Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar

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Jamais se permita desanimar, toda mente contem um jardim e uma mina de ouro.
O êxito, ele decorre de uma visão e toda grande perda é o maior ganho e sempre deve ser levado em consideração.
Hoje não existe mais lugar para garantias!
Desconsiderar perda é permanecer no alto da ignorância suprema, continuar mentalmente surdo e espiritualmente cego. (Guy Barreto)

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Onde eu me vejo em dez anos? Essa é uma boa pergunta. Certo. Sabe o que eu gostaria realmente? Gostaria de ser tão feliz quanto sou agora. Mas sei que não há muita chance disso acontecer. No fim da vida, quando olhamos para trás, só há duas ou três épocas em que fomos realmente felizes e nem mesmo percebemos. Ninguém percebe, não é mesmo? Então onde eu me vejo em dez anos? Acho que gostaria... Gostaria de estar aqui. Aqui mesmo. Neste momento. Não é que eu tenha medo de incertezas, não é isso. Mas é que aprendi que quando temos algo bom, devemos tentar segurar esse momento. Segurar bem firme e se alguém tenta tirar isso de você, o que você deve fazer é mostrar que vão precisar arrancar isso dos seus dedos frios e mortos.
(Seth Cohen)

Se eu fosse uma flor
Seria voce
Porque voce e tao bela
Que nem as abelhas
conseguem te ver
Sua beleza e tam rara
que nao da para espressar
Com palavras
Sua beleza e igual a uma flor no deserto
Ela e unica como nossa amizade
Nada pode tira-la nem de
voce nem de mim
entao o que te pesso e
nao se esqueca de mim

O conhecimento das Escrituras Divinas é, substituir por completo uma MENTE ESCRAVIZADA e FECHADA por uma MENTE LIVRE e ABERTA.

Da omissao à barbárie velada, é so uma questao de tempo...

A verdade, porém? Todo mundo tem uma. Essa é nossa maldição e nossa bênção. Essa é nossa tentativa e nosso erro e nossa coisa certa.

(Will e Will - Um Nome, Um Destino)

John Green
Will e Will - Um Nome, Um Destino

No meio do caminho havia uma pedra. Havia uma pedra no meio do caminho...Escreveu Drummond. Uma pedra não é o fim. Podemos contorná-la. E se em vez de uma pedra fosse um monte, ainda assim seria possível fazer um túnel. Difícil é encontrar no meio ou no fim do caminho uma ponte falsa que ceda ao nosso peso e nos precipite no abismo.

Meu pensamento indomável,
adora uma rebeldia,
vive me abandonando,
pra ficar em tua companhia

Toda vez que eu te olho sinto uma sensação adorável por ti, mas uma leve dor por saber
que você está bem à minha frente, no entanto não me pertence.
Pensar tem sido torturante para minha mente e existem certas coisas que são duras
de se escutar, porém ninguém passa por esta vida sem perder um pouco da sensatez.
Existe uma guerra interna gigantesca dentro do homem que tem como
aprendizado a própria dor.
Eu evito olhar para trás, pois toda esquina que dobro inevitavelmente a minha alegria
solta minha mão. Todas às vezes que acho que estou quase chegando, você se distancia.
Por que eu não posso destruir essa maldita barreira?!
Será o tempo o senhor de todo o conhecimento?
Perdoe-me, pois não sei mais o que falo!
Ninguém é tão sentimental como eu sou.
Eu finjo estar bem, no entanto o meu sorriso é o oposto daquilo que vivo.
Desculpe-me por inúmeras vezes eu ser tão insensato, mas tudo o que sinto
é dor, ausência e uma leve sensação de estar escapando da realidade dia após dia.

Olhar para o céu ver ele repleto de estrelas e uma lua cheia é encantador. Mas ver refletido todo o brilho dessa noite em teus olhos, é se perder em um labirinto de magia.

Toda Alma é como uma música.
Só pode ser tocada se houver Amor.

Acorde! Pegue minha mão e me dê uma razão para começar de novo.
(BMTH‬)

Então decidi, desistir de você..fazer uma viajem para o esquecimento,
percorri caminhos nunca vistos antes, cruzei pontes, atravessei fronteiras,
e não consegui te esquecer, sua lembrança cada vez mais viva em mim..
enfim..
Decidi, conviver com você, com sua indiferença, com seu descaso, com sua ignorância.
Um dia, vi sua foto e me perguntei...
quem era você!

..

Uma mente brilhante é uma mente lapidada.

uma vida bem íntima com uma mulher, a quem se queira como amante, que se estime como irmã, que se venere com mãe, que se proteja como filha,Um amor bem verdadeiro é evidentemente o destino mais natural ao homem, o complemento da sua missão na terra. Baton de Nascimento

Em doses homeopáticas de ironia, sarcasmo,uma pitada de alegria, ternura e um tanto de nada, eis-me aqui...
"Louca"? Talvez! mas autêntica sempre. quem não está acostumado com gente verdadeira pode se juntar aos hipócritas e de brinde leva o meu " já foi tarde "

E foi exatamente no fim que percebi que já era tarde demais para procurar uma solução para nós dois .

A raiva pode esconder uma necessidade de manipular o outro.

Vivemos em uma cultura em que a arte ainda é privilégio de poucos. Mas o maior problema é que poucos admiram porque poucos são expostos ao que é bom. Se você coloca qualquer pessoa em contato com material de qualidade, ela reage imediatamente! Ser artista ainda é para poucos, mas a capacidade de criar é de todos nós!

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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