Nao sou seu Quase Amigo e
Pessoas que conhecem muito as mesmas coisas são quase incapazes de mudar de assunto, e quem não está por dentro se sente deixado de lado.
Meu coração não batia há quase noventa anos, mas isso era diferente. Era como se meu coração não estivesse ali… Como se eu estivesse oco. Como se eu tivesse deixado com você tudo o que havia aqui dentro.
Às vezes, simplesmente não é a gente. Parece difícil de entender, quase como se um
bloqueio emocional nos cegasse os olhos para a realidade e colocasse todas as
nossas expectativas em um universo realmente paralelo. O timing não é o mesmo, a
vontade de dividir uma coxinha com catupiry ou os lençóis recém-comprados não é a
mesma, ou apenas o sentimento não fixou morada nos dois corações da mesma
forma. Não é inconcebível compreender a situação quando é com a sua amiga, sua
prima, ou sua colega de trabalho. Então porque é tão complicado assumir que a
pessoa que a gente gosta não consegue retribuir o sentimento?
Nenhuma negação é ao acaso, assim de surpresa. As pessoas transmitem indícios
(bem claros inclusive) de que querem fazer parte da nossa vida ou não. E ao contrário
do que muita gente pensa, muitas vezes a situação acaba com o nosso coração
partido, mas não é por maldade do outro, é porque a gente insiste em permanecer
numa relação sabendo que não existe reciprocidade. Como quando você começa a
sair com um cara ou uma garota e da sua parte foi paixão à primeira vista, enquanto
da outra é apenas uma oportunidade de te conhecer mais profundamente e sim dar
uma chance para que um sentimento bacana floresça. Pode virar um amor desses
arrebatadores, como pode não passar de alguns beijos divertidos na noite. O ponto é,
a gente sente a troca de energias e de vontades, então porque cismar com um
relacionamento que está fadado ao fracasso?
É exatamente como a Summer e o Tom, do filme 500 dias com ela. Você pode ser a
melhor companhia do mundo, a pessoa mais divertida para se sentar num boteco,
com zero frescuras, extremamente carinhosa(o), totalmente curiosa(o) entre quatro
paredes, a nora ou o genro que qualquer sogra pediu a Deus, mas simplesmente não é
você. Não é você que faz o outro revirar os olhos quando suspira a palavra amor. Não
é você que o impulsiona a pegar aquele ônibus lotado, naquele trânsito infernal, só
para te dar um beijo de boa noite. Não é você que o faz vestir de papai Noel na festa
de natal da família, só para ganhar um sorriso de bônus. Não é você que faz o mundo
dele girar do avesso, dar cambalhotas, e saltos ornamentais, todas as vezes que o
cheiro do amor no travesseiro o relembra de que existe alguém no mundo com uma
essência tão compatível com a dele. Apenas, não é você.
Duro, frio, e talvez racional demais, mas é assim que precisa ser. Quanto mais a gente
se engana, se esconde da verdade, investe em uma parceria que é completamente
unilateral, maior o nosso desgaste, maiores as nossas expectativas, e maior o tombo
semanas depois quando dermos de cara com a pessoa que a gente escolheu gostar a
todo custo, desfilando na rua com os olhos brilhando ao lado de outro alguém. Na
hora não adianta se martirizar, bancar a traída, a iludida, e se questionar o porquê de
ser ela e não você segurando aquele abraço. Estava evidente depois de uns bons
meses de encontros casuais que ele não assumiria um compromisso mais sério.
Também estava óbvio quando ela se esquivava da festa de aniversário do seu amigo
de infância ou de qualquer outro evento que significasse uma proximidade sufocante.
Você sabia, só não queria aceitar e nesse caso o sofrimento infelizmente, foi opcional.
