Nao sou seu Quase Amigo e

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Eu não sou a minha alma.

Não caibo em um canteiro
Sou o jardim inteiro

Não sou como o vento que muda de posição.
Tenho minhas opiniões e vontade própria,
Muitas vezes deixo acontecer pra que sirva
de aprendizado.
Estou sempre em busca daquilo que
é bom.

As pedras pelo caminho ?
Não me importo, continuo
caminhando ... Sorrindo, vou
renovando o contrato
com a vida "

" Porque o único sentido oculto das coisas ,é elas não terem sentido oculto nenhum"

Eu não sei de nada, e tenho raiva de quem sabe.

Não sou mais do que o reflexo daquilo que vivi até hoje, em várias esferas da vida. Portanto, sou um ser inconcluso, inacabado, em constante mudança, e até a minha morte serei aquilo que me tornarei a cada dia, a cada instante, mas sempre sobre a base da minha própria essência.

Quem sabe eu já não seja o mesmo
Quem sabe eu já não ligue para feridas
Quem sabe eu já esteja acostumado
a ser calado e fingir que nada machuca

Eu sei o que me faz bem
Eu sei que você não se preocupa
Eu sei que um dia isso acaba
e eu deixo de lado essa culpa.

A beleza não está no que os outros veem, está no que eu sinto. E eu me sinto um mulherão da porra!

Não sou melhor que ninguém, sei disso; não tenho culpa se você se sente inferior a mim.

⁠Eu não sou obrigada a nada.
Não sou obrigada a concordar.
Não sou obrigada a aceitar.
Não sou obrigada a conviver.
Não sou obrigada a desistir.
E também não sou obrigada a permitir que pessoas venham ditar normas sobre a minha vida. Sobre o que faço ou deixo de fazer.
Com quem gasto meu dinheiro ou meu tempo.
Sobre quem eu escolhi para amar ou desamar.
Não sou obrigada a ver com bons olhos ironias sobre se sirvo ou não para alguém.
Eu realmente, não sou obrigada!

⁠as vezes me sinto invisível sem cheiro e sem cor .
Não dá para definir pois sou algo que não existe
Na verdade eu não estou aqui, nunca estive .

Eu só queria ser uma coisa que eu não sou.

Três verdades que eu gosto de repetir pra mim mesma de vez em quando: não sou qualquer uma. Não dependo de homem pra nada. Sou perfeitamente capaz de me completar sozinha.

A esperança perdida

Quem sou?
Não sei.
Talvez o vento
Levou o meu nome.
Só não sei pra onde.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

Faz-de-conta

Não respondo teus e-mails, e quando respondo sou ríspido, distante, mantenho-me alheio: faz-de-conta que eu te odeio.

Te encho de palavras carinhosas, não economizo elogios, me surpreendo de tanto afeto que consigo inventar, sou uma atriz, sou do ramo: faz-de-conta que te amo.

Estou sempre olhando pro relógio, sempre enaltecendo os planos que eu tinha e que os outros boicotaram, sempre reclamando que os outros fazem tudo errado: faz-de-conta que dou conta do recado.

Debocho de festas e de roupas glamurosas, não entendo como é que alguém consegue dormir tarde todas as noites, convidados permanentes para baladas na área vip do inferno: faz-de-conta que não quero.

Choro ao assistir o telejornal, lamento a dor dos outros e passo noites em claro tentando entender corrupções, descasos, tudo o que demonstra o quanto foi desperdiçado meu voto: faz-de-conto que me importo.

Jogo uma perna pro alto, a outra pro lado, faço cara de gostosa, os cabelos escorridos na rosto, me retorço, gemo, sussurro, grito e poso: faz-de-conta que eu gozo.

Digo que perdôo, ofereço cafezinho, lembro dos bons momentos, digo que os ruins ficaram no passado, que já não lembro de nada, pessoas maduras sabem que toda mágoa é peso morto: faz-de-conta que não sofro.

Cito Aristóteles e Platão, aplaudo ferros retorcidos em galerias de arte, leio poesia concreta, compro telas abstratas, fico fascinada com um arranjo techno para uma música clássica e assisto sem legenda o mais recente filme romeno: faz-de-conta que eu entendo.

Tenho todos os ingredientes para um sanduíche inesquecível, a porta da geladeira está lotada de imãs de tele-entrega, mantenho um bar razoavelmente abastecido, um pouco de sal e pimenta na despensa e o fogão tem oito anos mas parece zerinho: faz-de-conta que eu cozinho.

Bem-vindo à Disney, o mundo da fantasia, qual é o seu papel? Você pode ser um fantasma que atravessa paredes, ser anão ou ser gigante, um menino prodígio que decorou bem o texto, a criança ingênua que confiou na bruxa, uma sex symbol a espera do seu cowboy: faz-de-conta que não dói.

Martha Medeiros
Crônica "Faz-de-conta", 2004.

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 2 de fevereiro de 2004.

