Não Sentir Amor
Não sei ser amado
Definitivamente eu não sou como você
por isso não mereço seu amor
Sinto que não sei retribuir, então
fico em duvida se realmente te amo;
Por nosso amor ser tão distinto
tenho essa duvida cruel
em minha mente
O meu amor é sem graça,
desajeitado e frio.
E mesmo você dizendo
que "cada um ama do seu jeito"
e que adora o meu amor
por você; Eu sei que esse tipo
de amor não fazer bem, fazer
chorar e machuca; E eu não quero
que você sofra. Quero preservar
a sua felicidade.
Sou acostumado a mendigar amor
e com você não preciso, sou amado
em quantidade, porque é profundo, sincero e inocente.
Não mereço alguém assim...
sem que eu tenha custos e sem
que eu tenha que me esforçar
para ter amor
Você vai pensar que nunca vai poder
me esquecer, ou superar, mas querido, você vai, eu sei que vai,
porque você é foda!
Peço que não me esqueça,
que se lembre de mim quando perguntarem se alguém
já abriu mão de algo, para a sua felicidade.
Amor? Não, eu não sinto falta do amor O amor não é a melhor coisa nem a mais pura, nunca é uma mistura perfeita, apenas um líquido impuro, do tipo que você realmente deveria cheirar antes de provar. Mas há o risco de você ainda assim não perceber que ele é venenoso.
"Quando eu partir não chores; só estou partindo porque não sinto mais o seu amor; sempre estive ali e você distante, sequer um sorriso teu eu tinha; todas as vezes que chorei, por sentir o teu olhar frio o teu silêncio a tua solidão quando ao meu lado estavas. Agora partirei; não me peça para ficar, dói sim; não esta sendo fácil, mas é preciso... estou deixando para você o que sempre tive ao teu lado"! "Solidão".
Só você que não vê esse amor, finge que não sabe. Eu me sinto só e você não sabe. Maior felicidade era ter você para toda eternidade.
EU SINTO MUITO
O tempo todo
eu sinto muito,
muito amor,
muita dor,
não sei ser pouco,
odeio meio termo,
ou serei muito,
ou sentirei muito,
amo ou odeio,
porque não sei ser pouco,
eu sou muito,
sou cheia de paranoias,
me encho de esperanças
e as arranco do peito
como quem tira um band-aid
e por isso eu sinto muito,
talvez você não entenda
as minhas confusões repentinas
assim como a mudança de humor,
eu sinto muito
por te enlouquecer junto a mim,
mas não desisto de você,
não desista de mim,
por você eu sinto tanto, eu sinto muito.
Sobre o Amor
Eu não sou de ferro. Sinto, e muito. Mas não me desespero... É inútil tentar alcançar um sentimento confuso, que traz um talvez ao meu mundo. Me recuso a cair nas idas e vindas, por um coração que não me nota.
Tenho preguiça de carregar pesos por quem não merece um grama do meu amor. Amarei quem me amar. Chega de dor, há uma vida para explorar. Entre o passado desgastado e o desconhecido, prefiro me aventurar.
Pode ser monótono ou frustrante essa expectativa de plantar, esperar, irrigar e cuidar... Dispenso essas litanias. Para mim, o amor é uma flor silvestre que do nada cresce, e quando menos se espera, lá está... exuberante em seu próprio habitat.
Me recuso a moldurar uma falsa felicidade com um coração doente no peito. Não darei o meu sorriso a quem não o preservou ou sequer o despertou. Se eu precisar, choro. Sei que, inevitavelmente, lágrimas cairão; mas meu rosto não é foz. Darei voz de silêncio e elas cessarão.
De tanto me decepcionar e me curar, aprendi a canalizar o percurso da dor irrigando a minha fé, acreditando que no fim, tudo dará certo. Sei que sempre vou superar, então pra quê não pular para a etapa onde a dor já cessou? Acredite, tem dado certo! Insistir no que não é recíproco é desistir de si mesmo. Mas eu acredito no amor. Sei que a qualquer dia, não será um dia qualquer, nascerá uma flor.
