Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Como o céu sem suas estrelas para iluminar junto ao luar, sou eu sem meu berimbau para aliviar a dor do meu coração e me fazer refletir e ter compreensão no que tenha a vir na minha vida.
Seria inútil contar minunciosamente cada detalhe do que eu sou. Desnecessário. Você tira sempre suas próprias conclusões.
Quem sou eu?
Nada Determinadoo!!Opiniões, palpites e conclusões só com o Tempo..
A convivência é a Melhor saida para a se achar uma resposta.
Talvez essa resposta demore a chegar, talvez não seja a que você esperava, talvez seja mais além. Tudo depende do lado que você quer enchergar, tudo depende de como você vai se apresentar..
Meu quarto é o meu PAÍS e eu sou o ESTADO que exerce poder soberano sobre a população de microorganismos que aqui residem.
Existe um homem e este homem sou eu, pois eu sou o homem que sou eu, e nada mais sou que um homem, além do homem que sou...
Eu me importo, eu corro atrás, eu sou o ombro amigo e o abraço que acolhe. Sou conselheira, sou amiga, sou teu anjo e teu abrigo. Digo que amo, digo que é importante. Ligo, mando mensagem e te chamo no msn. Pego na mão, roubo abraços e beijos, te defendo e protejo, xingo e logo chamo pra um abraço. Esqueço dos meus problemas pra resolver os seus, esqueço as minhas vontade para fazer as suas. Não iria querer nada em troca se pelo menos você tivesse as mesmas prioridades comigo. Vou desistir de ser a “melhor amiga” para todos, quem sabe assim alguém sente que perdeu e corre atrás. Pelo menos uma vez, quero sentir que alguém se importa.
Quando eu era mais ingênuo, pensava que era crítico. Agora, mais crítico, vejo o quanto sou ingênuo.
Hoje sou resultado das noites que eu passei chorando. Dos medos que tive, e ninguém viu. Dos anseios que foram abduzidos. Das vontades que não se concretizaram. Sou resultado de pessoas que eu tentei segurar na minha vida, mas que se foram. De instantes que, por mais felizes, tornaram-se lembranças. Sou uma soma de tudo o que passei. Sou resultado de tudo o que vivi.
Eu já rasguei muitos caminhos,
E me reescrevi com bastante estranheza,
EU SOU UM PÓ ESTRANHO!
Mas de tamanha pureza...
Uma menina,
Uma mulher,
E amante,
Iolanda!
ANDA Sophia...
Tenho que parar de me importar com a opinião dos outros sobre mim. Eu sou feliz com a minha opinião sobre mim mesmo, afinal gosto não se discute.
Confesso
A foto, o som, uma particular luminosidade, me desviam em suas qualidades. Assim eu sou bobo. E creio em Deus e no sol.
O pensamento me fala de outro tempo, outro espaço. Por vezes não entendo e se pertencer a mim, também às vezes parece não pertencer; como se em buscas próprias trouxesse coisas de fora, alheias a minhas ordens, de maneiras invisíveis.
Nele guardo o passo dado e a esperança. Guardo a mim e me encontro lá sozinho quando me chamo.
Enquanto vou, minha busca chega e correndo logo à frente estão minhas intenções.
A minha cautela tem freqüência errática, igual vôo de borboleta; anda trêmula de braços dados com a dúvida que balança meu equilíbrio.
Minha maldade sem forças pra resistir, vive de persistência.
Meu desejo de às vezes não estar aqui pode ser o meu mais profundo, mas sempre que olho pra ele, sinto meus pés pisando no raso.
Escrevo e gosto de palavras, saber dizê-las, entendê-las mesmo que dentro de minha própria sanidade. Falam sempre de perto como se tivessem do lado. Me sinto acompanhado.
Assim nascem meus fracassos: acredito poder mudar o mundo. Me vejo destacado e essencial. Eu, o primeiro convencido. E único. Assim falo por minhas ideias. Precisam sair e só saem se ditas. É inquietação.
De compreensão ao alcance; polidas e prontas para serem absorvidas; me contam que em minhas medidas tem algo que pode caber no mundo.
Me defendo achando graça e coleciono mais um fracasso até que eu veja em alguém qualquer delas e já sou muito mais feliz que triste.
Minha cara não muda se perco. Eu disfarço.
Minha cara muda quando saio do pensamento e esqueço do brilho, da cor e das palavras.
Se não me encontro, poderia ser qualquer coisa. Até ser triste.
E tristeza é ruim como preguiça de levantar, indisposição de explicar. Uma doença que deixa de cama, mas que em poucos dias vai passar. Como impaciência.
Sou bobo; outro dia inútil; outro dia, inofensivo e feio; outros sou falso, ou chato. Sou vários. Todos os dias sou eu. Mesmo os que sou menos eu. Nestes, com um “mas” e algo mais, me ressuscito e volto pra perto de mim, culpando meu coração por desmentir quem sou justo quando me pensava sabendo.
Sobre tudo eu sou de longe muito longe,
do brilho do horizonte e do azul eterno.
Sobre tudo eu sou de perto muito perto,
da certeza da claridade da manhã.
E...sobretudo eu estou aqui.
Sabe,
sou um cara qualquer, emoção e tentação.
Dúbio, insensato, morrendo por e pela vida,
eu preciso é a aprenderer a lhe olhar
nós nascemos e vivemos cada um do seu jeito.
Embalado pelo seu ardor, o arfar
me desespero;
beijo-lhe a face, despeço-me.
Cada qual para o seu lado...
É o momento que oro para não enlouquecer.
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