...Mais

Aceite-me como eu sou porque não tenho garantias e nem tenho a pretensão de ser alguém perfeito.
Toda a perfeição não posso ter. Eu sou como você. Sou da espécie humana.
Sou capaz de errar. O erro, não é falha de caráter e errar faz parte da natureza humana.
Eu vivo, eu sorrio e eu também aprendo.
Meu conhecimento é incompleto.
Estou na busca o tempo todo, nas horas acordadas e nas horas de sono.
Eu tenho um longo caminho a ser percorrido, assim como você também tem.
Aprendemos nossas lições pelo caminho. Atingiremos a sabedoria.
Assim, por favor, aceite-me como sou! Porque eu sou só eu. Apenas eu.
Não há ninguém igualzinho a mim no mundo. Esta é a única garantia que dou.
É assim que eu me sinto. Eu tenho um coração. Abra-me e veja-o!
Por favor, cuide bem dele. Ele é tudo que eu sou.

Não sou qualquer certinha, não sou um estereotipo de garota perfeitinha... Não sou qualquer amiga de todos, não concorro à miss simpatia nem sou adorada por unanimidade. As pessoas têm o direito de não gostar do meu jeito, mas às vezes gostam tanto que sentem inveja... Já tive muitos "amigos", maioria deles me decepcionaram, então percebi que o que não presta a gente JOGA FORA, e hoje graças a Deus os que ficaram são todos muito importantes pra mim... O meu amor eu guardo somente para os mais especiais! Não sou do tipo que concorda com tudo, tenho minha própria maneira de pensar, acho praticamente impossível alguém mudar minha opinião. Sei distinguir o certo do errado. Embora às vezes a tentação fale mais alto. Não tenho rancor, não fico denegrindo a imagem de quem eu não gosto para prejudicá-los... apenas IGNORO, porque são insignificantes. Já ouviram falar que não adianta pisar em quem já está no chão? Então...
Falem o que quiser, não vou deixar de ser eu mesma para evitar críticas, sou maior e melhor do que tudo isso! Minha estrela vai brilhar sempre e cada vez mais intensamente!
Enfim, não sou qualquer cópia, sou única... SOU ALGUÉM COM PERSONALIDADE!

Não sou legal. Não sou simpático, quando eu era mais novo queria matar as pessoas... na verdade muitas eu ainda quero matar.

Decifra-me

Não venha me falar de razão,
Não me cobre lógica,
Não me peça coerência,
Eu sou pura emoção.
Tenho razões e motivações próprias,
Sou movido por paixão,
Essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos,
Nem tente compará-los a nada,
Deles sei eu,
Eu e meus fantasmas,
Eu e meus medos,
Eu e minha alma.
Sua incerteza me fere,
Mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam,
Mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens,
Eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças,
Eu sou mar,
Profundo, intenso, passional.
Não exija prazos e datas,
Eu sou eterno e atemporal.
Não imponha condições,
Eu sou absolutamente incondicional.
Não espere explicações,
Não as tenho, apenas aconteço,
Sem hora, local ou ordem.
Vivo em cada molécula,
Sou o todo e sou uno,
Você não me vê,
Mas me sente.
Estou tanto na sua solidão,
Quanto no meu sorriso.
Vive-se por mim,
Morre-se por mim,
Sobrevive-se sem mim.
Eu sou começo e fim,
E todo o meio.
Sou seu objetivo,
Sua razão que a razão
Ignora e desconhece.
Tenho milhões de definições,
Todas certas,
Todas imperfeitas,
Todas lógicas apenas
Em motivações pessoais,
Todas corretas,
Todas erradas.
Sou tudo,
Sem mim, tudo é nada.
Sou amanhecer,
Sou Fênix,
Renasço das cinzas,
Sei quando tenho que morrer,
Sei que sempre irei renascer.
Mudo protagonista,
Nunca a história.
Mudo de cenário,
Mas não de roteiro.
Sou música,
Ecôo, reverbero, sacudo.
Sou fogo,
Queimo, destruo, incinero.
Sou água,
Afogo, inundo, invado.
Sou tempo,
Sem medidas, sem marcações.
Sou clima,
Proporcional a minha fase.
Sou vento,
Arrasto, balanço, carrego.
Sou furacão,
Destruo, devasto, arraso.
Mas sou tijolo,
Construo, recomeço...
Sou cada estação,
No seu apogeu e glória.
Sou seu problema
E sua solução.
Sou seu veneno
E seu antídoto
Sou sua memória
E seu esquecimento.
Eu sou seu reino, seu altar
E seu trono.
Sou sua prisão,
Sou seu abandono e
Sou sua liberdade.
Sua luz,
Sua escuridão
E seu desejo de ambas,
Velo seu sono...
Poderia continuar me descrevendo
Mas já te dei uma idéia do que sou.
Muito prazer, tenho vários nomes,
Mas aqui, na sua terra,
Chamam-me de AMOR.

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