“Tudo o que eu sinto por você é amor, sei que não soube demonstrar, mas é que eu sou assim, eu não consigo me entregar; sabe o medo? pois é ele me domina por dentro, tento expulsa-lo de mim, mas ele grudou como chiclete em um sapato. Passo noites sem dormir, viajo em minha mente tentando arranjar um modo de mudar o meu jeito, mas sozinha eu não consigo, preciso de você, sinto seu cheiro, imagino seu corpo, sinto sua presença em todo lugar, você me persegue demais e já não sei mais o que é isso; se é amor? não sei, mas quero que fique bem claro que o que sinto por você é mais que verdadeiro. Quero ser amada mais minha razão não deixa, talvez eu não tenha sido amada como esperava. Quem sabe dessa vez o vento não conspire ao meu favor, pois me sinto só trancada naquele quarto imaginando um nós. São diversas as vezes que sorrio pensando em você. Isso é bom? Só iremos saber se ficarmos juntos.”
Nosso amor não termina se eu fechar os meus olhos.
Sinto seu coração bater como uma doce canção, que
vibra em minha alma me fazendo amar você.
E saber que estas bem e feliz, já é um bom motivo
para minha alegria.
Gostar de ti é bom, mas é cansativo
Esbanjo carinho e amor, mas não sinto que é recíproco
Às vezes parece que não estou na mesma relação contigo
Demonstro tanta química amorosa e tu nem uma reação demonstras
Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!
O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!
05 de Julho de 2009
Não sei se o que estou sentindo seja apenas saudade ou seja amor, mais sei que sinto sua falta. Estive olhando suas fotos em meu coração e não sei se elas estão gastas de tanto eu as olhar, pois não lembro mais como é seu olhar e seu rosto alias já faz muito tempo que eu não a vejo! Mais sei que pode passar o tempo que for você sempre vai estar em meu coração pode ser uma foto apagada mais um amor que nunca vai se apagar.
Guardei sim esse amor que sinto, não reparti com ninguém foi só seu. Pena que não soube cuidar. Hoje ele chora sentindo sua falta.
A verdade é que o amor que sinto por você me deixa perdido.
“já não tenho mais palavras para expressar o que sinto!!!”
Afinal, o que dizer, se você já me ouviu dizer tudo? Ao menos é o que penso.
Me ocorre agora que pode haver algo que eu ainda não tenha dito.
Sim, é perfeitamente possível. Mas não acho muito provável. Eu já te disse que:
- Te amo;
- Não vivo sem você (isso é um exagero, mas meu amor por você é exagerado);
- Você é minha vida (idem as palavras do parêntese acima);
- Sem você eu não sou ninguém (que, pensando bem, é a mesma coisa do segundo parágrafo; ou quase)
- Vou te amar para sempre (ah, isso não é exagero);
- Não me imagino sem você (parece ser a mesma coisa que disse no segundo parágrafo, mas não é;
não me imaginar sem você significa ter você em todos os planos da minha vida)
E me ocorre agora que, nesses onze anos três meses e 24 dias em que estamos juntos ainda não consegui saber tudo sobre você.
Não, não nos conhecemos completamente. Óbvio que nos conhecemos muito e sabemos detectar nos pequenos detalhes de nós dois as nossas angústias,
os nossos estados de espírito. Você sabe o que fazer para me agradar, eu sei o que fazer para te agradar. Você sabe do que não gosto, eu também sei o que te irrita.
Mas não sabemos tudo. Há muito mais coisas que posso fazer para te deixar feliz, para arrancar um lindo sorriso teu. Sei que existem mil maneiras de te deixar irritada,
com aquela cara de “braba” que só você tem e que eu acho linda.
Temos também muita coisa a fazer juntos. Lugares para visitar, lugares que sonhamos conhecer desde antes de nos conhecermos e, veja só, vamos conhecê-los juntos.
Enfim, hoje devemos agradecer a Deus pelo dia de hoje, por todos que passamos juntos e por aqueles que virão.
Escolher um momento especial com você é impossível, todos foram mais que especiais.
Farei de tudo para que sejamos mais felizes ainda.
VOCÊ É MINHA FLORZINHA DO DESERTO...
...TE AMO DE MONTÃO!!!!
Daniel para Luciene
O meu encanto por você acabou, mas o amor que sinto eu guardei. O meu coração já não busca lembranças de você.
Eu não consigo explicar o que sinto, eu não sei dizer se é amor ou se é carinho, se é afeto ou se é paixão, se é ódio ou emoção. Por que quando eu falo contigo eu sinto tudo isso em um só segundo não consigo controlar nada. Sinto amor quando você me diz coisas que sua minha mão e estremece minhas pernas. Sinto carinho quando você se faz de coitadinho e eu me encho de vontade de cuidar de você. Sinto um afeto enorme quando começamos a lembra de coisas que passamos juntos. Me Apaixono mais quando suas palavras se tornam fortes e belas ao meu ver. Sinto ódio quando me provoca dizendo coisas que não são verdades tipo “que eu não o amo”. Sinto emoção muita emoção quando você se faz presente e me faz sentir tudo isso por você em um só segundo.
as vezes prefiro não acreditar no amor , mas então me responda por favor....
o que isso que sinto quando penso em você ?
