Nao sou a Mulher Perfeita sou eu
Não me envergonho dos meus erros
Eu entendo que sou o universo
Um infinito de possibilidades
E o errado que ainda pode
Se extrair como o saber;
Nosso coração é como um copo
E não sou só eu que digo
Enche, enche, derrama logo
Quem ama concorda comigo.
Eu sempre achei que não sou desse mundo. Não tenho dúvida alguma que esse não é o mundo que quero pra viver, ou deixar como legado pro meu filho. Mas, em meio a esse caos ainda encontro pessoas que parecem terem vindo do mesmo lugar que vim. O nome do lugar? Não me recordo. Sei apenas que lá todos tem alma e coração, e que ajudar o próximo não é dever, é satisfação. Lá as pessoas são jardim, de suas bocas abençoadas brotam flores, constantemente visitadas por borboletas e beija-flores.
Amor se você ligar eu vou correndo, eu vou,
Invente uma desculpa, eu não sou esperto, é fácil me enganar eu to falando sério...
Eu não sou mais o mesmo poeta que você conhecia outros sentimentos trocaram minhas rimas não tente me ler, você não ira gostar.
Eu sou o olhar que penetra nas camadas do mundo,
ando debaixo da pele e sacudo os sonhos.
Não desprezo nada que tenha visto,
todas as coisas se gravam pra sempre na minha cachola.
Toco nas flores, nas almas, nos sons, nos movimentos,
destelho as casas penduradas na terra,
tiro os cheiros dos corpos das meninas sonhando.
Sinceramente eu não saberia me descrever fielmente. Porque muitas vezes sou uma, muitas outras sou outra.
Me surpreendo comigo mesma em vários episódios da vida.
Me definir, soa como me limitar, e isso seria um erro grave.
Não sou esta o tempo todo. Não sou o que já fui e não sou (ainda) o que gostaria de ser. Sou uma mutação constante e interminável.
Hoje posso ser isso, e ali, no momento seguinte, ser aquilo.
Também posso ser o que quiser, ou o que esperam que eu seja, ou ainda, ser o que nunca pensei em ser.
Então se eu me descrever, soaria falso.
Seria como colocar um ponto final numa frase que com certeza eu iria acrescentar outras palavras dia após dia... Aquela coisa que dá na gente quando discutimos com alguém e só depois nos vem à cabeça as melhores respostas.
Talvez eu seja isso: reticências!
Ou então, aquela resposta que ainda não me veio à cabeça.
Não sei... não que eu não saiba quem eu seja... só não sei ainda se vou continuar sendo.
Indagações:
Eu sou eu, porém não sou eu;
-Mais então que é você?
-Sou mais um personagem dessa vida cotidiana.
Acho eu que não nasci para ser normal
Não me adapto a multidão, sou louco e anormal;
A minha ignorância é uma dádiva que me livra de qualquer frustração;
Eu sou um louco apaixonado
Mas estou ferido, não fisicamente
Mas sentimentalmente ao ponto de magoado
Eu só sei que devo seguir em frente
Levantar a cabeça e viver constantemente
É a ordem da vida, não se deixar levar
Insistir pelo que acredita lutar e lutar;
Essa é a minha cultura nas margens apaixonantes
Quero muito mais em um admirar
Para ser visto como impressionante;
eu sei que eu não sou
um tal cara perfeito,
o cara ideal" que você
sempre quis ter,
da queles tipo lindão
que tem fama e poder,
mais não há dinheiro
que pague, a felicidade
de uma mulher.
- Acreditei no que ouvi falar de mim
Não sou quem eles dizem que eu sou, não sou agora o que eu já fui um dia, não sei o que serei ,por que não quero saber de mais nada, só sei que quero ser alguém melhor
Quero me ter de volta quero ser Eu! Aquela eu que me roubaram. Que eu fingi ser por que diziam que não era !
EU?
Nem ateu, nem crente,
certo ou errado, essa não sou eu,
características nos definem,
mas o que sou? Sou incertezas, sou tudo o que não
sei explicar, o que você não entenderá.
Vou juntado meus pedaços, como quebra cabeça
tentando me encontrar, me visualizar pela última vez,
antes que tudo faça sentido e eu me veja, sendo minha
própria abominação, me tornando o que lá atrás julguei não gostar,
sem entender, vou testemunhar minha destruição.
