Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar

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Em uma frase bem conhecida, Buda disse: “O ódio jamais pode cessar com ódio. O ódio só pode cessar com amor. Esta é uma lei eterna”. Podemos começar a transcender o ciclo de aversão quando conseguimos parar de ver a nós mesmos, pessoalmente, como agentes da vingança. No final, todos os seres são os donos de seu próprio carma. Se alguém causou dano, irá sofrer. Se causamos dano, iremos sofrer. Como o Buda disse no Dhammapada: “Somos o que pensamos”. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o mundo. Fale ou aja com uma mente impura e problemas te seguirão assim como a roda segue o boi que puxa a carroça. Fale ou aja com uma mente pura e a felicidade vai te seguir como sua sombra, imperturbável. Felicidade e tristeza dependem de nossas ações.

Uma pausa para vida...Afinal, viver e' a prioridade... E viver bem!

Pois é... Montar uma barreira pra se afastar de decepções é bom e é ruim.
É bom que diminui a quantidade de tentativas e frustrações...
E o ruim é que quando estiver afim de sair dela não será NADA fácil.

"Em todo fim há uma oportunidade para um recomeço"

‎Mulheres têm poderes. Uma mulher poderosa sofre por amor, se decepciona várias vezes, mas ela percebe que tudo isso contribui para ser tornar uma pessoa forte e melhor. Percebendo onde errou e os erros que cometeram com ela, descobre a pessoa que é e a pessoa que não quer ser. Você lhe dá uma rasteira, mas ela sempre estará de pé!

As 5 coisas coisas que uma mulher deve ter!

1ª - Toda mulher deve ter a confiança de que é PODEROSA por ser quem é, por não temer o amor, por não se sentir inferior a ninguém e principalmente por entender que a inveja é como dizem, o mais sincero dos elogios. Portanto INGORE!

Sabe quem é mais bonita do que você?
Ninguém!
Pois cada uma de nós tem nosso próprio brilho, nossa própria beleza exterior e principalmente a mais importante: A interior!

Em um mundo cheio de maldades o jeito é viver como uma garrafa fechada jogada ao mar, a garrafa ta na água, mas a água não esta na garrafa.

Quando toquei novamente seus lábios...
Algo recomeçou..
Uma contagem incansável... de um antigo amor.
Uma pausa para confições... disse que eu deixei-me levar pra longe de ti, por algumas poucas razões..
Você com os olhos cheios ( de alegria por me ter de novo ) falou : eu esperarei você, sempre e sempre.. por que eu te amo.
Aquilo acalentou toda onda furiosa que tinha dentro de mim.. aquilo foi o porto seguro que eu precisava.. a página estava contigo..
só contigo eu vou escrever nessa página em branco o nosso fim..
Juntos.. perto.. sempre.
E se der errado, eu irei retentar e retentar.. de vc eu não desisto.. eu não paro.. eu insisto.
Por que eu não quero perder um amor.. doeu perder todas as ilusões..
imagina o estrago que faria perder o amor real.. os que eu sempre citei em versos e canções ?
me nego.. me proíbo.. não posso perder você..
Portanto é um pedido.. Não tenha medo de deixar tudo por que eu cuidarei de todos os detalhes (futeis e não futeis) pra te ter.
E se eu errar, me perdoa.. não quero que espere de mim a perfeição..
Mas mesmo com nossas diferenças, quero ser o encaixe perfeito sdo seu coração..
To esperando o dia.. pra fazer acontecer..
E quando quero algo..
Nada me para.. é um sonho.. que quero viver com você.
Vem cá e me ajuda a esquecer toda a dor que um dia deixei em seu coração..
Vem cá.. eu sigo todos os caminhos.. suporto todos os espinhos..
Só me dá a mão.!
Vem cá !!

A lei da reciprocidade é uma regra clara. Portanto nunca magoe uma alma, pois os dias são velozes bumerangues!

Desprezo. Taí uma coisa que tem gente que nem isso merece!

POIS É

A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.



