Não se Pede Ninguém em Amizade
Fazer o que o coração pede nem sempre é o certo!!!!!....Mas melhor estar errado com os outros do que consigo mesmo!!
Um amor que chega sem ser esperado. Que não pede permissão para entrar,como se dono fosse do meu ser. Um amor que vi aos poucos dentro de mim crescer! Um amor que a distância não impediu,de aflorar na minha existência tão sem graça.Que despertou a emoção adormecida! Quando descobri que estavas em minha vida. Ah!Esse amor que chega a doer de tanta saudade. Que anseia em seus braços um dia ser aconchegado. Que sonha com seu rosto um dia acariciar. Em teu corpo os delírios do prazer sentir. E o seu coração com o meu amor seduzir! Ah!Esse amor,que deixa meu corpo em brasas. Quando em sonho muitas vezes acordado, Sinto o seu corpo sobre o meu,e,assim por ti estar sendo amado. O que seria de mim se não sonhasse! Talvez perdesse a esperança. Mas eu sonho, e tenho esperança. Que um dia em nossas vidas vou lhe encontrar.
Desconectar
Calma… tudo pede calma.
Respire.
Escute o som da água.
Sinta o calor dos raios de sol tocando sua pele.
Observe o balançar das árvores.
Apenas sinta o mundo ao seu redor:
a areia tocando os dedos
e fazendo cócegas nas rachaduras da pele.
Calma.
Pare.
Apenas respire... A VIDA.
Grace Carneiro, Praça do Derby, Recife. 18/07/2025, às 10h51.
🜏 MANIFESTO DO SIGMA
O silêncio que não pede licença
Ele caminha só, não por fraqueza, mas por escolha.
Enquanto o mundo grita por atenção, ele cala por inteligência.
Ele não odeia ninguém — apenas ama a própria presença.
Não precisa provar nada. Já é. Já sabe. Já sangrou demais pra mendigar pertencimento.
O Sigma não é arrogante. É autossuficiente.
Não despreza os outros — apenas aprendeu que poucas presenças somam, muitas drenam.
Por isso, ele prefere a solitude à plateia.
Prefere a introspecção à exposição.
Prefere ser ponte para si mesmo do que caminho para os outros o pisarem.
Ele é um líder invisível.
Não precisa da luz para ser farol.
Quando todos se desesperam, ele silencia.
Quando todos atropelam, ele observa.
E quando ele age, ninguém entende como.
Só enxergam o resultado. Nunca o processo.
O Sigma não bate no peito. Não se gaba. Não coleciona seguidores.
Mas onde ele passa, ele deixa rastro.
Não de barulho. Mas de respeito.
Purificação
Nem tudo precisa ser dito.
Nem todo gesto precisa defesa.
Nem toda ação pede explicação.
Às vezes, basta fazer — e deixar que o tempo cuide do entendimento.
A Morte, Inimiga Cruel
A morte é uma inimiga cruel.
Não pede licença, não dá aviso. Ela chega sem compaixão, levando com ela não apenas uma vida, mas também os sonhos, os sorrisos, os segredos e as lembranças que aquela pessoa carregava.
Ela destrói não só quem se vai.
Ela devasta o que fica: famílias, lares, amizades, histórias.
Ela silencia vozes que amávamos ouvir.
E com elas, se vão também os planos, os abraços futuros, os caminhos que nunca serão trilhados juntos.
A dor da ausência pesa.
É um vazio que não se preenche com palavras, mas com lembranças.
E mesmo essas, por mais bonitas que sejam, às vezes doem como punhais — porque nos lembram do que não teremos mais.
Mas mesmo diante dessa perda brutal, seguimos.
Porque amar alguém é também carregar sua memória, sua essência.
E mesmo que a morte leve o corpo, ela jamais apaga a presença de quem foi verdadeiramente amado.
Assim como um rio não apressa seu curso e uma árvore não força o desabrochar, a vida também pede tempo. É no som da água que corre mansa, no vento suave e no canto paciente dos pássaros que aprendemos: tudo o que nos mantém de pé precisa ser cuidado dia após dia.
Somos folhas, água, vapor e memória. Somos corpo que pede colo e alma que encontra sentido em rituais simples.
A vida se desenha em planos, metas e esperanças. A morte, por sua vez, não pede licença — ela se infiltra nas brechas, nos instantes de descuido, nas curvas do acaso. Não é arquiteta, é oportunista. Não constrói, apenas interrompe.
Altair Monte da Silva
Não importa o que aconteça, a vida pede um pouco de ousadia. Tem que tentar, quebrar a cara. Não tem problema. Mesmo que te julguem ou tentem te impedir de acreditar.
não é solidão.
é invasão consentida.
um tipo de presença que não pede licença
porque sabe que ainda tem a cópia da chave.
