência ... Você era o sentido que dava a minha vida... Sua presença me faz feliz... O teu amor que me faz sorrir.
Shirlei Miriam de Souza.
Tive que perder ...
Para dar valor.
A vida segue...
Vou esperar um pouco
pela sua doce decisão.
Que se for definitiva...
Partirei e pelo caminho da vida, seguirei.
Seja que Deus quiser...
Não vou ir até você, me despedir...
Saberei que me deixou- me ir
Não guardarei magoas
Mas preciso de uma definição.
Se esse amor continua...
Se terá um fim...
Depende de você
Shirlei Miriam de Souza.
Bom dia, a jornada está apenas começando. Que seja um dia de conquistas alcançadas, de paz infinita e de emoções agradáveis.
Shirlei Miriam de Souza
Se um dia, eu me deixei levar por um amor.
Hoje aprendi que preciso me amar primeiro antes de tudo!
Shirlei Miriam de Souza.
Charada no ar
Deitado em um colchão
Amarrado aos sentimentos terrenos presentes
Ouço o ar timbrar no véu do vento
Creio no que já não sei ser real
Hora cobro o que não posso cobrar
Velha angústia
Alicerçada na ansiedade da falta
Separação dura
Mata até os desalmados
Contudo
É possível viver sem a alma
Alma que outrora não se deixa amarrar
O custo influência
É caro não amar?
Charada no ar
E o restante no chão
Nunca se despeça levianamente de quem ali já estava para acolher quem veio depois...
Seja educad... blá blá blá...
Acolhemos uma pessoa pelo traje que ela inverga e a despedimos pela cultura que mostra...
Não precisa ter por perto aquele que não lhe convém, entra na sua vida somente os seus, porque os meus já estão na minha.
A moldura mais bonita nunca foi do quadro mais caro, a moldura mais bonita sempre foi a do espelho, é ela que reflete o verdadeiro espírito, se bom bom se não... Paciência!
Quando eu via uma pipa, saia correndo para pega ela.
Pega a pipinha, a pipinha, quando nós pegava a pipa a gente comia ela, porque não tinha nada pra comer e a gente comia a pipa.
Sou um cronista desvairado, criticando milagres simples, acobertando santos vulgares. Carapuças minúsculas que só servem em cabeças pequenas.
Especulações em torno da palavra homem
Mas que coisa é homem,
que há sob o nome:
uma geografia?
um ser metafísico?
uma fábula sem
signo que a desmonte?
Como pode o homem
sentir-se a si mesmo,
quando o mundo some?
Como vai o homem
junto de outro homem,
sem perder o nome?
E não perde o nome
e o sal que ele come
nada lhe acrescenta
nem lhe subtrai
da doação do pai?
Como se faz um homem?
Apenas deitar,
copular, à espera
de que do abdômen
brote a flor do homem?
Como se fazer
a si mesmo, antes
de fazer o homem?
Fabricar o pai
e o pai e outro pai
e um pai mais remoto
que o primeiro homem?
Quanto vale o homem?
Menos, mais que o peso?
Hoje mais que ontem?
Vale menos, velho?
Vale menos, morto?
Menos um que outro,
se o valor do homem
é medida de homem?
Como morre o homem,
como começa a?
Sua morte é fome
que a si mesma come?
Morre a cada passo?
Quando dorme, morre?
Quando morre, morre?
A morte do homem
consemelha a goma
que ele masca, ponche
que ele sorve, sono
que ele brinca, incerto
de estar perto, longe?
Morre, sonha o homem?
Por que morre o homem?
Campeia outra forma
de existir sem vida?
Fareja outra vida
não já repetida,
em doido horizonte?
Indaga outro homem?
Por que morte e homem
andam de mãos dadas
e são tão engraçadas
as horas do homem?
Mas que coisa é homem?
Tem medo de morte,
mata-se, sem medo?
Ou medo é que o mata
com punhal de prata,
laço de gravata,
pulo sobre a ponte?
Por que vive o homem?
Quem o força a isso,
prisioneiro insonte?
Como vive o homem,
se é certo que vive?
Que oculta na fronte?
E por que não conta
seu todo segredo
mesmo em tom esconso?
Por que mente o homem?
mente mente mente
desesperadamente?
Por que não se cala,
se a mentira fala,
em tudo que sente?
Por que chora o homem?
Que choro compensa
o mal de ser homem?
Mas que dor é homem?
Homem como pode
descobrir que dói?
Há alma no homem?
E quem pôs na alma
algo que a destrói?
Como sabe o homem
o que é sua alma
e o que é alma anônima?
Para que serve o homem?
para estrumar flores,
para tecer contos?
Para servir o homem?
Para criar Deus?
Sabe Deus do homem?
E sabe o demônio?
Como quer o homem
ser destino, fonte?
Que milagre é o homem?
Que sonho, que sombra?
Mas existe o homem?
Duas coisas matam uma vocação de escritor: o jornalismo e a política — as duas coisas para as quais me convocam vinte e quatro horas por dia.
***
No começo, ajudam. Depois comem o tempo todo do infeliz.
Zumbis são os que morreram, de inveja, várias vezes. Voltaram para perseguir pessoas normais, porque querem muitos no inferno deles.
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