Não te Conheço mas te Amo

Cerca de 23564 frases e pensamentos: Não te Conheço mas te Amo

Não conheço ninguém, que não se ache importante. Todos nós, nos sentimos importantes, mais ou mais ainda, dependendo do momento.

Inserida por Valsampa

Procure conhecer a ti mesmo.
Antes de dizer:
-Eu conheço você.

Inserida por ralfdaniel

Eu conheço o som do vento que me acompanha
Sim amor, reconheço os teus olhos fixos eternos em mim.
Reconheço os silêncios das noites mal dormidas
faz um eco nos meus pensamentos, acalma os sonhos.

Lava minha alma, memórias expostas
de um passado presente e de um futuro distante.
Sinto-me leve outra vez como areia lavada
da espuma branca do mar, beijada pelo som do vento.

Os teus olhos fixos em mim transparentes,
que ardem entrelaçados num só, feitos em desejos.
Engolidos pelo tempo gritos sufocados, segredam palavras...
Sensações envolvem e despertam o amor que há mim..!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

A aparência não é nada. Conheço pobres de dinheiro que são ricos de espírito e ricos de dinheiro que são pobres de espírito.

Inserida por danilogutofeli

Porque sou forte?
Sou forte porque conheço a fraqueza...
Sou forte porque sou apaixonada...
Sou forte, porque experimentei o sofrimento,
Sou forte porque estou viva,
Sou forte porque luto contra o meu silêncio,
Sorrio, porque conheço a tristeza...
Sou forte porque posso amar...
Sou forte porque tive muitas perdas...
Eu sou forte, porque ainda resisto e continuo,
a lutar contra todos..,os que se enganam e me julgam...
sem ao menos saber quem sou..

..

Inserida por ssolsevilha

Pessoas dizendo que me conhece sendo que nem eu mesmo me conheço.

Inserida por KarinaShakira

Iludir é algo que desconheço.
Talvez até algo que conheço.

Inserida por LuannaCampos

Não conheço a solidão porque tua ausência está sempre ao meu lado.

Inserida por OSMANFREITAS

Conheço a estrada.
Ja estive nela algumas vezes...
Mas ja faz tanto tempo que o vento empoeirou os sentimentos.

Inserida por Adalmario

Não é a caretice do mundo que me irrita, conheço ótimos caretas, eu odeio é a chatice hipócrita da maioria, acho que o mundo vai muito mal. É muita palhaçada até para um circo, as pessoas não tem mais graça e isso é uma falta de respeito com a graça da vida, a beleza de nascer nesse mundão que eu juro que é bão Sebastião mas, como anda mal frequentado e se Crioulo diz que não existe amor em sp, digo eu que esse amor morreu em todos os lugares e o povo hoje só vive em má vontade.
Uma dica que dou para os embriagados e sóbrios: Veja pelo menos uma vez o sol nascendo e me diga que não existe milagre.

Inserida por Nayaranascimento

Entendam que de preto, malandro e rato, eu só conheço o Mickey Mouse.

Inserida por Alexandredevil

Tem gente que é lindo... Quando eu conheço se torna feio.
Tem gente que é feio... Quando eu conheço se torna lindo.

Aparências enganam...

Inserida por tatigleise

Sabe aquele velho ditado "quem vê cara não vê coração" ? Então! Quanto mais conheço o ser humano,mais gosto dos meus carros velhos e principalmente do meu cachorro,porque do meu cachorro o que ele sente é verdadeiro (Aloha amor do papai..rs...rs..). E a vida nos dá todos os dias exemplos de como todo cuidado é pouco,me vem a cabeça outro velho ditado " É vivendo e aprendendo"...Abaixo o real significado do inicio de conversa,excelente noite aos poucos porém verdadeiros...AMIGOS!

Significado de "Quem vê cara não vê coração"

O que as pessoas aparentam não representa aquilo que elas realmente são: pode-se ter a aparência de bondoso e ser, na verdade, muito mau; usa-se esta expressão para recomendar cautela contra pessoas maldosas, mas com boas aparências...#ficaadica !

Inserida por dssilveirarj

É sempre a mesma coisa, é sempre o mesmo roteiro. Eu conheço, me acostumo, me apaixono e me fodo. Pois é.

Inserida por AlexsandraZulpo

MUITOS DIZEM EU TE #CONHEÇO# MAIS NA VERDADE NÂO SABEM NEM O "ROTEIRO" DA MINHA #HISTORIA#.

Inserida por gabrielylopes

Sou uma mulher privilegiada, pois conheço o meu coração!
Tento mais não consigo, brigo sempre com a minha razão!
Se eu não quiser, nada me afeta!
Não é fácil ser mulher e ter que ficar sempre alerta!
Prometo, meus pensamentos não mais serão seus!
Não precisa sentir os meus!
Sou inimiga da demora, não sei esperar!
porque sei que você faz questão de demorar!

Inserida por beladonilo

A alegria é passageira, a felicidade é condutora. Os mais alegres que conheço vez por outra se dizem infelizes, já os com mais motivos teóricos para sorrir costumam fazer questão de sustentar o tal bico de insatisfação. Dinheiro, amor, profissão, time de futebol, trabalhos de faculdade.

Inserida por ROSWYTA

Eu conheço a menina mais,mais do mundo.
o sorriso mais largo, os olhos enormes, o jeito mais bobo de ser, a mais idiota do mundo. Mas também a que me arranca os maiores sorrisos do mundo, aqui me faz mais feliz sem nem perceber...

Inserida por JamDeAssis

SANGUE NA CRUZ


– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!

O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!

Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.

Inserida por RenanPF

Não conheço o coração do homem, mas sei o que nele há.

Inserida por neaodomingos

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