Nao sou a Mulher Perfeita sou eu

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Quem sou eu para escrever o que escrevo?

Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.

Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.

Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.

Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.

O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.⁠

Inserida por Fabrizzio

"Eu sou seu mi lady, eu a protegerei e darei minha vida pela sua caso precisar, juro por tudo que coexiste de mais Sagrado. E eu prometo que farei um lar digno e uma mesa digna a nossos filhos, como tambem nunca farei nada a você que possa lhe trazer desonra mais sim a glória. E que as estrelas sejam minha testemunha."

Inserida por senssuiy

O DIREITO
Eu tive a liberdade de escolher o que eu quero, mas o Direito decidiu que eu sou a escolha dele!

Inserida por marianabertoof

⁠A culpa é sua se eu sou feliz!

Inserida por lu_almeida_1

⁠Eu sou adepto na arte de estar bem, mas por trás da minha fachada há um oceano de tristeza que ninguém jamais viu. Sentado sozinho em um quarto escuro, ouço minha música preferida, deixando-me inundar pela melancolia das notas.
As lágrimas silenciosas percorrem meu rosto enquanto as memórias dolorosas se desdobram diante de mim. Eu dominei o ofício de esconder meus problemas, mas sob a luz suave das velas, minha verdadeira angústia se revela. Cada acorde da música ressoa em meu coração partido, ecoando a solidão que eu escondo tão bem.
Minhas habilidades são uma máscara habilmente pintada, como uma tela de acrílico, óleo e aquarela que esconde a escuridão por trás de um sorriso falso. Posso pintar sobre quase tudo, mas a tristeza que habita em mim é imune à minha arte de camuflagem.
Você nunca vai saber quão tarde eu acordei ontem à noite, ou por quê. As noites se estendem indefinidamente, enquanto eu luto contra os demônios que me assombram. Meus olhos piscam como as velas que queimam lentamente, mas você não consegue ver a tormenta que está por trás deles. Você não poderia ver, porque eu sou bom demais em esconder minha dor.
Eu também posso dançar, valsando minhas tristezas, mas cada passo que dou na ponta dos pés é um esforço para evitar afundar na escuridão. O público aplaude de pé toda vez, aplaudindo o espetáculo, mas não percebe a agonia que se esconde sob os movimentos graciosos.
Eu sou muito talentoso, você vê, em esconder o que realmente sinto. Mas meu ato de desaparecimento é o meu favorito de todos os tempos. Ainda estou aperfeiçoando, desaparecendo mais fundo na escuridão a cada dia. Um dia destes, vou te mostrar como eu escorrego, escorrego, escorrego para longe da realidade, ausente, perdido na minha própria tristeza.

Inserida por OLLIBER

⁠Eu sou a solidão
Filho da noite e do silêncio
Amante das estrelas
Vazio quanto a lua

Sem luz
Sem reflexo
Sem rastro
Sou a minha própria sombra.

Inserida por joaoeudesdeana

A PATOLOGIA DA IMUTABILIDADE:
O CÁRCERE ONTOLÓGICO DO “EU SOU ASSIM” E A SÍNDROME DE GABRIELA.
A expressão recorrente “Eu sou assim mesmo, você me conhece não é? Eu não vou mudar não” *Obs. Nossa: ( Então não deseja evoluir! ), ultrapassa o campo da simples autodefinição e adentra uma zona psicológica, moral e espiritual profundamente delicada. Tal enunciado, à primeira vista inofensivo, constitui na realidade um dos mais sofisticados mecanismos de defesa do psiquismo humano, pois cristaliza a identidade em um ponto estático e recusa, consciente ou inconscientemente, o processo natural de transformação interior.
Essa postura é popularmente conhecida, no campo cultural e psicológico brasileiro, como Síndrome de Gabriela, em referência à personagem de Jorge Amado que proclama: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim”. Embora poeticamente sedutora, essa máxima traduz um modelo psíquico de estagnação afetiva, resistência à maturação emocional e rejeição ao autoconhecimento profundo.
A chamada Síndrome de Gabriela representa o apego à identidade cristalizada, à personalidade fossilizada no conforto do conhecido. O indivíduo passa a confundir coerência com rigidez, autenticidade com imutabilidade, fidelidade a si mesmo com recusa ao amadurecimento. Trata-se de uma patologia sutil, socialmente aceita, mas espiritualmente limitante.