•
o lado esquerdo da cama cede.
não por hábito.
mas por teimosia do lençol.
o corpo ausente continua exigindo espaço ~
e eu cedo.
•
a toalha continua úmida.
não sei se é da última vez
ou de alguma memória que escorreu
quando eu não estava olhando.
•
o som do gelo ainda cai no copo.
como se tivesse a quem servir.
mas ninguém brinda comigo.
nem o silêncio.
•
a morte não te levou.
ela só desfez o contrato.
ficou com o nome,
com os papéis,
com a parte que convence os outros
de que você se foi.
mas o resto ficou.
os ruídos leves no corredor.
o perfume que reaparece ~ sem explicação.
essa mania absurda de eu ainda saber
o ritmo da sua respiração
mesmo sem você.
•
ninguém me disse que o luto fala baixo.
que ele deita do meu lado
e às vezes respira junto.
que eu ainda viraria de lado à noite
esperando um corpo
que aprendeu a não chegar.
•
não sei se sinto falta
ou se me converti naquilo que faltava.
na forma da ausência,
no vulto do costume,
no intervalo entre a porta abrindo
e ninguém entrando.
•
não sei mais se sinto falta.
ou se já sou feita só disso.
da tua falta com forma.
com corpo.
com tempo marcado.
com trilha sonora que insiste
em tocar quando não devia.
•
isso não é saudade.
é ocupação indevida.
com senha do wi-fi.
com chave da porta.
com espaço no armário.
uma ausência que não partiu.
só se instalou.
e tem me mantido acordada
no mesmo ponto
em que você deixou de me amar.
como se esse ponto fosse
casa.
fim.
ou castigo.
Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu
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"A lágrima que escorre é dor, a alma sendo lavada, a alegria pede passagem, após o sofrimento sorria do lamento que passou, estarei sempre ao seu lado, serei a piada que fará o seu sorriso brilhar".
Deus pede que você confie: no tempo certo, Ele vai providenciar tudo o que for necessário para você vencer os desafios de cada dia. Se sentir suas forças se esgotando, Ele as renovará, mesmo que você não perceba. Quando tudo parecer chegar ao fim, Ele lhe dará um novo começo. Se o seu maior sonho se desfizer, Ele o reconstituirá. E quando você achar que não vai conseguir, Ele vai te afirmar: “Não temas, Eu estou contigo”. (Código 1904)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
O tempo já não me pede urgências, ele apenas dança, dissolvendo-se na brisa suave que toca minha pele. Sou um rio sem margens, fluindo sem destino, abraçando o infinito com cada pulsação do meu peito.
O silêncio, antes esquivo, agora é meu mais fiel companheiro. Ele sussurra verdades que sempre estiveram aqui, ocultas sob a pressa dos dias que já não contam. Sigo sem posse, sem medo, apenas sendo, leve, vasto, eterno.
O ar vem e vai, beijando-me como um amante que não deseja prender, apenas tocar. E em cada respiro, descubro que nunca estive fora daquilo que sempre foi casa. O coração pulsa, mas sem urgência. Ele conhece a melodia dos que já não buscam, apenas habitam o instante.
E nesse repouso, nesse abandono doce ao que é, encontro a maior das alegrias: ser.
Lider bom é aquele que comete erro, assume o erro e pede desculpas.
Lider ruim é aquele que comete erro, não assume o erro e arruma uma desculpa para estar coberto de razão.
Sou só alguém que aprendeu a confiar.
Que, mesmo falho, levanta os olhos e clama.
Que pede não por merecer, mas por crer.
Quem sou eu? Eu ainda não sei ! Mas
Sou aquele que tropeça, mas ainda assim caminha.
Que carrega dúvidas, mas insiste na fé.
Sou barro nas mãos do Oleiro,
grato por cada toque, cada recomeço.
Peço, porque sei que és generoso.
Clamo, porque sei que ouves.
E mesmo sem entender tudo,
eu descanso…
Porque sei quem Tu és. O Deus da minha vida senhor criador de tudo aqui na terra.
A mulher que confia em si desestrutura, não vive para servir e não pede licença para ocupar. A mulher segura ameaça e humilha quem se alimenta de um sistema onde a fragilidade feminina é a muleta emocional de egos frágeis e conscientes de sua própria pequenez
A vida não pede que você a entenda — apenas que a escute nos intervalos do barulho. O sentido, se houver, talvez more nos sussurros.
Há momentos em que a alma pede silêncio, e o corpo clama por descanso. E é ai que o final de semana se revela não apenas como um intervalo na rotina, mas como um presente sagrado, para deixar de ser escravo do relógio, para agradecer a Deus pelo milagre da vida, é o momento de respirar fundo, saborear a vida, ouvir o canto dos pássaros, colocar a conversa em dia com quem se ama, abrir um bom livro, cozinhar sem pressa rir com, sem motivo, e simplesmente existir, sem
metas, sem cobrança, apenas sendo.