é desejo misturado com o fogo da paixão que me enlouquece, querer sentir seus abraços e caricias, te cuidar e ser cuidada enquanto o mundo gira....
Sei que não sou perfeito, mais nem poderia ser. Perfeito mesmo só o amor que sinto por você. Sou um ser humano e carrego com minhas decisões, toda minha natureza instintiva. Sou a falha técnica do imperfeito. Sem desculpas e sem milongas. Sou fraco, sou forte, sou sorte ou azar... Sou variante. Refém de um desejo maior... Desejo de amar. Mais também posso ser amado, observar e ser observado. Sou imagem e reflexo... Espelho de uma espécie de gerações. Sou a necessidade do interagir e a honestidade do admitir. Admito ser como um problema em sua vida, mas o que seria da vida sem os problemas? Não existiriam as soluções.
Sou assim, indecifrável. Antes não era nada e nem ninguém, andava por ai vago e perdido, encontrando sentido por acaso. Fingindo acreditar em algo. Não era eu, apenas coexistia. Fascinava-me com o incompreensivo da vida. Procurava uma esperteza a qual seria hostil a mim mesmo. Nessa jornada, em meio a tantas descobertas fui me redescobrindo diante da existência da vida, da magnitude do universo em paralelo ao esplendido amor.
Foi então quando acordei para mundo, obtive a sensibilidade necessária para interagir com as verdades universais que atormentam a todos nós. Hoje sou o tratado da natureza humana. Continuo sem saber, mais de que? Você sabe? O que se sabe é que o saber, apenas se resume em pura relatividade. Sábio Kant. Nessa vida de relativismo, somos apenas uma interrogação relativa a cada qual, a cada sentimento, a cada emoção. Somos em partes, corações pensando e mentes agindo. Somos razão x emoção. Essa é a nossa essência. Adoramos a razão, pura e sólida como ela é. Porém, não estamos muito acostumado com a razão na prática. Hipocrisia, demagogia... Talvez seja isso, resultado de tamanha injustiça. Ainda não notamos o que nos tornamos. Mais e dai? Nem queremos notar. Vamos fingir a felicidade, vamos fingir o amor, vamos fingir a vida.
Na minha ótica singular o simples é mudar, difícil mesmo é fingir que mudou. Eu mudei. Agora sou a convicção da esperança e não mais a crença do progresso. Sou fato, sou real. Sou ferramenta fundamental, da existência do ser. Sou amor, sou feito todinho para você. Sou ponte, passagem para uma nova era. Respectivo ao sonho de existir, de viver, de ter condição de ir além. Ser mais, ser alguém. Ser notável. Uma pequenina engrenagem propulsora do tempo.
O amor é base, a reflexão é a construção da estrutura e a meditação é a consolidação. Assim procuro construir minhas meias verdades. E nessa jornada vou me completando, somando incertezas e digerindo convicções. Abstraindo ódio e rancor. Tento me equilibrar nesse terremoto de subjetividade mais parece impossível. Me refaço perante a necessidade, antes que congele no tempo e sinta o baque do futuro. Como já dizia... A flexibilidade é o meio mais curto entre o velho e o novo. Talvez me considerem louco por pensar assim, mas prefiro imaginar que loucura seja a alienação a um mundo restrito a convicções tão solidas quanto rocha. Tudo se transforma nada se perde. E nessa prática tudo se refaz. O mundo, o universo, a existência... Tudo isso se refere a uma sequencia cíclica. Isso é apenas uma filosofia, a minha filosofia. E ela remete a sua expectativa toda a minha prática. Vamos nos observar mais, julgar menos. Viver de acordo com a realidade e não com a fantasia criada por nossos desejos. Entender que o amor se remete a afeição e a receptividade. Deixar um pouco de lado essa velha concepção de que o amor é uma regra, uma norma. Afinal somos “livres”, inclusive para amar. Será tão difícil compreender que o amor é uma consequência, um bônus e não um ônus por força de direito. Porém... “Somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos”. Por isso pense, viva, sinta, ame, reflita, abrace a vida como ela realmente é e não como você gostaria que fosse.
Se existisse um conta gotas da alma eu retiraria gota por gota o amor que eu sinto por você, até não restar uma gota, até que as gotas de lágrimas cessassem!
(Raposa)
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