A Ótica Espírita.

Sob a perspectiva espírita, a resistência à transformação adquire contornos ainda mais profundos. A Lei do Progresso, apresentada por Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos é uma lei natural divina que rege a evolução contínua do Espírito, manifestando-se em progresso intelectual e moral, que, embora nem sempre acompanhem o mesmo ritmo, tendem ao equilíbrio e aperfeiçoamento final, sendo o orgulho e o egoísmo os maiores obstáculos a serem superados para a felicidade plena, segundo as questões 779 a 785, estabelece que a evolução moral e intelectual é uma imposição natural da vida espiritual. Ninguém estaciona sem consequências. O espírito que se recusa a avançar apenas retarda o próprio caminho, acumulando experiências dolorosas destinadas a despertá-lo.
A atitude expressa na frase “eu sou assim e não vou mudar” *Repetimos aqui a nossa observação: ( Então não deseja evoluir ), revela apego às imperfeições, orgulho velado e temor da renovação íntima. Léon Denis esclarece que o sofrimento surge como instrumento educativo quando o ser humano se mostra refratário às lições do amor e da consciência. A dor, nesse contexto, não é punição, mas convite à lucidez.
O Espiritismo ensina que a estagnação moral contraria a lei divina do progresso contínuo. O espírito não foi criado para a imobilidade, mas para a ascensão gradual em direção à lucidez, à responsabilidade e à harmonia interior. Negar esse movimento é prolongar o conflito íntimo e adiar o despertar da consciência.

A Perspectiva Psicológica.

Sob a ótica da psicologia, tal postura configura um mecanismo defensivo sofisticado. Ao afirmar “eu sou assim”, o sujeito protege-se da angústia que acompanha qualquer processo de transformação. Conforme a teoria da dissonância cognitiva de Leon Festinger, o ser humano tende a evitar informações ou experiências que entrem em conflito com sua autoimagem. A mudança ameaça a coerência interna construída ao longo do tempo, ainda que essa coerência esteja baseada em padrões disfuncionais.
A rigidez identitária torna-se, assim, um recurso de autopreservação psíquica. O indivíduo evita o confronto com suas contradições, bloqueia o autoconhecimento e mantém uma sensação ilusória de estabilidade. A personalidade passa a operar em regime defensivo, reagindo com resistência a críticas, reflexões ou convites à transformação. O comportamento cristaliza-se, a consciência estagna e a existência perde plasticidade.
Na perspectiva da Psicologia Analítica, Carl Gustav Jung observa que esse fenômeno decorre da identificação excessiva com a persona, a máscara social que o indivíduo constrói para adaptar-se ao mundo. Ao recusar o encontro com a sombra, isto é, com os aspectos negados ou reprimidos da psique, o sujeito interrompe o processo de individuação. O resultado é uma vida emocionalmente empobrecida, marcada por tensões internas não elaboradas, angústias difusas e sensação crônica de vazio.
Fonte: JUNG, Carl Gustav. O Eu e o Inconsciente.

A Perspectiva Filosófica.

No campo filosófico, essa postura encontra eco direto no conceito de má-fé elaborado por Jean-Paul Sartre. A má-fé consiste no ato de negar a própria liberdade, atribuindo a fatores externos ou a uma identidade fixa a responsabilidade pelas próprias escolhas. Ao afirmar “sou assim”, o indivíduo abdica da condição de ser-em-devir e converte-se simbolicamente em coisa, negando sua potência de transformação.
Tal atitude não decorre de ignorância, mas de uma escolha existencial: a escolha de não escolher. É a fuga da angústia inerente à liberdade. Contudo, como advertia Sartre, essa fuga tem um custo elevado, pois aprisiona o sujeito numa forma rígida de ser, incompatível com a dinâmica da existência.
Já Heráclito, séculos antes, advertira que tudo flui e que ninguém se banha duas vezes no mesmo rio. Resistir ao fluxo da mudança equivale a opor-se à própria ordem do cosmos. Aquele que se recusa a mudar não preserva a si mesmo, mas se fossiliza.
Fonte: SARTRE, Jean-Paul. O Ser e o Nada.