A beleza do amor, dos encontros de alma, da reciprocidade, é justamente o fato de
serem presentes gratuitos, pequenos acasos afortunados do destino. Quando se
precisa mendigar, comprar, barganhar de qualquer forma que seja esse livre-arbítrio
de ser, estar e permanecer, toda a relação perde o propósito. Amor é muito “bate ou
não bate”. Se os sentidos se abraçaram, que sorte a de vocês! Caso contrário, uma vodca, um chocolate, e uma mesa rodeada de amigos, por favor. Por mais pessoas
que se sintam em casa no nosso ninho, e menos devaneios loucos que nos impeçam
de ver além da curva da estrada. Que as permanências sejam sempre sinceras e que
nunca nos falte sabedoria para acolher o inevitável.
“Tom: Você nunca quis ser a namorada de ninguém e agora é a esposa de alguém…
Summer: Me surpreendeu também.
Tom: Acho que nunca vou entender. Quer dizer, não faz sentido.
Summer: Só aconteceu.
Tom: É, mas é isso que não entendo. O que só aconteceu?
Summer: Só acordei um dia e soube.
Tom: Soube o quê?
Summer: O que eu nunca tive certeza com você.”*
Por menos diálogos dolorosos como este, e mais coragem de sair pela porta quando
os sinos da partida soarem. Que assim seja.
*Diálogo entre Summer e Tom no filme 500 dias com ela.
Quase todos os homens morrem de seus remédios, não de suas doenças.
Quase todo mundo pensa que sabe o que é receber… mas, a menos que você dê amor, você não sabe o que é dar, o mesmo é verdadeiro sobre receber: a menos que você seja capaz de receber amor, você não sabe o que é receber. Você quer ser amada, mas você não pensou sobre isso: você é capaz de receber amor?
Há tantas barreiras que não lhe permitem recebê-lo! A primeira é esta: você não se respeita; daí, quando o amor chega a você, você não se sente bastante adequada para recebê-lo. Mas você fica em tal atribulação, que não pode nem mesmo ver um fato simples: devido a você nunca ter se aceito como você é, você jamais ter se amado… como você pode conseguir receber o amor de alguém? Você sabe que você não é digna dele, mas você não quer aceitar e reconhecer essa ideia tão estúpida que a alimentou, de que você não é digna de amor. Assim, o que fazer? Você simplesmente recusa o amor. E, para recusar o amor, você tem de encontrar desculpas. A primeira e a mais importante desculpa é que “isso não é amor – eis por que não o aceito”. Você não acredita que alguém a ame.
Quando você mesma não se ama, quando você não se viu – sua beleza, sua graça, sua grandiosidade –, como você pode acreditar nisso quando alguém lhe diz: “Você é bela. Vejo em seus olhos uma profundidade insondável de tremenda graça. Vejo um ritmo em seu coração, em sintonia com o universo”. Você não pode acreditar em tudo isso – é demais. Você está acostumada a ser condenada, você está acostumada a ser punida, você está acostumada a ser rejeitada, você está acostumada a não ser aceita como você é – essas coisas você recebe muito facilmente. Mas você não sabe que não tem nada a dar. Todas essas coisas que você está dizendo estão relacionadas ao que você quer ganhar. E o outro está fazendo o mesmo. Uma vez casados, então virão os problemas, porque ambos estão esperando as mil e uma noites e nem mesmo uma noite indiana está acontecendo!
Então vem uma raiva, uma fúria que, pouco a pouco, se torna venenosa. O amor se transformando em ódio é um fenômeno muito simples, porque todo mundo se sente traído. O relacionamento humano precisa de compreensão. Minha sugestão é: medite. Torne-se mais e mais silenciosa, calma, tranquila. Deixe uma serenidade surgir em você. Isso lhe ajudará de mil e uma maneiras, não apenas no amor.
No Natal passado, eu estava muito doente e quase morri. Não conto isso às pessoas porque elas ficam estranhas. Mas acho que você não ficará estranho.
Quase perdi.
Mais aprendi que não devemos por fim a uma "vida",
por conta de uma "dor" mal resolvida.
