Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Mas a nostalgia do presente. O aprendizado da paciência, o juramento da espera. Do qual talvez não soubesse jamais se livrar.
Cuida em não ficar à espera da grande felicidade, por que esta é justamente o conjunto de pequenas alegrias que você pode viver exatamente agora!
Ela é estranha. Tem olhos hipnóticos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém.
Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.
As palavras sempre ficam.
Lembre-se sempre do poder
das palavras. Quem escreve
constrói um castelo, e quem
lê passa a habitá-lo.
Sobre a morte...basta dizer que, em alguns ponto do tempo, eu me erguerei sobre você com toda a cordialidade possível.Sua alma estará em meus braços.Haverá uma cor pousada em emu ombro. E levarei,você embora gentilmente...
EIS UM PEQUENO FATO
Você vai morrer.
Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.
REAÇÃO AO FATO SUPRACITADO
Isso preocupa você?
Insisto - não tenha medo.
Sou tudo, menos injusta.
- É claro, uma apresentação.
Um começo.
Onde estão meus bons modos?
Eu poderia me apresentar apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços. Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente.
A pergunta é: qual será a cor de tudo nesse momento em que eu chegar para buscar você? Que dirá o céu?
“Imagine sorrir depois de
levar um tapa na cara. Agora,
imagine fazê-lo vinte e quatro
horas por dia.”
— A Menina que roubava
livros.
Em algum lugar, em toda aquela neve, ela via seu coração partido em dois pedaços. Cada metade luzia e pulsava sob a imensa branquidão.