Nao sou a Mulher Perfeita sou eu

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Cubram-me
com sorrisos,
que eu, poeta,
com flores,os bordarei
na blusa amarela!

Ás vezes penso que seja cobre e vidro, o que eu julgo ser ouro e diamante.

Eu me sinto sozinha em todo esse mundo imperfeito onde as pessoas podem me julgar...
Eu me sinto sozinha em meu próprio mundo, me tornei uma desconhecida dentro de mim mesma...
Minha alma está vazia, a única coisa que possuo no momento é o sentimento de medo, ele tomou conta do meu ser.

São os pequenos detalhes que eu observo, aqueles que quase ninguém se importa, aqueles que quase ninguém vê, aqueles que quase ninguém ouve, aqueles que quase ninguém faz, são esses detalhes que fazem a diferença, são esses detalhes que mudam totalmente o rumo de uma história, são esses detalhes que mais gente precisa ver.

Eu creio que a santificação seja a vida de Deus na alma do homem, uma coparticipação da natureza divina (2 Pe 1.14), o sentimento que houve em Cristo (Fp 2.5), ou a renovação do nosso coração segundo a imagem daquele que nos criou (Cl 3.10)

Metáforas

Eu era puro carinho
Você..eterna saudade.
Eu era um raio de luz
E você,a claridade.
Juntos éramos amor,
Metáforas e poesia.
Hoje só resta a dor
Sangrando em nostalgia.

(...) O que me faz viver é ele. Se tudo o mais acabasse e ele permanecesse, eu continuaria a existir; e, se tudo o mais permanecesse e ele fosse aniquilado, eu não me sentiria mais parte do universo. (...) pg. 99

O morro dos ventos uivantes

Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.

A reflexão deve ser reservada para momentos solitários; assim que fico sozinha eu volto a refletir; e não passo um dia sem meus passeios solitários, durante os quais posso me permitir toda a delícia das recordações desagradáveis.
(Jane Austen)

Orgulho e Preconceito
Orgulho e Preconceito

Como culpar o vento pela desordem feita, se fui eu que deixei a janela aberta?

Posso trazer lágrimas aos seus olhos e ressuscitar os mortos. Eu me formo em um instante e posso durar uma vida.
O que eu sou?
Uma memória.

Um homem disse a Buda: Eu QUERO felicidade. Buda respondeu: Primeiro retire o EU, que é seu ego! Depois retire QUERO, que é seu desejo! Pronto, agora você é deixado com a felicidade.

Ou seremos controlados por satanás, ou pelo "eu", ou por Deus. O controle de satanás é escravidão. O controle do "eu" é soberba. O controle de Deus é vitória.

Sim! Eu sei muito bem de onde venho!
Insaciável como a chama no lenho
Eu me inflamo e me consumo.
Tudo que eu toco vira luz,
Tudo que eu deixo, carvão e fumo.
Chama eu sou, sem dúvida.

Daqui pra frente vai ser uma solidão.....eu e você vamos nos separar em breve.

Eu imagino Deus como a fonte de toda a energia que criou e mantém o equilíbrio do universo.

Vejo Deus na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel; e no pássaro que devora a abelha; e no homem que devora o pássaro… e no verme que devora o homem.

Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites nas pousadas, e nos olhos tristes de cada boi, ruminando na invernada...

Só não consigo ver Deus no homem que devora o homem, e por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida...

Sim, eu sei muito bem de todos os pesares e os malefícios de trocar o sol pela lâmpada incandescente, mas também sou capaz de perceber a sensação de liberdade que existe quando minha sombra se perde na penumbra. E são raríssimos os momentos em que estou tão sozinha a ponto de ouvir meus batimentos cardíacos. Basta fechar os olhos. É na escuridão que eu tento encontrar tudo aquilo que eu perdi achando que, ao te encontrar, eu não precisaria de mais nada. É na mesma escuridão que eu tento te ajudar. Esse pedaços de mim espalhados pelo caminho são pra você se guiar. Mas você recusou ajuda, você recusou ser ajudado, e você recusou o que eu tinha pra te oferecer. Pra você foi pouco, tudo que foi feito, tudo que foi dito, foi pouco.

Porque eu tenho pesadelos que parecem tão reais até quando você me abraça. E eu acordo triste, e brigo de verdade e passo o dia grave e dolorida como quando a gente leva um tombo no piso liso... que é só o passado. É como se eu sentisse um ciúme horroroso do meu livro predileto comprado em sebo, a dedicatória apaixonada que não é a minha, os resquícios do manuseio de outras mãos. Alguém corrompeu o trecho que eu mais gostava quando grifou à caneta algo que não pude apagar com borracha e que era tão secretamente meu. Desenhou corações onde só havia minha dor e eu discordei da interpretação alheia. E achei aquilo tudo de uma crueldade atroz. Mas permaneci com o livro no colo, cheia de um afeto confuso por ele: afeto pelo que era, angústia por já ter sido de outro alguém, e aquela sensação (imbecil) de falta de exclusividade. Eu que sempre achei que tudo é e está para o mundo. Perdoa o meu senso de autoimportância, já que não consigo perdoar o meu egoísmo. Eu sei que em alguns presentes, no embrulho, laços do passado são aproveitados. Eu só queria que eles não fossem tão vermelhos: desses que doem nos olhos e no coração.

Como é que eu podia saber que aquelas rosas eram carnívoras?

Eu gosto de textos que começam com a palavra 'eu'. Tenho que tomar cuidado com a minha tendência a me incluir em todos os assuntos, minha mania de querer saber de tudo, estar em todos os lugares.