Jornal das Letras, edição de agosto de 2007

PROFESSOR EDUCADOR

É comum, no período que antecede o início das aulas, terem as crianças uma certa expectativa, um certo desejo, antecipando o que será a escola. Têm, as crianças, a tendência de gostar do professor. É o gosto da novidade, do que não conhecem – é a aventura do aprendizado. Começam as aulas e algumas expectativas são superadas, outras frustradas. Alguns encontros se revelam marcantes, outros nem tanto. Há alunos que voltam para casa, dos primeiros dias de aula, desejosos de narrar aos pais cada detalhe de seus professores.
Em uma leve viagem ao passado, todos rapidamente nos lembramos de alguns professores. Por que desses e não de outros? Porque alguns marcam mais. E é desses professores que a pessoa se lembrará ao longo da vida.
Infelizmente, muitos professores se convertem em burocratas da escola. Estão ali exercendo a profissão de estar ali. E nada mais. Sem perfume nem sabor. Sem encontro nem encanto. Apenas ali, munidos de um programa determinado, e sequiosos do fim, já no começo. Tristes mulheres e homens que embarcam na profissão errada e lá permanecem aguardando a miúda aposentadoria. Não são maus. Apenas não são educadores.
Há aqueles que educam desde os primeiros raios da aprendizagem. Preparam-se para a celebração do saber e do sabor – palavras com a mesma origem. Lançam redes em busca de curiosidades, surpreendem e permitem surpreender; ensinam e aprendem com a mesma tenacidade. Estão ali, em uma sala de aula, desnudos de arrogância e ávidos de vida. Não temem a inquietação das crianças e dos jovens. Não negligenciam o conteúdo, mas valorizam os gestos. Gestos – é disso que mais nos lembramos dos nossos mestres que passaram. E que permaneceram.
Lembro-me de alguns, como a Ana Maria, professora de história, que nos instigava a estudar antes da aula o tema que seria trabalhado. Quando chegava a aula, ela propositadamente errava, e nós a corrigíamos. Era um jogo, uma didática simples que empregava. Eu chegava a sonhar com aquelas aulas. Ela despertava o gosto pela pesquisa e destravava os mais tímidos. Todo mundo queria corrigir a professora.
Talvez um exercício interessante para o professor seja o das lembranças. Lembrar-se, de quando era aluno, daqueles professores que eram educadores, e de repente ter a humildade de imitá-los ou até reinventá-los.
E não há tempo nem idade para fazer diferente. É só ter uma característica que Paulo Freire considerava importante para toda a gente mas essencial para quem educava: gostar de viver.
Quem gosta de viver não tem preguiça de reinventar, nem medo de ousar. Quem gosta de viver não tem medo de ternura, da gentileza, do amor.
Quem gosta de viver, educa!

CRESCER...

Hoje uma amiga me disse: “Crescer é chato” (percebi a indireta rs), o que me fez pensar... E acabei por concordar. Tornamos-nos chatos quando crescemos, deixamos de brincar e levamos tudo a sério, deixamos de rir das piadas bobas que os amigos contam e nos tornamos críticos e realistas em demasia.
Crescermos por insegurança quanto ao futuro, em outras vezes crescemos por decepção, crescemos para nos blindar das surpresas que a vida teima em nos apresentar... São inúmeros os motivos que nos fazem crescer.
As ambições afloram, passamos a ser seletivos, pra tudo buscamos explicações, mas ‘hora por vez’ não encontramos respostas para nossos próprios conflitos. As situações passam a nos cobrar responsabilidades, mudanças de hábitos, e uma série de outras coisas. Deve ser ótimo ver quase tudo sob uma ótica cômica, a vida parece ser mais fácil quando sorrimos.
Crescer não significa perder a graça, mas não saber lidar com ela; não significa ser adulto, mas ter medo de ser criança. Cresci, não queria, mas a vida me obrigou.

CANSEI...

Chega uma hora em que você cansa ter amigos que rebatem sempre a tua visão de mundo, considerando as verdades que carregam consigo absolutas. Cansa ver essas pessoas que dizem gostar tanto de você, desfazer dos teus gostos e preferências, apenas por não acharem “legal”, mas não se permite a possibilidade de conhecer, para ao menos criticar com mais propriedade e conhecimento de causa.
Afinal o que são os amigos? Para que servem, e o que fazem? Na amizade é inerente o amor, e o amor pressupõe negar a si mesmo até fazer o outro efetivamente feliz. As pessoas mudam por que amam, e pelo mesmo motivo não precisam mudar quando o outro a aceita que embora sejam seres humanos, são diferentes. A amizade é democrática, ela compreende todas as crenças, gostos e estilos, ela une dois ou mais indivíduos pelos que eles são, e não pelo possam vir a ser.

Toda ''brincadeira'' insistida é uma verdade escondida. Toda brincadeira ''insistente'' é uma verdade eminente...

Uma vez, um velho amigo meu me disse, ingenuamente:
''Quando chego perto desta linda menina, minhas mãos tremem. Você poderia me dizer o que isso significa? Não compreendo.''
E eu respondi, subitamente: ''É amor, meu amigo. Isso se chama amor.''
Ele apenas sorriu e foi abraçá-la.

"A vida se apresenta para alguns mais cedo, para outros mais tarde... É tudo uma questão de escolha, você vai escolher seguila agora ou encontra-la mais a frente"

O amor é tão poderoso, que pode ser entendido como um sentimento, uma cura, ou até mesmo, uma arma letal.

Angústia


Há uma estranha beleza na noite ! Há uma estranha beleza !
Oh, a transcendente poesia
que verso algum traduz...

A via-láctea, inteiramente acesa
parece a fotografia
de um tufão de luz !

- Quem seria,
quem seria
que pregou lá no céu aquela imensa cruz?

Que infinita serenidade...
Que infinita serenidade misteriosa
nesse infinito azul dos céus e em tudo mais:
nos telhados, nas ruas, na cidade...

( Só os gatos gritam na noite silenciosa
sensualíssimos ais !)

Meu Deus, que noite calma... E aquela trepadeira
feminina e ligeira
veio abrir bem na minha janela
uma flor - como uma boca rubra e bela
que não terei...

- E ainda sinto nos lábios um travo nauseante
do amor que faz bem pouco, há apenas um instante,
paguei...

E o céu azul assim... E essa serenidade!
Silêncio- A noite, o luar ... Tão claro o luar lá fora...
Juraria que há alguém, não sei onde que chora...

Oh, a angústia invencível que me prostra
invade
e me devorar ...

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