Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem

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A inveja muitas vezes se disfarça de preocupação social.

Quando alguém critica suas conquistas mencionando a pobreza global, o verdadeiro problema pode residir em seu sucesso.

⁠Muitos usuários da internet dedicam considerável parte de seu tempo na atividade de reivindicar direitos humanos por meio das redes sociais, desde o momento em que despertam até o instante de recolher-se para o descanso noturno.

São indivíduos propensos a passar longos períodos online, manifestando-se acerca de desigualdades sociais, racismo, homofobia ou machismo, porém sem efetuar ações concretas para lidar com tais questões em suas vidas cotidianas ou em escala global.

Embora acreditem estar 'lacrando', na prática, sua contribuição para a resolução destes problemas é limitada.

⁠Algumas pessoas buscam exclusivamente a validação social, negligenciando a exploração de sua própria identidade e autoconhecimento.

Isso as leva a renunciar à individualidade, tentando se conformar aos padrões sociais considerados normais.

De maneira obsessiva, imitam o comportamento e pensamento de outros em seus grupos sociais, redes ou círculos específicos, muitas vezes resultando em uma sensação de vazio existencial ao falharem em alcançar esse padrão inatingível.

Essa incessante busca por aceitação social pode acarretar um profundo sofrimento emocional, alimentando um sentimento contínuo de melancolia e vazio interior.

Ao tentar se encaixar nos padrões impostos pela sociedade, essas pessoas sacrificam sua autenticidade e individualidade, perpetuando um ciclo de insatisfação e desconexão consigo mesmas.

⁠Os pais devem garantir o bem-estar e o desenvolvimento dos filhos, proporcionando proteção, educação, cuidados e vacinação.

No entanto, é importante permitir que eles enfrentem desafios, como ralar o joelho, fracassar em provas e lidar com dificuldades emocionais, pois uma certa dose de frustração contribui para o amadurecimento humano.

⁠Sou ditador, democrata, conservador, progressista, esquerdista, diretista, socialista, capitalista, revolucionário, reacionário, moderado, descontrolado...

Sou as conveniências, ambivalências e contigências da vida.

Sou amor, desamor, engano , desegano, humano e desumano.

Eu não me engano!

Sou tudo, sou nada, um pouco de tudo, um pouco de nada.

Sou tudo isso e nada disso.

É isso!

Atrair nossa atenção o maior tempo possivel, sem que haja espaço para reflexão é o principal objetivo das redes sociais.

⁠Parece que saímos de um predomínio da narrativa linear para uma caleidoscópica, aleatória, sem compromisso com inicio, meio e fim.

O controle da nossa subjetividade, do vazio existencial, da tristeza, da angústia, da ansiedade... sempre foi um dos objetivos da indústria farmacêutica ávida em aumentar seus lucros.

⁠Nem só de perdão viverá o homem, mas de sermão, coerção e punição.

⁠Se pensarmos bem, nossos amigos, parentes, familiares... nem sempre estão presentes em nossas vidas.

Vivemos o tempo todo entre ausências e presenças.

Nosso desespero vem da ausência definitiva trazida pela morte.

⁠Inclusão do idoso no mercado de trabalho ou escravidão pós-aposentadoria?

Eis a questão!

⁠A democracia sempre será questionada pelos derrotados.

⁠A mesma mídia que combate violência contra mulher, alimenta e reproduz o machismo nas novelas, minisséries e programas matinais.

⁠Haja disposição para respeitar nossos momentos de indisposição.

⁠Vivemos entre a brevidade do elogio e a eternidade da crítica.

⁠Para cada decepção uma nova ação.

⁠Pede para você ficar presente para poder ficar ausente.

Muitos só progridem na crise.

⁠Se você anda comigo, eu ando contigo.

Se você anda consigo, eu ando comigo.

É assim, amigo.

⁠Lembrar dos ingratos para evitar a repetição de erros, jamais para cultivar ressentimentos.