Nada pode ser maior do que nossa capacidade de continuar a amar.
Mais...cada vez mais amar.
SOBRE AMAR E MORRER
Não tem muita diferença
É quase tudo a mesma coisa
A não ser pela propria vida
Se amar é bom
porque se tem uma companhia
Morrer também o é,
porque a solidão é necessária
Se Amar é bom
porque se acha que viverá eternamente
Morrer também o é,
porque só a morte garante a vida eterna
Se amar provoca no teu corpo
um estado de exctase
A morte talvez também o provoque
Mas se achas diferenças
pelo sofrimento que a morte causa
Ah, meu amigo,
deverias então experimentar o amor.
"E nada aconteceu. Eu meio que sabia onde as coisas iam dar – foi quase, mas não deram. Não deu. Não dei. Valeu a tentativa, o empenho, o interesse. Eu não estava prestando muita atenção, mas posso sentir em algum lugar aqui dentro de mim que foi bonito. A gente ainda vai se falar por aí, essa não é a conversa final."
Quase tudo que aprendi, amanhã eu já esqueci
Decorei, copiei, memorizei, mas não entendi.
Desleixo
Ah, eu não canso de olhar pra ele. Olha só como ele segura o cigarro, quase deixando ele escorrer entre seus dedos. Não, eu não concordo com esse vicio dele, mas esse pequeno detalhe me arranca suspiros porque eu percebo seu desleixo. Eu não agüento esse ar de não estou nem ai que ele passa para todos, eu não agüento as camisas maltrapilhas que ele usa. Como se não se importasse, e de fato eu acho que ele não se importa. Repare agora como ele joga a fumaça para o ar, como se quisesse fazer um desenho com ela. Isso me lembra o dom que ele tem de transformar tudo em arte, como quando ele usa as palavras, ao falar, ao cantar e ao escrever. São coisas tão simples que ele usa, mas ele faz tudo ficar fora do normal colocando essas palavras em ordens e contextos surpreendentes. E agora repare por um segundo em como ele amassa o cigarro e o joga fora com a ponta dos dedos fazendo um estalo. Eu não sei, mas é como se ele não se importasse para a vida em si, é como ele só usasse as coisas para tirar o melhor proveito delas e quando conseguia jogava fora o que restava, só tirava proveito do que havia feito com aquilo. É esse jeito de to nem ai, de não ligo pro que vão dizer, de vou usar qualquer roupa, vou fazer qualquer coisa que me cativa nele, é esse jeito de sorrir como um cafajeste depois de tudo que me faz refém dele, e eu não consigo evitar, porque no fundo, no fundo eu gosto, e ele sabe.
Já não dá mais para continuar assim.
Me entreguei demais,quase que eu não sabia cuidar da minha própria vida mas tudo era um engano meu.
Eu sei que vai ser difícil para mim,mas eu tenho que aceitar que não dá mais.
Então é assim que quase um garoto se torna um rei. Ele não é apenas implacável e sem remorsos, mas simplesmente brilhante. Se não para a raiva em mim, eu ficaria impressionado. Sua estratégia causará problemas para a Guarda, é claro. Pessoalmente, estou mais preocupado com os novos-sangue ainda lá fora. Fomos recrutados para Mare e sua rebelião com pouca escolha na matéria. Agora há ainda menos. A Guarda ou o Rei. Ambos nos vêm como armas. Ambos nos matarão. Mas somente um nos manterá em cadeias.
(A Prisão do Rei)
O tempo lá fora
É diferente
Ele passa depressa
Quase não percebemos
O tempo aqui dentro
É demorado
É alterado
Hora triste
Hora feliz
Onde se diz
Eterno tempo
Que cura tudo
Que tudo lembra
O tempo
Que passa
E me enlaça
Em lembranças
Demoradas
O ontem
O hoje
Um só momento
Não tenho quase nada, mas possuo o que muitos talvez não tenham: o prazer e a gratidão de ser feliz!
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