Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
Ninguém é superior a ninguém; somos elos de uma corrente que se complementam. Portanto, devemos respeitar o próximo ao mínimo.
Eu te chamaria de meu bem
visto que sua existência
me faz um bem absurdo
eu poderia te chamar de meu amor
poderia também te chamar de vida
meu tudo, anjo, docinho...
pois você e a personificação dessas coisas todas, mais continuarei te chamando pelo seu nome e tão bonito.
Ninguém viu quantos noites você orou por dias melhores, poucos viram seu esforço e dedicação quando se preparava para dias melhores, vários tentaram tirar o seu foco e você persistiu na direção que queria. Um dia a tão sonhada amada chegou, seus sonhos começaram a se tornar realidades e todo esforço, oração e objetivos foram sendo alcançados. Mas a vida é um eterno ciclo e quando se vê os planos já estão em ação novamente e eis que os planos de Deus te levam a lugares nem sempre esperados e tido que buscava, não faz mais sentido e o que importa agora é salvar a alma, viver em pró de um Deus maior, conhecendo o verdadeiro sentido do amor, entendendo o verdadeiro sentido da vida e valorizando aquilo que realmente tem valor. Gratidão por experiências vividas e por caminhos caminhados.. viver é bom, mas viver em virtude de Deus é muito melhor.
Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.
É enfadonho discutir erros. Ninguém é correto politicamente para se sentir no direito deste papel. Mas na verdade... Quando é necessário assumir seus próprios enganos, é bem mais difícil querer tomar a rédea e controle da discussão para dizer, sim, eu estou errado. Porque... Tem pessoas que já nascem erradas e continuam erradas mesmo quando estão de boca fechada, pois... É o preço e condição. Os erros cometidos não são os que me condenam, e sim, os que me fazem acreditar que não posso ser feliz com o que sou e tenho. É pouco, é nada, é meu.
Amo minha liberdade,poder sair por ai,sem ninguem sabe direito sobre mim.O que faço ou deixo de fazer.
Seu sonho pode ser gigante, mas é seu sonho e ninguém tem o direito de fazer você desistir dos seus sonhos, lute sempre, com ou sem vitória, uma guerra não termina com um dia, mate cinco leões por dia se for preciso e a vitória vai vir, e não se importe se eles falarem que foi sorte, pois você sabe o verdadeiro preço da sua vitória.
Ninguém move um dedo por você, mas se acham donos da verdade e no direito de julgar suas escolhas, suas atitudes e a sua vida.
Ninguém tem o direito de humilhar o outro. Nunca abaixe a cabeça para os que tentam te humilhar, segue em frente de cabeça erguida, porque quem humilha será humilhado e quem exalta, será exaltado.
Ninguém tem o minimo direito de matar um de meus sonhos por mais pequeno que ele seja mas por que a poesia só é bonita se seduz pelo inimaginável e pelo inatingível. Gosto de ousar e recriar com a realidade mais que possível, gosto das cores e cheiros que existem, gosto dos personagens cotidianos que nos atropelam dia a dia pela vida pois se fossem inventados não teriam graça e risada alguma. Gosto enfim da bem humorada realidade sarcástica, a fatalidade recebida com humor e rebeldia, uma boa pitada de alegria na dor que por amor a vida não nos vence e muito menos, convence.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp