Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
Em algum lugar pra relaxar eu vou pedir pros anjos cantarem por mim
Pra quem tem fé a vida nunca tem fim...
A tristeza valora a felicidade, yin e yang, ela traz o equilíbrio sentimental. É feliz apenas aquele que um dia já foi triste.
O mar escuro
Trará o medo
Lado a lado
Com os corais
Mais coloridos...
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões
...e que nada nem ninguém é mais importante do que nós próprios. E não devemos negar-nos nenhum prazer, nenhuma experiência, nenhuma satisfação, desculpando-nos com a moral, a religião ou os costumes.
Você não tem que lutar para ser melhor que ninguém, você precisa lutar para ser melhor a cada dia consigo mesmo.
Choro!
Sem ninguém perceber
Pois é choro da alma
Que ninguém pode ver
Choro!
Por não estar com você
Por sofro por ti
Sem ninguém perceber
Choro!
Não por você
Mas por aquilo que sinto
Sem você perceber
Choro!
Não por causa de dor
Mas choro por algo
Que alguns chamam de amor...
Ninguém tem que buscar a si mesmo. A gente só tem que aprender a não se rejeitar. Se dar colo, aprender a receber afeto, querer afeto e saber que não virá aquela hora. A gente tá ali dentro o tempo todo, mas é preciso se olhar com olhos amorosos. Porque fazemos o que podemos diante do que sentimos. E há sempre uma forma de ser e estar além. Quando dói nada disso faz sentido. Mas um dia faz. E funciona.
Poema: A CASA
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque a casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero.
Cheguei à conclusão de que não necessitamos perguntar nada a ninguém. Com o decorrer do tempo vamos tomando conhecimento de tudo.
Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é úninca no mundo.
Escrevo a miséria e a vida infausta dos favelados. Eu era revoltada, não acreditava em ninguém. Odiava os políticos e os patrões, porque o meu sonho era escrever e o pobre não pode ter ideal nobre. Eu sabia que ia angariar inimigos, porque ninguém está habituado a esse tipo de literatura. Seja o que Deus quiser. Eu escrevi a realidade.