Não sei Quantas Almas eu tenho
O princípio da felicidade de qualquer pessoa se baseia no sentimento fraternal e na união das almas em busca do amor e de manifestos de amizades. É a esperança querendo adquirir a oportunidade para se expandir e libertar o mundo de tanta violência.
Almas e borboletas,
não fosse a tentação
das cousas rasas
pairaríamos nos cimos
seduzindo do alto,
admirando de Longe!...
Duas almas que se aconchegam
Reconhecendo-se uma na outra.
Olhos que fitam-se,
Sem preça de ir embora.
Dois corações ritimizados
A pulsar-se desesperados,
Retendo olhares na memoria.
Doce como a brisa,
Inesperado como a chuva.
Que traz uma nova sensação,
Sobre a pele a gota gelada,
De surpresa encantada,
De maneira apaixonada,
Pontual e inesperada.
Duas mãos entrelacadas
Que formanse uma só
Que apertansse mais forte,
Temendo que vas embora.
Corações unificados
Verdadeiramente tranquilizados,
Escrevendo uma historia.
Livre como o vento,
Profundo como o oceano,
Cada vez mais profundo,
De maneira esperada,
Pela quiqueza encontrada
Do amor da pessoa amada
Por longo tempo tão sonhada.
Belos são os truques da paixão.
Sinceras são as juras de amor.
Sempre ligados.
Eternamente distintos.
A exencia é sempre a mesma,
De algo que sópertence a Deus.
Eis então, o que se diga vida.
"Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que O despedaça é as almas não quererem refugiar-se em Mim depois de o terem cometido".
"Mercado das almas"
Mercado das almas
amigos de palha,
a fumaça que não cala.
Barulho dos carros,
as queimaduras de cigarro,
as cores do passado.
A beleza moderna exposta
em um quadro em branco,
de saltos alto como uma bailarina
num circo de aberrações no entanto.
Fogo sem cessar,
o chão que nos devora.
As luzes que se acendem,
as pessoas que se apagam.
A terra a abraçar nossos pecados.
Tristes caixa de madeira morta.
Mercado das almas, olhe a sua volta.
Mercado da alma, parece que nada disso importa.
Quem me dera tivesse talento
escreveria um soneto de acalento
às almas perdidas.
Mas palavras me faltam
e o ritmo me abandona atordoada,
nas preocupações desse mar.
Breque!
Driblo o clichê
pra não dizer à você
que sinto muito.
Elaboro então uma rima
pra envolver sua sina,
que a felicidade a ti sorria.
Rejeito o padrão,
mostrar ao seu coração
que na vida há continuação.
O fardo da cruz
lhe trará a luz
e seguirá a diante.
Assim que o chover dessas lágrimas cessar
poderás continuar,
sabendo que nem tudo está perdido.
Não há inimigos;
e seus queridos
não mais desprotegidos,
descansam solenemente
desejando profundamente
que vocês sigam em frente.
Às almas perdidas, desejo a luz.
E aos que ficaram, desejo o conforto da aceitação.
As cicatrizes jamais desaparecem das nossas almas, mas elas sempre servirão para lembrar o que éramos ou passamos e o que Deus fez em nossas vidas.
O amor é uma virtude , almas separadas por corpos , labios distantes por alguma coisa que os distanciam que é a saudade.
Almas que se encontram
Dentro de um imenso mundo
Mundo cheio de fantasias
Almas que se encontram
Dança, de felicidade
Cantam de muita alegria
A vida a dois é um ponto de partida,
onde duas almas tem a missão de se
encontrarem na linha de chegada.
Estaremos aprendendo enquanto estivermos convivendo com almas. Cada alma guarda estórias extraordinárias. Nem mesmo enciclopédias gigantescas podem se igualar em meio a tanta percepção de vida e de aprendizado.
Como liberar esse sentimento?
Talvez colocá-lo em uma de minhas almas.
Aproveitar a euforia do meu contento
Ou guardá-lo na plena calma?
Com quem estará meu carinho?
Faces e fases têm o meu amor.
Foi desperdiçado pelo caminho
Ou virou a mais duída dor?
Cada passo é outro caminho
Pequenas mudanças na primavera.
Cada qual vive sozinho
Aguardando na triste espera.
Sonhar o sonho antigo
E viver outro primeiro amor.
Realizar detalhes tão precisos,
Detalhes que aliviem a dor.
Acredito que almas sejam estrelas, porque além de estarem sempre nos observando, com nós as vendo ou não, são eternas.
Que a esperança seja devastada dos corações
que o medo tome conta das almas inquietantes
e que a ferida seja amputada dos pensamentos.
Não quero ter esperança quero vivê-la.
Os homens que buscam a esperança estão morrendo em sua mediocridade.Desculpam-se consigo mesmos pelo tempo que perderam, sabendo que nunca recuperarão o tempo passado. Parece que há o prazer na dor e como que cutucando a ferida cicatrizada tiram a casquinha para ver o sangue jorrar novamente.
Aí está o medo das almas inquietantes, deparar-se com a verdade. A verdade da existência, da solidão... E, re-conhecer isso é o primeiro passo para a superação.
Não deixaremos de ser só enquanto não re-conhecermos o "status quo" de existir, a solidão. Não há remédios nem receitas caseiras há somente a abertura para a relação.
A relação com o outro que nos tira de nós mesmos e nos lança no campo de outro. Ser para um outro nos faz ser para nós mesmos.
São feridas que devem ser amputadas das mentes e corações: a "esperança desculpante" e o "medo dos inquietantes".
Ver o mundo do jeito que ele é, confuso, sem sentido pronto, e gerador da insegurança e do medo, não seja motivo de desespero, mas da verdadeira esperança.
A esperança que não espera nada, nem ninguém... que vive o des(não)-espero do outro e a esperança de si em si mesmo com um outro.
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