Fontes:
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor.

REFLEXÃO.
Aquele que afirma “não vou mudar” não revela firmeza, mas medo; não expressa identidade, mas apego; não manifesta convicção, mas resistência ao próprio crescimento. Psicologicamente, trata-se de um mecanismo defensivo; filosoficamente, de uma negação do devir; espiritualmente, de um atraso voluntário no caminho da evolução.
Mudar não é trair a própria essência, mas permitir que ela se manifeste em níveis mais elevados de consciência. A verdadeira fidelidade a si mesmo não está na rigidez, mas na coragem de transformar-se. Somente aquele que ousa abandonar as antigas máscaras pode, enfim, aproximar-se daquilo que verdadeiramente é.

Inserida por marcelo_monteiro_4

eu sou o mar em uma noite escura, profundo e solitário, apagado pela escuridão da noite. a margem são meus limites e prisões.
E a lua que me ilumina me forma e guia minha maré é ela.
Mas ela se foi e fiquei na escuridão apagado sem minha luz.

Inserida por digerido

Eu quero que você saiba que eu sou capaz de te perdoar e de deixar tudo de ruim que aconteceu para tras, Mas sinceramente, ainda espero um pedido de desculpas. Não é fácil estar com você se você não tem consciência do mal que me fez durante todo esse tempo e continua me fazendo. Não acredito que você possa mudar, mas tenho esperança de que você perceba o quanto me fez mal.

Inserida por droplets

⁠Eu sou grata por tudo o que vivemos e compartilhamos juntos. Além disso, reconheço que você me ensinou muita coisa. Mas se eu pudesse voltar no passado, eu preferia não ter te conhecido.

Inserida por droplets

⁠Você sabe, pode ser mais fácil e tranquilo
seguir o caminho sozinho
Mas eu sou muito mais feliz
Quando estou ao seu lado

Já faz quase duas décadas
que nos vimos pela primeira vez
desde então, minha vida nunca foi a mesma
pois desde esse dia
eu penso em você todos os dias.

Inserida por droplets

⁠Quem sou eu?
Sou o que inspirei outras a se tornarem.

Inserida por RaquelSutel

Eu sou seu predador e você é a minha presa,
Eu sou seu cavalheiro e você é minha princesa.
Eu sou o seu marido e você é a minha esposa,
Eu vou gritar pro mundo pra que todo homem ouça.
Preste muita atenção no que agora vou falar,
Por você eu mato e morro, mas podes crer que vou matar.
Com você eu viro ovelha, por você eu viro lobo.
Quem se meter a besta vai virar jantar de corvo.

Inserida por raone_fonseca

⁠Disse o Mestre: Eu sou a verdade.
A realidade.

Inserida por sjanuario10

Senhor, meu Deus.
Você é quem está no meu coração,
sou eu quem te louvo,
as palavras são sangue dentro de mim, você é quem está no meu coração,
você é quem está na minha vida,
Você é quem está em meu pensamento.
No comando da minha vida.
Amém!

Inserida por MadaMachado

"Quem sou eu? Sou um passageiro em uma vida sem motorista."

Inserida por DAmico

⁠“A vida é a vara curta e eu sou a onça.”

Inserida por DAmico

⁠ “Deus é o professor, o mundo é a escola e eu sou o aluno.”

Inserida por DAmico

⁠“Deus é o médico, o mundo é o hospital e eu sou o paciente.”

Inserida por DAmico

⁠“O fracasso é o palheiro, o sucesso é a agulha e eu sou o imã.”

Inserida por DAmico