Nao sei o que fazer tenho dois Amores

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Eu não tenho imaginação, eu copio. Tenho simpatia por mentiroso e doido. Como sou do ramo, identifico mentiroso logo.

‎Eu, do fundo do meu coração, tenho um orgulho absurdo de ser quem eu sou.
Não vou dizer que é fácil, e que nunca deu vontade de desistir, mas vale muito mais a pena continuar.

Na verdade, não espere nada de mim, além de egoísta, tenho o costume de ser imprevisível.

Independente das falhas e má sorte, foi essa vida em que nasci.
Eu não sou amargo, não tenho rancor.
Boa ou ruim, essa é minha vida...

Não me culpe por não sentir amargura...
Isso não faz de mim menos intenso.
Tenho o amor como aliado
E dele, faço minhas revoluções.

E mergulho sempre profundo
Só que em águas limpas...

Outras armas...

As minhas disparam flores coloridas, vermelhas...
Que perfumam qualquer angústia.

Não me culpe...

Eu vejo a esperança de verde cor forte,
Eu acredito em céus azuis
E pássaros amarelos...

Deixe eu pintar o mundo com as minhas cores!
Quem sabe as borboletas renascem,
E o cinza brilha e se transforma em LUZ..."

Não tenho medo da chuva, pois quando acelero os trovões se calam.

Eu não tenho medo de perder você, isso nunca foi medo. Nem eu nem você morreríamos se amanhã a gente chegasse a um acordo de que não dá mais pra ficar juntos. A vida seguiria do mesmo modo, do mesmo jeito, com as mesmas contas pra pagar, com o mesmo trabalho nos esperando, o mesmo café esfriando em cima da mesa todo dia, o mesmo jornal com notícias diferente. As programações continuariam as mesmas, os carros continuariam enchendo as ruas, o barulho, a fumaça, as pessoas passando por nós e nos dando bom dia, com a diferença de que faltaria um bom dia na nossa vida. Os amigos continuariam os mesmos, talvez um ou outro mudaria o jeito com você, e nem seria por julgamento, mas por solidariedade para com o outro, mas nada, nada determinaria que a nossa vida terminaria ali, que não seguiríamos em frente, com novos projetos, novos planos, novas experiências, novos amores, mesmo que vez ou outra a memória ainda buscasse algo perdido. Nada sairia do lugar, o giro da terra em 360 graus ainda seria 23 horas, 56 minutos, 4 segundos e 9 centésimos, e dentre todo este tempo, a gente não se veria mais, e é tão estranho pensar isso, porque de certa forma quando você coloca algo como especial na sua vida, você não impõe aquilo, não chega com um revólver no coração e diz: Escolha este! Não, o coração é o nosso órgão mais valioso, e ao mesmo tempo o mais independente e desobediente que existe, é o tal órgão descontrolado, variável, irresponsável, e chega ser engraçado o fato de que o maior responsável por nossas vidas é justamente ele. Quando ele coloca alguém pra dentro, nem dinheiro, nem força de vontade, nem um santo pode ajudar a tirar, isso é coisa de pele, é uma química que não se explica, e sim, o coração é teimoso sim, mais teimoso do que uma porta velha. Coração é fonte de amor, talvez por isso jorre tanto o dia todo. Então, se a gente um dia se cansar, não quer dizer que a vida não vai nos voltar a sorrir, não vai nos fazer ser felizes com o que escolhemos, significa apenas que não podemos mais ficar juntos. Sabe, eu não tenho medo de perder você, eu apenas não vejo sentido do porquê não podemos continuar na mesma estrada, juntos, de mãos dadas, coração com coração. E quer saber mesmo, eu não tenho medo de perder você, eu só não quero perder você, apenas isso.

Sou muito feliz porque tenho tudo na minha vida, Deus, família e amigos verdadeiros. Não precisamos de riquezas para sermos felizes, e sim de pessoas especiais que possam fazer parte das nossas vidas.

Não tenho pressa. Tenho objetivo.

busco força onde já não existe.
busco sorrisos em meio de lágrimas.
tenho esperança mesmo no fim do túnel.
eu levanto nem que for para cair de novo.
eu amo mesmo aqueles que me odeiam.
posso até parecer um pouco ingênua.
mas...
é assim que vou conquistando meus objetivos!

Não tenho nada para te oferecer apenas uma depressão constante e uma ou outra vontade de morrer.

Eu não vou matar você... mas também não tenho nenhuma obrigação de salvá-lo.

Me entenda. Eu não sou como um mundo comum. Eu tenho a minha loucura, eu vivo em outra dimensão e eu não tenho tempo para coisas que não têm alma.

Tenho esta vida, que usarei para crescer. Quem eu era antes, já não me consigo lembrar.

Se tenho pecados, não lembro. A vida é um segredo. Num susto, se morre.

Não tenho pretensão alguma pelo tipo de elegância que consiste em torturar um homem respeitável. Eu preferiria ser considerada sincera.

Não se engane comigo, não sou este anjo de mulher. Tenho os demônios à flor da pele.

Eu tenho dado a Deus incontáveis razões para não me amar. Nenhuma delas têm sido forte o suficiente para mudá-Lo

Você não está nos pedidos que tenho feito a DEUS, está nos agradecimentos.

Sou alguém que de tão simples, às vezes é incompreendida. Não tenho medo da vida. Não tenho medo de perder. Não tenho medo de ganhar. Não tenho medo de sofrer. Não tenho medo de mudar. Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime. Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer consequências maiores. Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista. Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas. Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer. Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade. Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas. Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior. Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata. Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu. Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância. E se estava condicionada a isso, não era amizade. Não tenho medo de ser a inconsequente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade. Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento. Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim. Mas, sobretudo, eu acredito. Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade. E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.