Não se Pede Ninguém em Amizade
Quando estou lá ela me pede pra ficar, quando estou aqui ela me pede pra voltar, se não volto ela quer me buscar.
Cada novo amanhecer é uma felicidade absurda, que permito que me abrace, na verdade ela nem pede licença, vem e me abraça.
Você destruiu meu coração, agora pede pra voltar e me diz que vai mudar, eu tento te amar mas meu coração que ainda esta em pedaços doi toda vez que tento, ja não sei o que faço, pois não tenho coragem de te deixar, te amei como ninguem jamais te amou, e continuo a te amar.
Hoje é o dia da paz
Tanto se almeja por ela
Mas o que se faz para conquista-la?
Indivíduo pede paz ao outro!
Não existe a necessidade de paz individual?
Como pedir paz ao outro?
Não sabendo:
Tolerar as diferenças
Respeitar as opiniões
Contrapor opiniões com racionalidade
Ter senso de coletividade
Controlar o individualismo, e egocentrismo e a vaidade.
É preciso amar sem medida
Só assim a paz vai ser vivida.
Guardanapo 4:
Não adiante pedir
não adianta falar
a vida pede e fala
precisamos romper com
os tratados que sufocam
a nossa mente.
sou o que a ocasiao me pede pra ser...sei sorrir quando minha alma esta em prantos,ser meiga quando estou irada,
nao,nao sou dissimulada,sou mulher e sou mais eu...
Para mim,
A chuva sempre pede um passeio.
A noite sempre pede uma festa.
A vida sempre pede musica.
O frio sempre pede um romance.
O calor sempre pede uma piscina.
O arroz sempre pede feijão.
Um livro sempre pede silencio.
Um filme sempre pede pipoca.
Um poema sempre pede emoção.
SEMPRE FOI CEDO
A carta que chega
A resposta que se perde
A lagrima que cai
O sopro que pede
O beijo que distrói
O valor que empreende
O erro que dói
A fraqueza que se vende
A janela que conta
A boca que mente
O jogo que demora
Tudo é tão de repente....
Os minutos que pedimos sempre passam
O arrependimento não
Onde estão as palavras certas?
E as frases se vão
Olhar as fachadas
Nunca flutuar sobre os telhados
Nas coisas erradas
Nunca nos destinos trilhados
Afirmar
Negar
Fugir
Fingir
Erro
Nego?
Por que as horas estão correndo?
Onde está a luz no fim
Vejo muitas delas piscando para mim
A porta está fechada
Não encontro uma entrada
Cansei de procurar chaves
Identidades são apenas um verde impresso
Não vale sua liberdade
Não diz a verdade
E todos corremos para um final
O começo sempre acaba
Não existe apenas uma estrada
Olhe! Continua muito igual
Rasgou a lembrança
Queimou a esperança
Ninguém mais irá ler o que deve ser escondido
E vasculham o passado
Para dizer que se importaram
Com duas palavras escritas na incapacidade de falar
Os corpos estão separados no mesmo mundo
E se algo restar
O porquê vai se calar,
Meu “Te amo” agora é nulo.
Calma! Calma! Calma!
Por que pede calma? Se o faz com tanta impaciência.
Calma, enfim vegeta, ilude a ação, inibe o som
Acalme esta vontade de paz e liberte o sentido que traz
Trazendo esse furacão de fazeres que arranca a jornada contínua do ser
Essa vidinha que todos têm, que fazem como sempre, sem fúria
Coloca esta cabeça pesada no travesseiro e dorme como se não houvesse madrugada
Cala olhos, ouvidos e boca, cancela sentidos tão necessários
Medita uma vontade quase exterior
Faz dos medos sono, apenas sono
Traz esse sonho outra vez mórbido, calado
Num pesadelo cada vez mais silencioso
Não continua, mas para! Evita lançar à frente
Não há como ter calma, nem dormir
São três horas dessa batida e sons eufóricos
Dessa balada que não me deixou dormir
Contei até dez!
E o despertador fez o som finalizar o sono!
Ah o amor...
Que tanto constrói
Que liberta a alma,
Que não pede perdão,
Mas que tira a calma
E tanto dói!
Milagre ou maldição?
Pura ilusão!
Mas se sente o calor
Quer mesmo saber?
Melhor morrer de amor,
Do quem sem ele viver.
